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    Deficiência de zinco: quais são os riscos para a saúde das pessoas?

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    O zinco é um micronutriente essencial ao corpo humano, pois participa de funções vitais no organismo. Como o corpo não armazena nem produz este mineral, é preciso que haja uma ingestão diária bem equilibrada para evitar tanto a deficiência quanto o excesso da substância. A falta de zinco resulta em sintomas variados, alguns graves e outros não tanto.  

     

    Riscos da carência de zinco

     

    “O principal sintoma da deficiência de zinco relatado nos estudos é o comprometimento da imunidade. O indivíduo fica mais vulnerável a doenças como viroses e resfriados quando lhe falta zinco”, afirma a nutricionista Ana Paula Moura. Ela comenta que alguns grupos da sociedade precisam de mais atenção quanto à ingestão de zinco, tais como os vegetarianos, crianças, gestantes e idosos.
    Ainda segundo a especialista, a falta de zinco vai muito além da imunidade. “A pessoa com carência de zinco pode apresentar diarreia crônica, queda de cabelo, unhas fracas, paladar alterado, distúrbios de crescimento, infertilidade, dificuldade na cicatrização de feridas e distúrbios neurológicos”, aponta.


    Benefícios do zinco e principais fontes

     

    Além de evitar todos esses riscos, a ingestão correta de zinco contribui para uma série de outros benefícios, tais como: ganho de massa magra; funcionamento correto da tireoide; regulação da insulina; prevenção do ganho de peso; aumento da libido; melhora na concentração e na memória; e prevenção do câncer, pois é um nutriente essencial na produção de células saudáveis.  
    As principais fontes de zinco são os alimentos de origem animal, como carne de boi, frango, peixes, ostras e camarão. Grãos integrais também são opções (gemem de trigo, feijões, grão-de-bico, castanhas, amêndoas e semente de linhaça). “A suplementação do zinco só é necessária quando a ingestão não é satisfatória. Para suplementar com zinco uma criança, principalmente, deve-se fazer uma boa avaliação clínica e laboratorial, pois o excesso também é prejudicial”, recomenda Ana Paula.
    Foto: Shutterstock

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