O zinco é um elemento importante para diversas funções do organismo, inclusive no que diz respeito à proteção. Ele atua na prevenção de diversas doenças, tais como diabetes, osteoporose, unhas fracas e quebradiças, má cicatrização, câncer, algumas doenças degenerativas, gripes e resfriados. Esse mineral também é fundamental para o bom funcionamento do sistema digestivo, sendo a suplementação indicada tanto na prevenção quanto no tratamento de surtos de diarreia.
Cuidados para não atrapalhar a ação do zinco e principais fontes do mineral na alimentação
“Para que o zinco não tenha o seu trabalho prejudicado, é preciso consumir ferro e cálcio nas quantidades recomendadas (8g para o primeiro e 1g para o segundo). Outra substância que, quando consumida em excesso, elimina o zinco é o ácido fólico, presente no fígado, abacate e brócolis”, comenta a nutricionista Daniella Chein.
A especialista aponta que deve-se apostar no consumo adequado do zinco (11g), investindo, principalmente, em alimentos de origem animal, que são as principais fontes do mineral. “Ostras, carnes vermelhas magras, iogurtes e cereais enriquecidos com zinco são alguns exemplos”. Pode-se acrescentar à lista camarão, frango, peixe, fígado, castanhas e legumes.
Consequências da carência de zinco
A carência de zinco pode estar relacionada com uma série de quadros, como desnutrição, anorexia, doença inflamatória intestinal, cirrose alcoólica, pancreatite e tuberculose. “O ideal é estar sempre em dia com a alimentação, podendo desfrutar dos benefícios dos nutrientes para a saúde e bem estar”, completa a nutricionista.
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