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    Quais são as principais fontes de zinco na alimentação?

    Saúde Gastrointestinal

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    O zinco pode ser encontrado em diversos tipos de alimentos, sendo que aqueles de origem animal são as principais fontes do mineral. “Ostras, carnes vermelhas magras, iogurtes e cereais enriquecidos com zinco são alguns exemplos”, comenta a nutricionista Daniella Chein. Camarão, frango, peixe, fígado, castanhas, nozes, aveia, sementes de abóbora, amêndoa e legumes também são ricos em zinco.

    Benefícios do zinco no organismo


    A presença do zinco na alimentação traz uma série de benefícios, ligados, principalmente, ao sistema imunológico. O nutriente contribui para deixar o organismo mais protegido e forte para combater doenças provocadas por vírus, fungos e bactérias. “O zinco é necessário para a diferenciação das células do sistema imunológico. Ele diferencia os linfócitos que percebem o invasor em células que o atacam e eliminam”.

    Segundo a especialista, o zinco é importante também para evitar o desenvolvimento de algumas doenças, como diabetes e osteoporose. O nutriente ajuda ainda a prevenir o câncer, visto que é antioxidante, ou seja, diminui no corpo a quantidade de radicais livres. Essas moléculas afetam negativamente as funções das células, aumentando as chances de surgirem diferentes tipos de câncer.

    Perigos da falta e do excesso de zinco


    A falta de zinco no organismo, naturalmente, resulta em uma imunidade baixa, o que aumenta as chances de se desenvolver uma série de doenças infecciosas. Além disso, causa dificuldade de cicatrização, queda de cabelo, alteração na sensibilidade dos sabores, desenvolvimento ruim em crianças, aumento do nível de glicose no sangue, problemas de pele e mau funcionamento do fígado.    

    Por mais que o zinco seja essencial, seu consumo em excesso pode ser ruim. Isso porque quando a quantidade de zinco na corrente sanguínea está muito grande, a concentração de cobre diminui. A deficiência deste outro mineral gera sintomas como diarreia, enjoo, vômitos frequentes e sonolência. Também por isso a suplementação só deve ocorrer sob supervisão médica. “Deve haver suplementação apenas quando a necessidade não é suprida através da alimentação”.

    Foto: Shutterstock

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