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    Acompanhamento médico: entenda a importância de consultas regulares para ajustar a dosagem da medicação de asma

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    Tosse, falta de ar e chiado no peito são alguns dos principais sintomas da asma. Entretanto, se você já está tratando o problema, deve ter percebido uma melhora significativa do quadro. Mesmo assim, é fundamental continuar frequentando o consultório médico regularmente para que seu especialista de confiança possa ajustar a dosagem da medicação, caso seja necessário.

    Objetivo do tratamento é reduzir o uso da medicação para asma


    Segundo o pneumologista Ramiro Sienra, o consumo medicação para asma obedece alguns passos importantes. “A meta do tratamento é utilizar a menor quantidade possível de medicação na menor dose possível. No entanto, ao longo dos meses e dos anos, a doença tem flutuação da sua intensidade, exigindo mais ou menos remédios”, explica o profissional.

    O uso da medicação não é o único assunto que deve ser tratado durante sua conversa com o médico. “A monitoração da doença em consultas regulares pode prevenir exacerbações da doença, uma vez que são abordados temas como o uso correto do dispositivo inalatório, o combate a alérgenos e desencadeantes, além do controle de morbidades que pioram a asma”, afirma o especialista.

    Possível piora da asma pode mudar doses da medicação


    As exacerbações da asma costumam acontecer principalmente nos
    meses de outono e inverno, estações caracterizadas pelo ar frio e seco. Nesta época, as pessoas preferem passar mais tempo em locais fechados e com pouca ventilação, por causa das baixas temperaturas, o que facilita a transmissão de vírus e outros microorganismos que atingem o sistema respiratório e, consequentemente, pioram os sintomas da asma.

    Além disso, há casos em que os pacientes acabam sofrendo com uma piora importante de seu quadro de saúde ao longo do tratamento. As consultas com o médico servem para investigar se alguma doença associada à asma se instalou. “As mais frequentes são rinites, obesidade, doença de refluxo e infecções pulmonares. Quando isso acontece, essas variáveis podem ser alvo de intervenção nas consultas”, afirma Sienra.

    Foto: Shutterstock

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