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    O que são as varizes pélvicas? Como elas se formam?

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    Quando se fala em varizes o que logo vem à mente são as pernas, tendo em vista que a ocorrência do problema é quase sempre nesta região. Porém, as varizes não são exclusividade dos membros inferiores. Elas podem surgir em locais diferentes, como na área pélvica. Dentre os sintomas envolvidos das varizes pélvicas, alguns se diferem do que normalmente aparece nas varizes “tradicionais”.  

    Sintomas e formação das varizes pélvicas


    “As varizes pélvicas são uma situação particular da síndrome varicosa que leva à formação de vasos varicosos (dilatados e tortuosos) na área pélvica. Pode haver ou não sintomas, dentre os quais podemos citar: inflamação, dor, dor após relação sexual, aumento da quantidade de varizes nos membros inferiores, dificuldades na gestação, sangramento etc”, informa o angiologista Jayme Ramos.

    A formação das varizes pélvicas pode se dar por diferentes fatores, mas na maioria das vezes ocorre após a gravidez. Durante este período específico da vida de uma mulher, as veias locais são dilatadas para que seja possível transportar todo o sangue necessário pelo corpo inteiro. Mas as varizes pélvicas também podem aparecer simplesmente por conta da genética. 

    Tratamento das varizes da área pélvica e das demais regiões do corpo


    Segundo o Dr. Jayme, o tratamento das varizes pélvicas pode ser cirúrgico, com embolização, acompanhamento ou esclerose, dependendo do caso. Como as varizes pélvicas facilitam o surgimento de varizes também nas pernas, é interessante fazer a prevenção contra estas, com os cuidados básicos (uso de meias elásticas), prática de atividade física,
    evitar ficar muito tempo sentado ou em pé, entre outros. 
    O tratamento padrão das varizes também se vale bastante do uso de medicamentos específicos, já que estes ajudam a melhorar a circulação, o que alivia não apenas as veias dilatadas, como também os demais sintomas do quadro (dor, inchaço, queimação etc). Quando os remédios e os outros cuidados diários não dão conta de controlar o incômodo, a abordagem cirúrgica pode ser recomendada pelo angiologista. 

     

    Foto: Shutterstock

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