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    Queda de cabelo é normal? Pode ser sinal de alguma doença?

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    A queda de cabelo pode ser resultado de diversas causas, o que inclui algumas doenças. De um modo geral, é normal que alguns fios caiam, algo muito perceptível durante o banho. Contudo, se a quantidade de fios que se desprendem do couro cabeludo for maior do que o padrão, isso significa que alguma coisa não está certa.

     

    Doenças ligadas à queda de cabelo

     

    “Algumas doenças podem se relacionar a uma queda aumentada dos fios. Dentre estas, as mais frequentes são: alterações da tireóide (hipo ou hipertireoidismo), anemia, ferritina baixa e sífilis”, informa a dermatologista Aline Guimarães. Além dessas doenças, pode-se se citar ainda lúpus, depressão, calvície, menopausa, dentre outros problemas.
    Por outro lado, a queda aumentada de cabelo também pode não estar relacionada a doenças. “Existem diferentes tipos de queda de cabelo. O tipo mais frequente, chamado de eflúvio telógeno, se dá pelo desequilíbrio das fases de crescimento do fio. Ele pode ocorrer em situações normais, sem estar relacionado a doenças, como ocorre, por exemplo, no pós-parto, mudança de método anticoncepcional nas mulheres, após cirurgias e em situações de estresse”, explica a dermatologista.

     

    Como essa queda deve ser tratada?

     

    Para tratar a queda de cabelo excessiva, é fundamental a avaliação do paciente pelo médico dermatologista, primeiramente para avaliar se trata-se de um eflúvio telógeno ou de outra doença dos cabelos. Muitas vezes, é necessária a realização de exames complementares, que serão solicitados pelo médico, e ajudarão a direcionar o tratamento.
    O tratamento para queda de cabelo em muitas situações se baseia no uso de medicamentos específicos capazes de reverter o processo de queda. “De maneira geral, os polivitamínicos voltados para o cabelo (que contém biotina, ferro, cobre, zinco, etc.) costumam ajudar a reequilibrar o ciclo capilar, mas cada caso é diferente, então é importante se consultar com o dermatologista antes de iniciar qualquer tratamento”, conclui Aline.

     

     

    Foto: Shutterstock

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