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    Como é o processo de recuperação da pele após um peeling?

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    O peeling é uma forma de esfoliar e promover a renovação da pele. Por meio de agentes indutores físicos ou químicos de descamação, o tecido velho é removido, desencadeando o processo natural de regeneração da pele. O procedimento é indicado para todas as idades e auxilia no tratamento de acne, manchas, rugas cicatrizes e até algumas doenças de pele.
    “A região submetida ao peeling sofre um processo inflamatório agudo, por isso há desconforto, vermelhidão e calor local. Após, há uma cicatrização da área lesionada, mobilizando fibroblastos para formação de novo colágeno e formando novos vasos sanguíneos, acarretando em uma nova pele”, explica a dermatologista Vanessa Kodani.

    Diferenças entre o peeling químico e físico


    Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatolo
    gia (SBD), a microdermoabrasão é uma das técnicas de peeling físico mais famosas e a mais utilizada na prática clínica. Trata-se de um método totalmente livre de químicos desenvolvido em 1985, na Itália,  e que consiste  na aplicação direta de um equipamento mecânico gerador de pressão negativa e positiva simultânea. É um procedimento minimamente invasivo, indolor e que pode ser realizado em qualquer tipo de pele. Os resultados na melhora do tônus, na textura e na pigmentação da pele, são praticamente imediatos.
    Nos casos de peelings químicos, algumas soluções ácidas são usadas como agentes descamadores, variando de acordo com o efeito pretendido. Os produtos podem ser utilizados para atenuar manchas, rugas e cicatrizes, tratar acne e diminuir lesões pré-malignas, como as queratoses actínicas. Esses peelings não devem ser realizados se houver exposição solar, se existir alguma ferida na pele ou em gestantes. O processo de cicatrização pode variar de até quatro dias, nos casos mais superficiais, a até 15 dias, nos procedimentos mais profundos.

    Procedimento é mais indicado durante o inverno


    A intensidade do peeling pode variar entre superficial, médio e profundo. Os mais superficiais são feitos em série e a descamação costuma ser mais fina. Já os médios e profundos apresentam uma descamação mais acentuada em aplicações únicas. Como o processo envolve a remoção de camadas da pele em diferentes graus de intensidade, o inverno é a estação ideal para realizar o tratamento de forma segura e confortável, uma vez que a intensidade dos raios solares nesse período é menor. O tipo de peeling indicado pode variar de acordo com o caso e o tipo de pele, por isso é sempre recomendado procurar um dermatologista antes de realizar qualquer procedimento.


    Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD):
    http://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/procedimentos/peeling-fisico/20/ 
    Foto: Shutterstock

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