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    Asma: você sabia que é fundamental continuar usando a medicação para evitar novas crises?

    Asma e Bronquite
    Sintomas

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    Alergias respiratórias, como a asma, são doenças crônicas, o que significa que demandam tratamento especializado de longa duração. Se você sofre do problema, sabe que a manutenção do tratamento (especialmente com a medicação), mesmo após o controle dos sintomas, é fundamental para evitar novas crises.

     

    Necessidade de manter a medicação no tratamento de alergias respiratórias

     


    Conforme explica o pneumologista Alexandre Kawassaki, a cada crise o organismo responde por meio de uma inflamação, a qual pode se tornar crônica e causar danos irreversíveis nas vias aéreas. Por isso o tratamento de manutenção, focado na redução de crises, é tão importante para a sua saúde.

    “A alergia é uma condição genética em que o organismo é sensibilizado por uma determinada substância que o faz ter crises. A maior parte das alergias respiratórias é causada por moléculas presentes no ar, de tal forma que é quase impossível manter-se completamente afastado desses sensibilizantes”. Essa dificuldade em ficar longe dos agentes sensibilizantes reforça a necessidade de você seguir com a medicação.

     

    Tratando as alergias respiratórias

     


    Por mais que a manutenção da medicação seja fundamental e o tratamento muitas vezes dure a vida inteira, por se tratar de uma doença crônica,
    você não terá que, necessariamente, usar o remédio para sempre. “Depende de cada caso. Alguns pacientes vão precisar de medicação contínua, enquanto outros vão conseguir reduzir progressivamente a dose até cessar completamente o uso. Para tanto, é necessária orientação médica”.
    O médico explica que, de modo geral, o tratamento das alergias respiratórias se baseia em manter o ambiente limpo, sem poeira, reduzindo exposição a carpetes, tapetes, cortinas, bichos de pelúcia, entre outros. “Essas são as orientações universais, mas tudo depende de quais substâncias são responsáveis pela alergia. Caso se consiga identificar a causa da alergia, pode-se atuar diretamente nela”, completa.
    Foto: Shutterstock

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