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Mudar o medicamento para tratamento da calvície sem consultar um médico pode comprometer o processo?

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19 de outubro de 2023

O tratamento medicamentoso recomendado para combater a calvície exige um certo tempo até que o resultado comece a aparecer. Isso faz com que muitos interrompam o processo no intuito de buscar outra alternativa com efeitos mais rápidos. Porém, essa atitude impulsiva, além de atrapalhar o tratamento, pode piorar a sua situação.  

“Segundo os protocolos de tratamento de calvície, um medicamento deve ser utilizado por no mínimo seis meses para avaliar se está tendo efeito. Além disso, caso seu efeito esteja sendo positivo, deve ser mantido por dois anos para avaliar possível troca de medicamento”, informa a dermatologista Gabriella Albuquerque.

 

Medicamentos contra  a calvície devem ser prescritos apenas por médicos

 

É fundamental que você esteja em acompanhamento médico durante todo o período de ação do remédio para que ambos possam avaliar a eficácia do tratamento. O uso irregular do medicamento também pode resultar em efeitos adversos para o paciente que sofre com a calvície.

“O médico é o profissional aconselhado para colher a sua história pessoal e familiar e se responsabilizar pela prescrição do medicamento. Às vezes, alguns exames podem ser necessários. Cabe ao especialista a escolha do tratamento ideal para você, de maneira que seus efeitos colaterais sejam mínimos e que sua eficácia seja plena”, explica Gabriella.

 

Tratamentos contra a calvície

 

O tratamento medicamentoso da calvície pode ser feito com produtos tópicos ou orais. Os tópicos são vasodilatadores na forma de loção hidroalcoólica que devem ser aplicados no couro cabeludo. Os orais impedem a conversão de testosterona livre na sua forma mais ativa (dihidrotestosterona) dentro do folículo piloso, mas, em contrapartida, trazem maiores riscos de efeitos colaterais indesejados. “O uso de antioxidantes orais também pode ajudar, pois o estresse aumenta os radicais livres e temos comprovações científicas de que isso acelera a calvície”, conclui a dermatologista.

 

Dra. Gabriella Albuquerque é dermatologista formada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e atua no Rio de Janeiro. CRM-RJ: 71503-4 – Site oficial

Foto: Shutterstock

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