Considerada uma das doenças que mais matam no mundo, a hipertensão arterial deve ser tratada com seriedade. O paciente com esta condição deve apostar em uma alimentação saudável, prática de exercícios físicos e em restrições, tais quais as de sal, frituras, álcool e cigarro. É fundamental também o uso de medicação específica para ajudar a estabilizar os níveis pressóricos.
Pressão alta exige que tratamento seja seguido à risca
Os medicamentos são peças essenciais na vida de Valéria B. G., de 49 anos, que mora na cidade de São Paulo. A fonoaudióloga começou a apresentar um quadro de hipertensão arterial um ano depois do nascimento de sua primeira filha, há cerca de 20 anos, e desde então segue à risca o tratamento medicamentoso. “Parar repentinamente um tratamento pode ser perigoso, uma vez que a hipertensão pode causar dano permanente a órgãos vitais do corpo”, alerta o cardiologista Abel Magalhães.
Em 2007 ela precisou se submeter a uma cirurgia, mas não conseguiu permissão para realizá-la, pois os exames prévios que fez para iniciar o procedimento indicaram níveis baixíssimos de potássio em seu organismo. Em função disso, ela foi aconselhada por seu cardiologista a trocar a medicação, e segue com a mesma prescrição desde então.
Médico e remédio certos são essenciais para sucesso do tratamento
“Nessa época eu me consultava com um cardiologista muito bom, que me passava muita segurança e confiança. Ele explicou que a medicação que eu estava tomando contribuía para a eliminação do potássio, o que me impedia de realizar a cirurgia. O novo produto iria equilibrar tudo”, relembra Valéria.
Desde então, ela toma diariamente um comprimido pela manhã e consegue manter a pressão arterial no padrão 12/8. “Tenho uma vida normal, sem abusos nem restrições”, avalia Valéria. “Ainda me consulto com o mesmo cardiologista e mantenho a mesma medicação. O remédio me proporciona bem estar e me sinto segura fazendo uso dele”.
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