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    Herpes não é motivo para vergonha. Saiba mais sobre a doença

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    Quem tem herpes está sujeito às manifestações eventuais da doença, sempre que o vírus é ativado no organismo. Com isso, surgem os sinais na pele, pequenas bolhas, que geralmente aparecem na boca, lábios, gengivas e/ou genitais. Essas marcas causam, além de dor, coceira e desconforto, efeitos psicológicos negativos por prejudicarem a sua estética.

    Baixa autoestima não pode te afastar do tratamento da herpes


    Com a autoestima baixa, você pode acabar não aderindo adequadamente ao tratamento, o que só tende a piorar o quadro. “Algumas sensações negativas promovidas por essa doença podem gerar um quadro de tristeza, reduzindo a taxa de adesão ao tratamento e promovendo a piora da sua qualidade de vida enquanto estiver com o sintoma”, aponta a dermatologista Gabriella Albuquerque.

    Por mais que seja normal você sentir vergonha ao sair de casa e ficar para baixo por conta do herpes, é importante ter em mente que se trata de uma doença comum e que tem tratamento. Mesmo sem cura, o tratamento consegue diminuir o tempo de atuação do vírus, aliviando os sintomas e pode até mesmo ajudar a suprimir futuras manifestações da doença.

    Iniciar o tratamento o mais cedo possível é essencial em um quadro de herpes


    A especialista explica que normalmente o herpes é precedido por um sintoma de formigamento ou ressecamento da região aonde irão surgir as vesículas e que começar o tratamento já neste momento é fundamental. “
    O ideal é instituir o tratamento o mais precocemente possível. Você pode iniciá-lo logo que sentir estes sintomas iniciais ou esperar a formação das primeiras vesículas”, afirma.
    Ainda segundo a médica, a profilaxia com o aminoácido lisina pode prolongar o intervalo entre as crises, suprimindo a replicação do vírus que causa a doença. “Outro ponto importante em relação ao herpes é que o uso oral do tratamento antiviral tem mais resultado que os cremes de uso local”, completa Gabriella.
    Dra. Gabriella Albuquerque é dermatologista formada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e atua no Rio de Janeiro. CRM-RJ: 71503-4 – Site oficial
    Foto: Shutterstock

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