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    Se não pego muito sol no dia a dia, devo suplementar a vitamina D?

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    A vitamina D está presente em diversos alimentos, os quais são essenciais para a obtenção desse importante nutriente. Contudo, a alimentação não é a principal fonte de vitamina D. A melhor maneira de contar com a mesma é o contato com os raios solares. Aqueles que não conseguem se expor adequadamente ao sol no dia a dia, devem compensar com a alimentação e com os suplementos.  

    Suplementação é fundamental pois apenas a alimentação não garante níveis suficientes de vitamina D

    “A suplementação é sim indicada para as pessoas que não conseguem pegar uma quantidade satisfatória de sol por dia. Até porque, através apenas da alimentação não é possível atingir as dosagens recomendadas. Vale ressaltar que a vitamina D produzida na pele com a participação solar é a mais importante para o corpo”, afirma a nutricionista Carla Cotta.
    Segundo a especialista, a suplementação deve ser feita com acompanhamento de um nutricionista ou médico e, sempre que possível, fracionada. “Alguns estudos apontam que a suplementação deve ser fracionada, sendo melhor que tomadas únicas de altas doses uma vez ao mês ou na semana”, informa.

    Vitamina D produzida com ajuda do sol representa até 90% do total consumido

    Para se ter uma ideia, a vitamina D produzida pela pele representa cerca de 90% do total consumido pelo organismo, enquanto a alimentação fica encarregada dos outros 10% apenas. A etapa inicial no processo de síntese endógena da vitamina D se inicia na pele, através dos raios solares UVB. Portanto, banhos de sol diários são vitais para garantir boa quantidade do nutriente, que é essencial para a saúde óssea, principalmente. 
    É importante salientar que a exposição ao sol deve, preferencialmente, acontecer sem a proteção de filtro solar para que a produção endógena de vitamina D aconteça. Através do sol, 80 a 90% da vitamina D é produzida. “Dependendo do tipo de pele, 15 minutos com boa área exposta já seria suficiente. Mas é importante avaliar cada caso com o conselho de um médico”, recomenda a especialista.

     

    Foto: Shutterstock

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