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    Alzheimer: quais exames podem ser feitos para confirmar ou não o diagnóstico?

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    O mal de Alzheimer é uma doença que atinge principalmente os idosos e provoca a degeneração da memória, da capacidade de falar e compreender, além de outras habilidades do ser humano. Diante da suspeita do desenvolvimento do problema, é importante que o paciente vá ou seja levado por um cuidador ao consultório médico para que seu estado de saúde seja investigado.

    Diagnóstico do Alzheimer é feito com avaliações em consultório e exames


    “Para a confirmação do diagnóstico de Alzheimer, é necessário fazer uma avaliação cognitiva, além de exames laboratoriais e de imagem”, afirma a geriatra Daniela Fonseca de Almeida Gomez. O profissional procurado deverá fazer perguntas e testes psicológicos para verificar o grau de
    perda das funções cognitivas, assim como analisar a história e mudanças de comportamento do paciente.
    A realização de uma tomografia ou da ressonância magnética do crânio permitem, segundo a especialista, avaliar as estruturas cerebrais. “Dentre os exames laboratoriais, destaco a importância da dosagem de vitaminas, função da tireoide e funções hepática e renal, pois essas alterações podem levar a quadro semelhante ao do Alzheimer”, diz a médica.

    Alguns sinais podem indicar que um amigo ou familiar está com Alzheimer


    É importante que os familiares prestem atenção a qualquer mudança, já que o
    diagnóstico precoce ajuda a retardar a evolução do mal de Alzheimer. Esquecer informações recentes, contar várias vezes a mesma história, perder compromissos e demorar mais tempo para fazer tarefas que sempre fez com destreza e rapidez são alguns exemplos.
    Inicialmente, os pacientes apresentam pequenos esquecimentos que vão se agravando progressivamente e passam a atrapalhar as atividades rotineiras. “A medida em que a doença progride outros sinais aparecem, como desorientação no tempo e no espaço, problemas de linguagem e alterações do humor e da personalidade. O paciente pode ficar confuso, irritado e desconfiado, apresenta maior risco de se perder na rua e muitas vezes não encontra palavras para se expressar”, destaca Daniela.
    Foto: Shutterstock

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