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Exercícios de respiração que ajudam a combater o estresse

O estresse é uma resposta automática do nosso corpo a situações de perigo. Ao nos depararmos com uma ameaça, produzimos hormônios que aumentam os batimentos cardíacos, a pressão arterial e dão uma explosão de energia que nos deixa prontos para lidar com o problema. Principalmente se tivermos que fugir de um predador, por exemplo. Só que essas reações também acontecem quando precisamos entregar um trabalho, pagar contas ou lidar com algum outro desafio da vida atual, o que nos deixa estressados constantemente e afetam a nossa saúde. Mesmo um estresse menor e de curta duração pode ter um impacto negativo. Por exemplo, antes de uma apresentação no trabalho, pelo estresse antes de apresentar, você pode ter uma dor de estômago. Quando o estresse começa a interferir na sua capacidade de viver uma vida normal por um longo período, ele se torna ainda mais prejudicial. Quanto mais durar o estresse, pior será para sua mente e seu corpo. Você pode se sentir fatigado, incapaz de se concentrar ou irritado sem nenhuma boa razão, por exemplo. Além disso, o estresse pode piorar os problemas existentes e o estresse crônico pode causar doenças, seja devido às mudanças em seu corpo ou devido aos maus hábitos que você adquire para lidar com ele, como comer excessivamente e fumar, entre outros maus hábitos. A depressão e a dificuldade de se recuperar de outras doenças também são complicações que você pode desenvolver com o estresse crônico. Efeitos comuns do estresse -No corpo: dor de cabeça, tensão muscular ou dor, dor no peito, fadiga, dor de estômago, problemas de sono. -No humor: ansiedade, inquietação, falta de motivação ou de manter o foco, irritabilidade, tristeza e depressão. -No comportamento: comer demais ou comer menos, uso de tabaco, exercita-se com menos frequência, retraimento social. O estresse e a respiração Quando estamos estressados, nossa taxa e o padrão de respiração mudam como parte de uma resposta de luta ou fuga. Por isso, embora seja uma função automática, mudar e controlar a respiração pode ajudar a gerenciar o estresse. O controle da respiração pode ser praticado com técnicas de yoga, tai chi e algumas formas de meditação, assim como com alguns exercícios de respiração. A seguir, um ótimo exercício de respiração pode te ajudar no alívio de uma crise de estresse: -Deixe sua respiração fluir o mais profundo possível pela sua barriga, de forma confortável, sem forçá-la. -Tente inspirar pelo nariz e deixar o ar sair pela boca. -Respire suavemente e regularmente. Algumas pessoas acham útil contar de 1 a 5. Você pode não conseguir chegar a 5 no início. -Então, sem pausar ou segurar sua respiração, deixe fluir suavemente, contando de 1 a 5 novamente, se achar isso útil. -Continue fazendo isso por 3 a 5 minutos. Colaboração de: Rosyanne Michele Marques de Oliveira Referências consultadas: American Psychological Association. How stress affects your health. Disponível em: <https://www.apa.org/helpcenter/stress.aspx>. Acesso em: dezembro 2018. Mayo Clinic. Healthy Lifestyle: Stress management. Disponível em: < https://www.mayoclinic.org/healthy-lifestyle/stress-management/in-depth/stress-symptoms/art-20050987>. Acesso em: dezembro 2018. NHS. Moodzone. Breathing exercise for stress. Disponível em: <https://www.nhs.uk/conditions/stress-anxiety-depression/ways-relieve-stress/>. Acesso em: dezembro 2018. Better Health Channel. Breathing to reduce stress. Disponível em: <https://www.betterhealth.vic.gov.au/health/healthyliving/breathing-to-reduce-stress>. Acesso em: dezembro 2018.

Dormir bem é fundamental para a saúde

O sono desempenha um papel vital na boa saúde e no bem-estar durante toda a vida. Ter um sono de qualidade pode ajudar a proteger a saúde mental, a saúde física, a qualidade de vida e a segurança. As consequências do sono deficiente podem ser instantâneas, como um acidente de carro, por exemplo, ou podem ser prejudiciais com o tempo, já que dormir mal pode aumentar o risco de alguns problemas crônicos de saúde e afetar o quão bem você pensa, reage, trabalha, aprende e interage com as demais pessoas. A maneira como você se sente enquanto está acordado depende, em partes, do que acontece enquanto você está dormindo. Durante o sono, seu corpo está trabalhando para apoiar o funcionamento saudável do seu cérebro e para manter sua saúde física. Em crianças e adolescentes, o sono também ajuda a apoiar o crescimento e o desenvolvimento. Seu sistema imunológico também depende do sono para funcionar bem e defender seu corpo contra substâncias estranhas ou nocivas. A deficiência do sono pode mudar a maneira como seu sistema imunológico responde, pois a privação prolongada e severa de sono está associada a alterações da função imunológica natural e celular. Por exemplo, se você não dorme adequadamente, pode ter problemas para combater infecções comuns. As necessidades de sono variam de pessoa para pessoa e a quantidade de horas que você precisa dormir por noite mudará ao longo da sua vida. Mesmo assim, a Academia Americana da Medicina do Sono e a Sociedade de Pesquisa do Sono desenvolveram um consenso de recomendação para a quantidade de sono necessária para uma saúde ótima em adultos. De acordo com essa recomendação, os adultos devem dormir 7 horas ou mais por noite de forma regular. Dormir menos que isso pode ser associado com resultados adversos para a saúde, como o ganho de peso e a obesidade, o diabetes, a hipertensão, as doenças cardíacas e o acidente vascular cerebral, a depressão e o aumento do risco de morte. Dormir menos de 7 horas por noite também pode ser associado ao comprometimento da função imunológica, ao aumento da dor, ao desempenho prejudicado, ao aumento de erros e ao maior risco de acidentes. Já dormir mais de 9 horas por noite de forma regular pode ser apropriado para adultos jovens e pessoas que estão se recuperando de sono perdido ou de doenças. As recomendações não estabelecem um limite máximo para o número de horas de sono por noite. Algumas pessoas naturalmente dormem menos que outras, e isso não significa ter insônia. A insônia se caracteriza pela dificuldade em iniciar o sono, em mantê-lo e no despertar precoce, tendo como principal prejuízo o cansaço durante o dia causado pelas noites mal dormidas. Ela pode ser passageira e estar relacionada com algum fato recente, que geralmente melhora espontaneamente, mas se o quadro persistir além de um mês e interferir na qualidade de vida, é aconselhável buscar tratamento especializado através de avaliação médica. A seguir, algumas orientações da Associação Brasileira de Medicina do Sono que podem ajudar a melhorar a qualidade do seu sono:

O que é síndrome leucopênica? Quais são os sintomas?

A síndrome leucopênica se caracteriza pela baixa presença de leucócitos (glóbulos brancos) no sangue, mais especificamente quando a contagem total dessas substâncias está abaixo de 4.000 células por milímetro cúbico de sangue. Como os glóbulos brancos fazem parte do sistema imunológico, ajudando a proteger o organismo de infecções e agentes estranhos, sua redução acaba trazendo riscos à saúde.    Sintomas da síndrome leucopênica “Os sintomas que acompanham as leucopenias são causados pela doença que está provocando essa alteração. Dependendo da  doença de base, pode haver sintomas ou não. De todo modo, o sistema imunológico está fragilizado, então há propensão para infecções bacterianas e virais. Dessa forma, os sintomas, quando existem, estão associados a infecções”, explica a alergista e imunologista Roberta Silva. Segundo a médica, esses sintomas podem variar de um quadro leve até um muito grave, dependendo do tipo e intensidade dos leucócitos acometidos. “Alguns exemplos são: febre, mal estar, cansaço, tosse, falta de ar nas infecções respiratórias (pneumonia, sinusite), infecção de pele, meningite e até sepse (infecção generalizada)”. Causas do problema A síndrome leucopênica se desenvolve a partir de causas variadas. A causa é considerada primária quando é própria do indivíduo, e secundária, quando se origina de alguma doença ou fator externo. Pode ser uma variação normal relacionada com a época da vida de uma pessoa ou um problema de saúde mesmo. “As causas da síndrome leucopênica são: infecções (dengue, malária, gripe, tuberculose, parasitoses, HIV); radiações (raio x); esplenomegalia (aumento do baço); quimioterapia  e radioterapia; doenças  autoimunes (lúpus ,artrite reumatoide); hipo e hipertireoidismo; dano ou falha da medula óssea; leucemias e tumores; medicamentos (antiarrítmicos, antibióticos, antipsicóticos, diuréticos, tranquilizantes); e carência de vitaminas e minerais”. Diagnóstico e tratamento Para diagnosticar a síndrome leucopênica, basta ter acompanhamento médico de rotina e realização de hemograma constante. Se o problema for verificado, é necessário investigar se existe uma doença de base por trás para saber qual deverá ser o tratamento. “Uma solução são os medicamentos estimuladores da medula óssea para produção dos leucócitos, mas sua indicação é muito específica e depende de um bom diagnóstico”.   Foto: Shutterstock

Quando devo desconfiar de um caso de parasitose intestinal?

Cada quadro específico de parasitose intestinal cursa com características próprias, mas existem sintomas em comum à maioria das doenças provocadas por parasitas que afetam o intestino. É com base nestes sintomas que o paciente deve suspeitar do problema e buscar o quanto antes um médico para obter o diagnóstico preciso e iniciar precocemente o tratamento, caso seja realmente necessário.  Sintomas comuns que indicam parasitose intestinal “No geral, caso o paciente apresente sintomas como dores abdominais, diarreia, gases, falta de apetite, vômito, náuseas, perda de peso, tosse, anemia ou prurido anal, deve procurar um médico clinico geral ou gastroenterologista para melhor avaliação e diagnóstico”, orienta a gastroenterologista Aline Ladeira Gonzaga.  Ainda segundo a especialista, as parasitoses intestinais podem provocar vários sintomas, principalmente nos idosos e crianças. Alguns parasitas apresentam sintomas sugestivos, enquanto outros provocam sintomas que podem ser confundidos com várias doenças ou que cursam sem manifestação alguma. Ou seja, nem todos os casos poderão ser identificados facilmente.   “Para dar alguns exemplos disso, podemos citar o Enterobius vermicularis (conhecido como Oxiurus), que pode provocar coceira anal e vulvar; o Ancylostoma duodenale, que esta associado a anemia; e o Ascaris lumbricoides (lombriga), que pode provocar cólica abdominal e até  tosse seca. Enfim, todos esses são sintomas que podem ser confundidos com várias doenças”, informa a profissional. Principais medidas de tratamento O tratamento contra parasitoses intestinais consiste, em primeiro lugar, no uso de medicação antiparasitária específica para o parasita em questão. Além disso, são necessários cuidados para evitar os fatores de risco que provocaram a infecção (limpar bem os alimentos antes de comer e lavar sempre muito bem as mãos, etc.) e para controlar os sintomas (se hidratar bastante para repor a quantidade de líquido perdida na diarreia e vômito, por exemplo).      Foto: Shutterstock

A baixa imunidade pode agravar um caso de COVID-19?

A pandemia de covid-19 mudou radicalmente nossa visão sobre saúde. Doenças crônicas, como o diabetes e a hipertensão e problemas respiratórios permanentes, como a asma e a DPOC se tornaram fatores de risco para a infecção do novo coronavírus. Mas a imunidade baixa entra nesse escopo? Qual é a interferência do sistema imunológico para agravar um caso de covid-19? Para nos ajudar a entender melhor esse assunto, convidamos a imunologista Brianna Nicoletti, que respondeu essas e outras perguntas. Confira!    Imunidade baixa e covid: o risco de contrair a doença aumenta?    Entende-se por imunidade todo o mecanismo de defesas do organismo contra substâncias estranhas (antígenos), de acordo com a Dra. Brianna. É dele a responsabilidade de manter o equilíbrio e o bom funcionamento do corpo frente a germes oportunistas. A imunologista explica que falhas no sistema imune podem ser eventuais ou crônicas. “Há pacientes que de forma congênita (nascem com a predisposição de imunodeficiência) possuem em déficit ou desordem destes mecanismos de defesas. Outros, por desequilíbrio imunológico, por hábitos ruins, processos inflamatórios crônicos, estresse, variações hormonais, entre outros, também acabam trazendo algum tipo de fragilidade”.    Com relação ao covid-19, Brianna aponta que até o momento, estudos globais ainda não encontraram evidências de maior risco de infecção em pessoas imunodeficientes. “Porém, uma vez infectados, são considerados pacientes de alto risco para uma má evolução e devem tomar cuidados adicionais para preveni-la. Muito comum inclusive, por estes pacientes apresentarem quadros pulmonares como infecções de repetição, terem lesões pulmonares crônicas como bronquiectasias, asma, sendo mais um fator de risco para má evolução da infecção por COVID”, enfatiza a imunologista.    Como a imunidade baixa do paciente com covid-19 agrava o caso?   Brianna esclarece que no paciente com imunodeficiência, os sintomas podem se apresentar de forma reduzida, mesmo com gravidade. “Estes sintomas, muitas vezes, funcionam como alerta para uma situação mais grave”. Mais tarde, estes pacientes podem evoluir para quadros pulmonares e respiratórios bem sérios, proporcionando um risco para a piora do COVID.    Em época de pandemia, a maioria das pessoas busca fortalecer a imunidade, até mesmo com o uso de medicações. Quanto a isso, a especialista explica que somente o fármaco não é suficiente. “É um conjunto de ações que devem entrar, como mudanças de hábitos, visando melhorar o sono, a alimentação e o ritmo de vida.⁠ Muito importante o cuidado com a saúde mental e saúde física (exercícios regulares, boa alimentação, evitar hábitos como tabagismo)”.    Ainda segundo Brianna, os imunomoduladores devem ser usados apenas com prescrição médica. “Esse tipo de medicação é direcionada de acordo com a queixa do paciente, principalmente visando melhorar infecções de repetição”, explica. A manutenção de nutrientes também é importante para manter o sistema de defesa equilibrado. “Algumas vitaminas podem estar envolvidas, como é o caso da vitamina D, e devem ser usadas quando estiverem em quantidade insuficiente e não indiscriminadamente”, finaliza.

5 dicas para lidar melhor com a ansiedade

Os transtornos de ansiedade, em geral, têm em comum o medo excessivo de algo ou de uma situação que seja percebida como ameaçadora (que pode ser de fato uma ameaça real ou não) e a antecipação de uma ameaça futura. Esse medo afeta tanto o comportamento como as funções do organismo como um todo, podendo afetar tanto a saúde física como a mental. Os sintomas de ansiedade variam, mas no geral as pessoas apresentam sintomas físicos e psicológicos, que incluem: -Dor de cabeça; -Nervosismo, inquietação ou tensão; -Sensação de alerta, pânico ou pavor; – Ritmo cardíaco acelerado; -Respiração rápida ou hiperventilação; -Sudorese aumentada ou intensa; -Tremor ou espasmos musculares; -Fraqueza; -Dificuldade de concentração ou de pensar claramente sobre qualquer coisa que não seja o que te preocupa no momento; -Insônia; -Problemas digestivos ou gastrointestinais, como gases, constipação ou diarreia, entre outros. A ansiedade pode afetar de forma significativa a sua saúde e, em longo prazo, pode aumentar o risco de desenvolvimento de condições/doenças crônicas. Por exemplo, a ansiedade pode alterar a frequência cardíaca e a circulação sanguínea, o que, com o tempo, pode afetar de forma significativa o sistema cardiovascular, com risco de desenvolvimento de doenças cardíacas. Pessoas ansiosas por muito tempo podem desenvolver, entre outras doenças, depressão, insônia, dor crônica e transtorno de abuso de substâncias. Algumas técnicas de relaxamento e mudanças de hábitos podem ser úteis no controle da ansiedade. Abaixo, listamos algumas delas: -Identifique os padrões. Conseguir perceber o que gera a ansiedade e o começo de sua manifestação é o primeiro passo para conseguir minimizar seus efeitos. A partir daí você pode tanto criar estratégias para neutralizar esses gatilhos como usar ferramentas para amenizá-la. Por exemplo: alguém que estuda, e percebe que sempre que chega o período de provas começa a ficar ansioso por achar que não se preparou adequadamente, pode traçar um plano de estudo possível e estruturado que o permita começar a estudar antes e que o faça se sentir mais seguro para as provas. Ou então alguém que precisa fazer uma apresentação no trabalho, e percebe que está ficando ansioso, pode começar a fazer exercícios de respiração e relaxamento para diminuir os sintomas. -Aprenda técnicas de relaxamento. Algumas técnicas de respiração profunda podem ajudar a diminuir a pressão arterial, a frequência cardíaca e a tensão que é comumente associada ao estresse e à ansiedade. Focar em imagens mentais que distraiam a mente dos pensamentos ansiosos, como imaginar que está em uma praia ou jardim, também pode ajudar a diminuir a tensão e deixar que pensamentos mais positivos venham à tona. Seja qual for a técnica que você preferir, ter uma à mão quando os sintomas começarem a se manifestar pode proporcionar uma sensação de controle maior sobre a situação, diminuindo a ansiedade. -Pratique exercícios físicos. Atividades físicas regulares diminuem o hormônio do estresse, que influencia a ansiedade, e melhoram o humor geral. Além disso, podem ajudar você a focar no que está fazendo naquele momento, afastando as preocupações e os pensamentos que alimentam a ansiedade. Atividades simples como caminhadas rápidas ou corridas leves podem ser incorporadas na rotina de forma mais fácil e podem ajudar a diminuir a ansiedade quando ela aparece. -Alimente-se de forma mais saudável. Quando estiver ansioso, é uma boa ideia evitar a cafeína e o álcool, que podem piorar e/ou mascarar o problema, tornando-o maior. Alguns alimentos como o salmão, a sardinha, as nozes e a linhaça são ricos em ômega 3 que, além de fazer bem para a saúde, pode ajudar a diminuir a ansiedade. Já alimentos processados, ricos em açúcares e gorduras, podem piorar o quadro. Dessa forma, a recomendação geral é que você dê preferência sempre a alimentos menos processados e mais próximos de sua forma natural, como frutas, legumes, verduras, oleaginosas e carnes, por exemplo, que possuem muito mais nutrientes e ajudam na manutenção da saúde como um todo. -Procure ajuda. Pessoas que têm uma rede de apoio próxima parecem ter uma habilidade maior em lidar com problemas mentais e físicos do que aquelas que estão isoladas. Ter um amigo próximo ou familiar com quem conversar e partilhar preocupações em momentos difíceis pode impedir que a ansiedade consuma a sua vida. Se não tiver essa rede de apoio ou se mesmo assim não conseguir lidar com a ansiedade, procure o suporte de um profissional de saúde, como um terapeuta/psicólogo, que poderá avaliar outras estratégias que podem ser relevantes para você. Colaboração: Rosyanne Oliveira – Farmacêutica. Referências consultadas: Healthline. Everything you need to know about anxiety. Disponível em: <https://www.healthline.com/health/anxiety-symptoms>. Acesso em: dezembro 2018. Healthline. The effects of anxiety on the body. Disponível em:<https://www.medicalnewstoday.com/articles/322510.php>. Acesso em: dezembro 2018. JOVANOVIC, T. et al. What is anxiety? Anxiety. Org. Disponível em: <https://www.anxiety.org/what-is-anxiety>. Acesso em: dezembro 2018.

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