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11 sintomas de dengue: como tratar e prevenir essa doença

A dengue é uma doença endêmica no Brasil que se apresenta com sintomas que podem ser confundidos com resfriados, em geral bem menos graves, ou gripe. Os sintomas de dengue iniciais costumam ser bem inespecíficos, como febre e uma sensação generalizada de mal estar, mas é importante ficar atento à evolução do quadro para não correr riscos de medicação inadvertida ou agravamento da condição. Sintomas de dengue podem ser graves Um dos principais riscos da dengue é a dificuldade da obtenção de um diagnóstico apenas com base nos sintomas iniciais. “Os primeiros sintomas da dengue são febre, geralmente alta (acima de 38ºC), com ou sem calafrio, mialgia intensa (dor no corpo), dor articular, dor retro-orbitária (atrás dos olhos), cefaléia (dor de cabeça) e prostração, que costuma ser bastante acentuada”, explica Dra. Diana Ventura, especialista em doenças infecto-parasitárias. No entanto, alguns sintomas mais característicos da doença podem auxiliar no diagnóstico. “Podem ocorrer também náuseas, vômitos, diarréia, erupção cutânea (manchas avermelhadas na pele) e sangramentos”, complementa a médica. Os sintomas geralmente começam a se manifestar após 2 a 10 dias da picada. “Habitualmente, os sintomas da dengue surgem a partir do terceiro dia depois da picada do vetor, com uma média de cinco a seis dias”, informa Dra. Diana. “Nesse período de incubação, a pessoa infectada não é capaz de transmitir o vírus, caso seja picada por outro mosquito”. De modo geral, os principais sintomas da dengue são: – Febre alta (acima dos 38 graus), com ou sem calafrios Dor no corpo intensa; Dor nas articulações; Dor atrás dos olhos; Dor de cabeça; Prostração acentuada; Manchas avermelhadas na pele Vômitos constantes; Sangramentos nas mucosas; Hipotensão e choque Em casos mais graves, a doença pode se apresentar com: Dor intensa e persistente no abdômen Existe medicamento para dengue? A dengue, assim como diversas outras infecções, não tem um tratamento medicamentoso específico e boa parte do tratamento se dá de forma paliativa ou na prevenção. A prevenção contra a dengue se dá por meio do uso de roupas que evitam áreas expostas da pele, o uso de repelentes e, muito importante, a manutenção dos espaços na sua própria casa, que não podem conter água parada, o ambiente de reprodução do mosquito Aedes aegypti, o principal vetor da doença no Brasil. Já o tratamento envolve, em primeiro lugar, a hidratação, pois a dengue pode levar à perda excessiva de fluidos e riscos de complicações. “A hidratação (reposição de líquidos) é o componente mais importante do tratamento, pois quando feita de forma correta e precoce previne o choque hipovolêmico da dengue, que é a maior causa de morte por esta doença”, recomenda a Dra. Diana. Em termos de medicação, o foco é no alívio dos sintomas, como antitérmicos ou medicamentos para controlar a náusea. No entanto, como algumas medicações (como aquelas à base de ácido acetilsalicílico, como a aspirina) podem ter interações graves com a doença, por isso, o tratamento medicamentoso só deve ser considerado com acompanhamento médico.

Osteoartrite (Artrose) Dicas de exercício para fazer em casa

Dicas de exercícios simples para fazer em casa, proporcionando maior mobilidade e aumento da amplitude de movimento articular, fortalecimento dos músculos que rodeiam as articulações afetadas, redução da dor, além de melhorar a capacidade de realizar as tarefas diárias.  Lembre-se: é muito importante respeitar o limite da sua dor e a amplitude de movimento das articulações durante a realização dos exercícios. Respire corretamente (inspire e expire lentamente), utilize roupas confortáveis, hidrate-se e nunca realize atividade física de estômago vazio!  Exercícios para Membros Superiores: Movimente a região da cabeça para cima e para baixo sem que ocorra desconforto, e depois executando um movimento de rotação lateral olhando de um lado para o outro. Realize o movimento em ambas as direções, conforme a figura. Faça 2-3 sessões de 8 a 12  repetições, com descanso de 30 segundos entre as sessões.   Movimente a cabeça sem que ocorra desconforto, executando um movimento de inclinação lateral. Realize o movimento em ambos os lados, conforme a figura. Faça 2-3 sessões de 8 a 12  repetições, com descanso de 30 segundos entre as sessões.     Em pé, eleve os braços acima da cabeça, entrelace os dedos e realize movimentos rotatórios com as mãos para o lado direito e para o lado esquerdo. Faça 2-3 sessões de 8 a 12  repetições, com descanso de 30 segundos entre as sessões.     Em pé, estique os braços para frente, na altura do peito, flexione o punho para baixo e, com a mão direita, auxilie a execução do alongamento, direcionando os dedos para baixo. Segure por 20 a 30 segundos e repita com a outra mão.    Em pé, com os cotovelos em flexão a 90 graus, una as palmas das mãos com os dedos voltados para baixo e faça uma pressão entre elas, sustentando a posição por 20 a 30 segundos. Posteriormente, gire o punho para baixo com os dedos voltados para cima e realize a mesma pressão por mais 20 a 30 segundos. Em pé, com os cotovelos em flexão a 90 graus, una as pontas dos dedos das mãos com os dedos voltados para cima e faça uma pressão entre eles, sustentando a posição por 20 a 30 segundos.  Em pé, posicione-se paralelamente a uma mesa ou cadeira cuja altura seja próxima da linha do seu quadril. Apoie um dos braços, incline levemente o tronco para a frente e, com o outro braço livre, realize movimentos circulares, como o movimento de um pêndulo. Faça 2-3 sessões de 8 a 12  repetições, com descanso de 30 segundos entre as sessões. Repita o mesmo processo com o outro braço.  Exercícios para Membros Inferiores: Em pé, com a coluna alinhada, posicione-se paralelamente a uma cadeira ou mesa cuja altura seja próxima da linha do seu quadril. Apoie-se com a mão direita e eleve o joelho direito, se possível, até a altura do quadril. Faça 2-3 sessões de 8 a 12  repetições, com descanso de 30 segundos entre as sessões. Repita o mesmo processo com a outra perna.  Em pé, com a coluna alinhada, posicione-se atrás de uma cadeira ou mesa cuja altura seja próxima da linha do seu quadril. Apoie-se com as mãos e realize flexão e extensão do joelho direito, levando o calcanhar em direção ao quadril. Faça 2-3 sessões de 8 a 12  repetições, com descanso de 30 segundos entre as sessões. Repita o mesmo processo com a outra perna.  Sentado, certifique-se de que a coluna esteja totalmente apoiada no encosto da cadeira, e realize extensão e flexão do joelho direito. Faça 2-3 sessões de 8 a 12  repetições, com descanso de 30 segundos entre as sessões. Repita o mesmo processo com a outra perna.  Deitado sobre o solo, pernas flexionadas a 90 graus. Abrace a perna direita, aproximando-a do tórax, e mantenha essa posição por 20 a 30 segundos. Repita o mesmo processo com a outra perna.  Deitado sobre o solo, abrace os joelhos, trazendo-os contra o tórax, e mantenha essa posição por 20 a 30 segundos. Relaxe e repita o processo de 2-3 vezes.     Referências bibliográficas:  https://www.acare.com.br/pt/tratamento-de-osteoartrite-exercicios. Acesso em: Maio/2023.  https://www.mundoboaforma.com.br/exercicios-para-artrose-no-joelho. Acesso em: Dezembro//2021.  https://lpcdr.org.pt/nucleos/nucleo-osteoartrose/162-programa-de-exercicio-em-casa-para-a-osteoartrose Acesso em: Abril a Junho//2014.   

Alergia a picada de mosquito: o que fazer para diminuir a coceira e o inchaço?

Você já foi picado por um mosquito? O desconforto – geralmente caracterizado por coceira, vermelhidão e inchaço – é típico da alergia à picada de mosquito, uma das alergias mais comuns em crianças, mas que também pode afetar jovens e adultos. No entanto, o desconforto não precisa ser permanente: algumas medidas podem auxiliar no alívio dos sintomas e na picada de mosquito inflamada. A dermatologista Gabriella Albuquerque e a infectologista Diana Ventura explicam mais sobre esse assunto. Confira tudo abaixo!     O que é a alergia à picada de mosquito? Como identificar?  A alergia à picada de mosquito é um tipo de urticária – por isso, também é chamada de prurigo estrófulo ou urticária papular. Ela se manifesta quando a pessoa tem hipersensibilidade à saliva do inseto, causando, na maioria das vezes, intensa coceira, assim como o inchaço no local da picada (formando uma espécie de bolha). Isso é chamado de celulite, segundo a especialista. “A celulite é uma reação inflamatória que vai até o subcutâneo e causa dor intensa no local”.    Porém, para os alérgicos de fato, o evento pode ser ainda mais amplo. “Quando o paciente é alérgico à picada de inseto, o quadro passa a ser considerado mais grave. Neste caso, ele reativa mediadores, desencadeando reações de irritação em várias partes do corpo. São essas reações que promovem os sintomas e sinais tradicionais das picadas, como vermelhidão, inchaço e coceira”, diz Gabriella. Por que picada de mosquito coça?  Mas, afinal, por que a picada de mosquito coça tanto? Isso ocorre devido a uma reação química do nosso corpo à saliva do inseto, que tem ação anticoagulante. A resposta do organismo a essa substância é a coceira no local da picada. Como fazer a picada de mosquito parar de coçar?  O ideal para que a picada não fique ainda mais dolorosa é evitar a coceira. Cremes refrescantes podem suavizar o desconforto, bem como a aplicação de compressas geladas na região afetada. Soluções medicamentosas também podem ser muito úteis. “O uso de antialérgicos de forma oral pode aliviar o sintoma da coceira. Pomadas à base de corticoides também estão indicadas para reduzir este sintoma e aliviar o inchaço e vermelhidão”, reforça Gabriella.  Entenda como se prevenir contra a reação alérgica à picada de mosquito  O melhor remédio é a prevenção. Por isso, é fundamental se valer de métodos de barreira, como o uso de roupas mais longas em locais de muita exposição aos insetos. O uso correto do repelente é importante: não só nas áreas expostas do corpo, mas também por cima da roupa. Porém, em crianças é preciso tomar cuidado. “No caso de crianças, não devemos aplicar o produto nas mãos, em função da possibilidade de que levem as mãos à boca e possam sofrer alguma intoxicação”, alerta Diana.  Repelentes de ambiente, como em espirais ou liberados por tomadas, devem ser usados com cautela e nunca por pessoas com problemas respiratórios como a asma. “Recomenda-se que esses dispositivos sejam mantidos a uma distância de pelo menos 2 metros de distância das pessoas”, indica a infectologista.    Vacina para alergia à picada de mosquito pode ser uma solução  Para quem possui reações alérgicas mais intensas, uma solução de tratamento para o problema é a vacina contra a alergia. Produzida com a saliva do mosquito, a imunização consiste na aplicação do alérgeno em doses que aumentam gradativamente conforme a aplicação das vacinas. Isso reduz as chances de crise e aumenta a resistência à hipersensibilidade, que pode ser alcançada de 2 a 3 anos após o início do tratamento. A vacina para alergia à picada de mosquito só está disponível na rede particular e deve ser recomendada pelo alergista/imunologista.  

Câncer de intestino: gastroenterologista tira dúvidas sobre esse problema de saúde!

Você sabia que o Março Azul é uma iniciativa de conscientização sobre o câncer de intestino? Essa campanha super importante existe para debater um assunto que, muitas vezes, ninguém quer falar, mas é urgente: dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) mostram que apenas no ano de 2020, ocorreram quase 2 milhões de casos novos de câncer colorretal. Por isso, a equipe do Cuidados Pela Vida conversou com o gastroenterologista Ricardo Guilherme Viebig, que deu alguns esclarecimentos sobre esse problema de saúde. O que é o câncer de intestino?   É considerado câncer de intestino – também conhecido como câncer colorretal ou câncer de cólon e reto – o tumor localizado no intestino grosso. Esse tipo de neoplasia surge a partir da multiplicação desordenada das células da região, o que gera o surgimento de pólipos (pequenas massas que crescem na parede do intestino) que, por sua vez, podem evoluir para o câncer.  Causas e fatores de risco para o câncer colorretal   O câncer de cólon e reto não possui uma causa definida, mas alguns fatores podem contribuir para que o paciente tenha maior propensão a desenvolver o tumor. Fatores genéticos são indicadores comuns, ou seja, quem já teve casos de câncer de intestino na família deve ficar atento e fazer exames com regularidade. Se a pessoa já apresentou outros problemas intestinais, como pólipos e lesões na parede do intestino, ou doenças inflamatórias intestinais, também apresentam maior risco de desenvolver a doença.    Quem é fumante, consome álcool em excesso e não pratica atividade física também deve ligar o sinal de alerta! A obesidade e a falta de cuidado com a saúde bucal são outros fatores de risco que devem ser considerados. Ricardo também destaca a alimentação como um motivador importante – que, inclusive, pode funcionar como preventivo. “O consumo de alimentos ricos em fibras ajuda a cuidar da saúde intestinal e auxilia na manutenção da flora. Logo, uma dieta pobre em fibras, associada ao consumo excessivo de industrializados e carne vermelha, especialmente gordurosas, é considerada propulsora desse tipo de câncer”.  Quais os sintomas de câncer de intestino?   De acordo com Ricardo, alguns sintomas podem variar conforme o grau evolutivo da doença. Pacientes no estágio inicial, por exemplo, podem ser assintomáticos por um período considerável. Entretanto, os principais são: sangue e alteração da aparência das fezes, anemia, fadiga e cansaço, diarreia ou constipação, inchaço ou presença de massa no abdômen, cólica, dor ou desconforto abdominal, perda de peso e sensação de que as fezes não foram eliminadas mesmo após a evacuação.  “Na maioria dos casos, o câncer de intestino grosso apresenta um prognóstico positivo e pode ser tratado quando diagnosticado nos estágios iniciais. Mas, para isso, é importante conhecer os fatores de risco e estar atento aos sintomas para que as medidas de prevenção sejam efetivas. Alteração do hábito intestinal, sangue nas fezes e emagrecimento sem explicação, são sinais de alerta e devem ser relatados ao médico”, explica Ricardo.  Colonoscopia é importante para o diagnóstico  Dr. Ricardo explica que a forma mais eficaz de fechar o diagnóstico do câncer colorretal é feito a partir da investigação de sangue oculto nas fezes e colonoscopia. Segundo o gastroenterologista, com esses exames é possível a retirada dos pólipos antes de se tornarem cancerígenos. “A colonoscopia é muito eficaz no combate e na prevenção, isso porque é capaz de identificar precocemente a incidência do câncer, o que é de extrema importância para a cura. Ela detecta e remove os pólipos sem precisar de cirurgia e, se houver tumores pequenos, também são removidos, muitas vezes, sem complicações”, explica o médico.  O médico ainda reforça que o exame pode ser decisivo na redução da mortalidade. “Costumava-se indicar que a primeira colonoscopia fosse realizada assim que a pessoa completasse 55 anos. Mas, nos últimos anos, a incidência da doença em pessoas com idades de 20 a 39 vem crescendo entre 1 e 2,4%. Portanto, o ideal é que o exame seja realizado já a partir dos 45 anos”, alerta. “Quando o câncer é detectado em estágio inicial, tem grande chance de ser tratado com sucesso, confirmando a importância do rastreamento e detecção precoce”, completa.  Qual é o tratamento para câncer de intestino?  O tratamento para o câncer colorretal depende de inúmeros fatores, como localização, tamanho, extensão, se há metástase, se é indicada a retirada dos pólipos, radioterapia, quimioterapia ou intervenção cirúrgica. O câncer de cólon avançado não tratado pode ser fatal e, mesmo quando é tratável nesse estágio, pode impactar significativamente a qualidade de vida do paciente devido aos efeitos colaterais do tratamento ou da cirurgia. 

Coloproctologista: o que faz, quando procurar e exames necessários

O coloproctologista é um médico especializado no diagnóstico e tratamento de doenças do cólon, reto e ânus. Essa especialidade abrange uma variedade de condições, desde problemas intestinais comuns até doenças mais graves. O que o médico coloproctologista faz? O coloproctologista é o médico especialista no sistema digestivo inferior, abrangendo o cólon, reto e ânus. Ele trata de condições que variam de inflamações e infecções a cânceres e desordens funcionais do intestino. Este especialista realiza exames diagnósticos, procedimentos cirúrgicos e oferece tratamento conservador para várias doenças. Exemplos de casos reais: Realização de colonoscopias para diagnóstico e tratamento de câncer colorretal. Tratamento cirúrgico de hemorroidas, fissuras anais e fístulas. Gestão de doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e colite ulcerativa. Quais doenças o coloproctologista trata? O coloproctologista pode diagnosticar e tratar doenças como: Hemorroidas Fissuras anais Fístulas anais Doença diverticular Doença de Crohn e colite ulcerativa Câncer do cólon, reto e ânus Essas condições afetam a funcionalidade e a saúde do sistema digestivo inferior, podendo causar sintomas como dor, sangramento e alterações nos hábitos intestinais. Quando procurar um coloproctologista? Você deve procurar um coloproctologista se tiver: Sangramento anal Dor ou desconforto no ânus ou reto Mudanças persistentes no hábito intestinal Histórico familiar de câncer colorretal Sintomas de doenças inflamatórias intestinais Sintomas que necessitam avaliação: Sangramento retal Dor anal persistente Constipação ou diarreia crônica Inchaço ou massas anais Quais são os exames que o coloproctologista pede? Os principais exames solicitados pelo coloproctologista incluem: Colonoscopia, para examinar o interior do cólon e do reto Anuscopia e retossigmoidoscopia, para inspecionar o ânus e o reto Exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética Testes de função anorretal, para avaliar problemas de controle de evacuação Quais perguntas fazer na primeira consulta para o coloproctologista? Qual é a causa provável dos meus sintomas? Quais são as opções de tratamento disponíveis para minha condição? Há mudanças na dieta ou estilo de vida que eu deva considerar? Qual é o prognóstico para a minha condição? Como escolher um bom coloproctologista? Para escolher um bom coloproctologista, considere: A qualificação e experiência do médico na área específica de sua condição As recomendações de outros profissionais de saúde ou pacientes A clareza nas explicações e o nível de conforto durante as consultas Coloproctologista online: como é feita a consulta? A consulta online com um coloproctologista geralmente envolve uma avaliação detalhada dos sintomas do paciente e uma revisão do histórico médico. Embora o exame físico direto não seja possível, o médico pode orientar sobre os próximos passos, recomendar exames iniciais e discutir opções de tratamento. Para diagnósticos precisos e tratamentos específicos, consultas presenciais subsequentes podem ser necessárias.  

Angiologista: o que faz, quando procurar e exames necessários

O angiologista é um médico especializado no sistema circulatório, tratando doenças das veias, artérias e vasos linfáticos. Este especialista é responsável pelo diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças vasculares. O que o médico angiologista faz? O angiologista é o médico especialista no sistema circulatório, focando em veias e artérias. Eles avaliam a circulação sanguínea, identificam obstruções ou dilatações nas veias e artérias, e tratam de condições que afetam a saúde vascular. Isso inclui realizar procedimentos para melhorar a circulação, prescrever medicamentos e, em alguns casos, recomendar cirurgias. Exemplos de casos: Tratamento de varizes, onde o angiologista pode realizar procedimentos para remover ou tratar veias dilatadas. Gerenciamento de doença arterial periférica, otimizando a circulação sanguínea nas extremidades. Quais doenças o angiologista trata? Entre as principais doenças que o angiologista pode diagnosticar e tratar, estão: Varizes e insuficiência venosa Trombose venosa profunda Aneurismas vasculares Doença arterial periférica Arteriosclerose Estas doenças afetam o fluxo sanguíneo e podem levar a complicações como dor, inchaço, e em casos graves, até gangrena ou embolia. Quando procurar um angiologista? Você deve procurar um angiologista se experienciar: Dores nas pernas, cãibras ou cansaço ao caminhar Inchaço, vermelhidão ou sensação de calor nas pernas Varizes visíveis ou úlceras venosas Mudanças de cor na pele das pernas ou pés Qualquer sinal de circulação comprometida Quais são os exames que o angiologista pede? Os principais exames solicitados pelo angiologista incluem: Ultrassonografia Doppler, para avaliar o fluxo sanguíneo nas veias e artérias Angiografia, para visualizar as artérias e veias Exames de sangue, para verificar a presença de coágulos ou outras condições vasculares Quais perguntas fazer na primeira consulta para o angiologista? Quais são os tratamentos disponíveis para minha condição? Existem mudanças de estilo de vida que posso fazer para melhorar minha saúde vascular? Quais são os riscos e benefícios dos procedimentos sugeridos? Qual é a minha perspectiva de longo prazo com o tratamento proposto? Como escolher um bom angiologista? Para escolher um bom angiologista, verifique: A formação e experiência do médico em angiologia e cirurgia vascular As opiniões e recomendações de outros pacientes A disponibilidade para esclarecer dúvidas e explicar o plano de tratamento Angiologista online: como é feita a consulta? A consulta online com um angiologista envolve avaliar os sintomas e o histórico médico do paciente, possivelmente solicitando exames preliminares. O médico pode discutir os resultados dos exames, oferecer um diagnóstico inicial e recomendar as próximas etapas do tratamento. Procedimentos físicos ou cirúrgicos exigirão, no entanto, uma consulta presencial.  

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