O consumo de vitamina E é essencial para a boa realização de diversas funções do organismo e por isso você não pode deixar de apostar em alimentos ricos nesse nutriente em sua dieta. No entanto, caso você não consiga as quantidades diárias recomendadas, ou tenha algum problema na absorção desta vitamina, a suplementação pode ser um caminho válido.
Como obter a vitamina E na alimentação
A vitamina E é um nutriente encontrado em diversos alimentos, alguns até bem comuns na mesa do brasileiro. “É interessante que os itens das refeições sejam variados, com verduras, cereais integrais, oleaginosas (amêndoas, castanhas), azeite, ovos (gema), abacate, óleo e semente de girassol, dentre outros”, aponta a nutricionista Ana Paula Moura.
Segundo a especialista, uma porção de cinco castanhas do Pará é o suficiente para te fornecer 2mg de vitamina E, enquanto a ingestão de um prato de abacate possui aproximadamente 11mg desta vitamina.
Vitamina E e suplementação
Contudo, nem todas as pessoas conseguem atingir os valores recomendados de vitamina E apenas com a dieta e é justamente aí que entra a suplementação. “Como esta vitamina é muito importante na prevenção de doenças graves, a suplementação deve sim ser sempre uma opção”. Dentre as doenças que podem ser prevenidas com a vitamina E, destacam-se o câncer e o mal de Alzheimer. A vitamina E é especialmente importante para algumas faixas demográficas, como idosos e lactantes.
A nutricionista recomenda ainda que você busque avaliar a necessidade da suplementação sempre junto a um profissional qualificado, para evitar complicações e atingir logo o resultado desejado. “Por meio da anamnese alimentar e de exames clínicos é possível saber se a suplementação precisa ou não ser feita. Estes não devem ser realizados por conta própria, mas sim orientados sempre por um profissional habilitado”.
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