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    Tomar mel pode ajudar a aliviar a dor de garganta?

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    Quando a dor de garganta aparece uma das coisas que vem à mente quase que imediatamente é o mel. Isso porque a substância é uma das mais comumente utilizadas para solucionar o problema. Apesar do mel não ser um medicamento, ou sequer produzido especificamente para esta finalidade, sua composição é capaz de promover efeitos benéficos nesse contexto.

    Mel alivia dor de garganta pois é anti-inflamatório e tem propriedade mucolítica


    “O mel tem propriedades anti-inflamatórias naturais e por isso contribui para que ocorra a redução da dor. Não há comprovação científica de que
    ele melhora a dor de garganta, mas no geral as pessoas relatam resultados positivos com o uso do mel”, aponta o otorrinolaringologista Henrique Garchet.  
    O potencial antiinflamatório do mel o faz capaz de, não apenas inibir inflamações, mas também reconstruir novos tecidos na região da garganta. Por isso ele atua como um agente amenizador da dor. Além disso, o mel possui propriedade mucolítica, o que significa que ele dissolve o muco das vias respiratórias, facilitando a expectoração. Vale ressaltar que o muco provoca tosse, a qual piora dor e inflamação.  

    Associação do mel com outras substâncias e riscos do seu uso excessivo


    O mel é bastante associado ao própolis, tanto que os dois costumam ser comercializados juntos. Este outro composto também é considerado um importante antiinflamatório. “Além da combinação de mel com própolis, outro produto com resultados que parecem positivos para dor de garganta é o gengibre. Lembrando que todos esses produtos naturais não tem comprovação científica de que realmente melhoram a dor”, ressalta Garchet.
    Apesar dos benefícios do mel no combate à dor de garganta, seu consumo em excesso pode ser prejudicial, resultando até mesmo no oposto do que se espera. Isso porque o mel costuma causar refluxo e irritação no estômago. O refluxo normalmente provoca irritação na garganta, podendo facilmente agravar as dores já existentes. Para saber o melhor curso de tratamento, converse com um médico, que pode avaliar em detalhes o caso.
    Foto: Shutterstock

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