A asma é uma das doenças crônicas mais comuns do Brasil, atinge crianças e adultos, e, infelizmente, não tem cura. Porém, a complicação respiratória pode e deve ser muito bem tratada de forma individualizada pelo seu médico. Todo cuidado é pouco, já que problemas sérios podem aparecer e piorar ainda mais sua qualidade de vida.
Infecções respiratórias são consequências
Caso não seja devidamente tratada, a asma pode levar a um processo de remodelamento pulmonar, o que altera a estrutura dos pulmões, e tornam os sintomas da doença mais persistentes e difíceis de serem medicados. “O paciente asmático não tratado tem mais chance de ter infecções respiratórias”, afirma a alergista Érica Azevedo.
Os sinais de um paciente comprometido pela doença são facilmente perceptíveis. As crises de asma serão mais frequentes e a execução das tarefas mais corriqueiras se tornarão difíceis. “Pode faltar ar para subir uma escada, andar e até pentear o cabelo conforme a gravidade do quadro”, exemplifica Dra. Érica.
Tratar apenas as crises não resolve
Um ponto que precisa se ler levado em consideração no tratamento é a não insistência em cuidar apenas das crises, já que isso não resolverá o problema e, consequentemente, não haverá uma melhora na qualidade de vida dos doentes.
Por causa disso, o recomendado sempre é a procura de um médico especialista, no caso, um alergista ou um pneumologista, para uma dedicação clínica direcionada à asma.
