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Proteção Solar

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O que é insolação? Conheça os sintomas e o que fazer para tratar esse quadro

A soma de muito banho de sol com a falta de protetor solar pode causar uma série de problemas para a pele e para a saúde de modo geral. Dentre as complicações mais comuns dos dias quentes está a insolação que, segundo o Ministério da Saúde, é uma condição provocada pelo excesso de exposição ao sol e ao calor intenso.  Você sabe quais são os sintomas de insolação, quanto tempo dura e qual a melhor forma de tratar esse quadro? A equipe do Cuidados Pela Vida conversou com a dermatologista Betina Stefanello, que esclareceu todas as dúvidas sobre insolação e quais sinais devemos ficar em alerta para procurar ajuda médica. Acompanhe! O que é insolação?  A dermatologista detalha sobre essa condição: “O excesso de exposição solar e o calor intenso podem fazer com que o organismo fique sobrecarregado numa temperatura próxima aos 40°C e, com isso, apresentar dificuldades de resfriamento” – todo esse processo acaba resultando na insolação. É importante ressaltar que o aumento rápido da temperatura corporal pode acarretar a perda significativa de água, sais minerais e outros nutrientes fundamentais para o bom funcionamento do organismo. Quais são os sintomas de insolação? Os sintomas de insolação podem variar bastante de acordo com a gravidade do quadro. A Dra. Betina explica que esses sinais costumam ser de moderados, como uma simples dor de cabeça, até graves, como desmaios e convulsões. Mas, além disso, será que insolação dá febre, enjoo e outros desconfortos para o paciente? Com base nas informações do Ministério da Saúde, elaboramos uma lista com todos os sintomas de insolação para ficar em alerta: Dor de cabeça; tontura; náusea; pele seca e quente; distúrbios visuais; confusão mental; palidez; desmaio; convulsão; temperatura do corpo muito elevada; extremidades arroxeadas; fraqueza muscular. Caso perceba um ou mais sintomas como esses, é crucial buscar atendimento médico o mais rápido possível! É importante ressaltar que a insolação é uma condição perigosa, podendo levar ao coma ou até mesmo à morte. O que é bom para insolação? Se você identificou os sintomas de insolação, precisa tomar algumas atitudes bem rápidas: “Inicialmente, recomendamos reduzir a temperatura corporal através de um ambiente fresco e com ventilação. Depois, é importante realizar a hidratação com líquidos gelados, além de banhos frios para diminuir a temperatura corporal”, indicou a médica. Após esses primeiros cuidados, Dra. Betina ressalta que é necessário encaminhar o paciente ao hospital caso haja a necessidade de um suporte avançado de vida ou apresente queimaduras com bolhas na pele.  No caso do tratamento para a pele, a dermatologista afirma que não existem produtos que sejam específicos para cuidar da insolação, mas que borrifar água termal gelada no local pode ajudar a aliviar a vermelhidão e a ardência da queimadura. 9 cuidados para prevenir a insolação Para não sofrer com os riscos e sintomas da insolação, é preciso ativar o modo prevenção. A dermatologista garante que é possível desfrutar dos benefícios do sol sem comprometer a saúde, basta tomar alguns cuidados importantes durante a exposição solar: Evitar tomar sol entre 10h e 16h; usar roupas leves e arejadas; passar protetor solar com FPS 30 ou mais e PPD 10, no mínimo; reaplicar o protetor solar a cada duas horas ou após o mergulho; utilizar guarda-sol, roupas e chapéu com proteção UV; manter a hidratação constante com água e sucos; evitar o consumo de bebida alcoólica; evitar fazer atividades extenuantes, sob o sol forte; consumir alimentos leves, como saladas. Ao adotar esses cuidados simples, você não só estará prevenindo a insolação, mas também outras doenças perigosas, como o próprio câncer de pele. Aproveite cada momento sob os raios do sol com total segurança!

Protetor solar facial: dermatologista indica o melhor produto para o verão

Uma rotina de cuidados com a pele não está completa se não inclui um protetor solar facial antes de sair de casa. Importante para evitar manchas e o envelhecimento precoce, ele passa a ser indispensável com a chegada do verão e do calor extremo na maior parte do dia, já que nosso rosto fica exposto à luz solar diretamente. Mas será que precisamos usar um produto específico para essa região ou o mesmo que aplicamos no corpo basta? Para entendermos qual o papel do protetor solar facial, conversamos com o dermatologista Lucas Miranda. Confira! Protetor solar deve ser específico para o rosto? O protetor solar, seja ele indicado para o rosto ou não, irá proteger a sua pele dos raios ultravioletas. Mas os específicos para essa parte do corpo possuem alguns benefícios que os usados no restante do corpo não irão te oferecer e podem evitar o aparecimento de problemas dermatológicos. “O protetor solar facial costuma ter características específicas adequadas ao rosto e a cada tipo de pele. O problema de usar o protetor solar corporal no rosto é que, ele vai proteger do sol, mas provavelmente vai desencadear insatisfações em relação ao teor de oleosidade ou ressecamento da pele”, explica Dr. Miranda.  O dermatologista ainda lembra que alguns protetores solares faciais também possuem pigmentação, o que ajuda a proteger a pele do rosto contra alguns tipos de luzes visíveis, como a de telas de computadores e monitores, que também podem prejudicar a pele por conta da exposição prolongada.  FPS não é o único fator importante na escolha do seu protetor solar É comum comprarmos o protetor solar de acordo com o Fator de Proteção Solar (FPS) que aparece no rótulo. Mas sabia que esse não é o único número que devemos levar em consideração na hora de escolher qual protetor solar facial vamos usar? Enquanto o FPS indica a proteção contra os raios UVB, o poder de bloquear a radiação UVA (que causa o envelhecimento precoce e o escurecimento da pele) é indicada pelo índice PPD (Persistent Pigment Darkening ou Escurecimento Persistente do Pigmento). De acordo com Dr. Lucas Miranda, o protetor ideal deve ter PPD equivalente a um terço do FPS. “A recomendação é de que o índice FPS seja pelo menos 30 com PPD de, no mínimo, 10”, afirma o dermatologista. Mas também existem protetores com FPS 50 ou mais que ajudam a manter a proteção da pele do paciente mesmo que a quantidade que ele aplique seja inferior à necessária. Seu tipo de pele pode influenciar a escolha do protetor solar facial Na hora de escolher o melhor protetor solar facial para você é preciso levar algumas características da sua pele em consideração. Para facilitar sua vida, pedimos ao Dr. Lucas Miranda para listar as características ideais de protetores solares faciais de cada tipo de pele.  Protetor solar facial de pele oleosa: “Deve ter textura em sérum, gel ou gel-creme. Esses tipos possuem menos ou nenhum óleo em sua composição, ajudando a amenizar a oleosidade e evitando o aparecimento da acne” ; Protetor solar facial de pele mista: “O protetor solar em gel-creme de boa qualidade pode ser uma boa alternativa, porque possibilita controlar a oleosidade da zona T e não resseca o restante da face”; Protetor solar facial para pele seca: “Filtros solares mais umectantes são os mais indicados, porque ajudam a hidratar a pele”; Protetor solar facial para pele sensível: “Os 100% físicos têm uma composição mais leve e menos irritativa”; Protetor solar corporal: a escolha tende a ser mais simples, um protetor solar fator 30 de boa qualidade é o suficiente, salvo nos casos em que a pele é muito sensível ou com alguma particularidade específica. Como aplicar o protetor solar da maneira correta? Além de escolher um produto de acordo com o seu tipo de pele, a aplicação do seu protetor facial também influencia a sua eficácia. A quantidade de protetor aplicada no rosto deve ser suficiente para cobrir a pele, mas o ideal é que a pele o absorva não ficando aparente que o você o está usando. Passando de menos, a cobertura pode não ser total e a sua proteção pode sair prejudicada. “Aplicando incorretamente a proteção é comprometida. Tanto a quantidade, quanto a frequência de reaplicação são essenciais para garantir que a proteção indicada no rótulo ocorra adequadamente”, explica Dr. Miranda. Para evitar que você fique com o rosto esbranquiçado ao passar o protetor solar, siga a indicação da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): A proporção é de uma colher de chá para o rosto (incluindo pescoço e cabeça, caso esta fique descoberta), uma colher de chá de protetor para a parte da frente do tronco e outra para a parte de trás, uma colher de chá para cada braço, uma colher de chá para a parte da frente de cada perna e outra para a parte de trás de cada perna. “Não é preciso passar protetor solar nas regiões que estão cobertas por roupa, chapéus e etc. Mas ele deve ser usado em todas as partes do corpo que ficam expostas, descobertas, independente de estarmos ao ar livre ou dentro de casa”, alerta o dermatologista. Também é importante lembrar de reaplicar o protetor a cada três horas para garantir a proteção da pele de acordo com recomendação da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Nos dias de calor excessivo ou caso você vá nadar, é importante reaplicar o protetor solar em intervalos ainda menores para garantir que a proteção não se vá com a água. “Independente de estarmos ao ar livre ou em ambiente fechado, nublado ou com sol quente, também é importante seguir essas orientações de reaplicação. Não se esquecer também do dorso das mãos, que muitas vezes são negligenciadas, e um dos locais mais comuns em incidência do câncer de pele”, aponta Dr. Miranda. 

Mito ou verdade: Quem tem a pele mais clara precisa usar protetor solar com FPS mais alto?

O fator de proteção solar (FPS) é um índice que mostra quanto tempo a pele fica protegida dos raios solares com o uso do protetor. Com a chegada do verão e dos dias mais quentes, muitas pessoas ficam na dúvida na hora de escolher seu protetor solar entre os diferentes FPS disponíveis nas prateleiras. Muitos acham que quanto mais clara for a pele maior deve ser o número do fator de proteção do filtro solar. Será que é verdade? Descubra! Segundo a dermatologista Nandara Paiva o que varia entre os diferentes protetores é o tempo de reaplicação. “Os filtros têm o mesmo grau de proteção independentemente do fator. Então, se você demorar cinco minutos para começar a se bronzear e usar um FPS de 30, a pele ficará protegida por 150 minutos. Uma pele mais escura, geralmente demora mais a ficar bronzeada, digamos que 10 minutos. Se você usar um filtro fator 30, serão 300 minutos de proteção. A confirmação de que a pele estava protegida é quando, após a exposição, ela não mostra danos como vermelhidão e queimaduras”, explica. Qual a melhor forma de aplicar o protetor solar? Dra. Nandara afirma que aplicar cerca de uma colher de chá para cada região do corpo já é o suficiente para garantir a proteção necessária. “Uma colher de chá no rosto, pescoço e cabeça, para o tórax anterior, outra para o tórax posterior, assim como a mesma quantidade para cada face do membro. O filtro deve ser aplicado 30 minutos antes da exposição e reaplicado a cada 3 horas”, recomenda. Engana-se quem pensa que o protetor solar é um item para ser usado apenas no verão. Os raios UVA e UVB estão presentes mesmo em dias frios e nublados. A exposição a essa radiação sem proteção pode levar ao envelhecimento precoce da pele, queimaduras, surgimento e piora de manchas, ressecamento e até câncer de pele. Além do protetor, itens como bonés, chapéus, guarda-sol e sombrinha também podem ajudar na proteção. Filtro solar ajuda a prevenir câncer de pele Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o câncer de pele é o tipo mais recorrente da doença no Brasil, atingindo cerca de 180 mil novas pessoas a cada ano. Estima-se que as chances de cura da doença são de 90% nos casos em que ela é diagnosticada no início. A SBD afirma que uma das formas mais eficazes de prevenção deste tipo de câncer são as medidas de fotoproteção, como o uso recorrente de filtros solares.​​​​​​​   Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): https://www.sbd.org.br/dezembroLaranja Foto: Shutterstock

Como os protetores solares impedem a ação nociva dos raios UV?

A composição dos protetores solares faz com que eles sejam produtos capazes de proteger a pele contra os efeitos nocivos dos raios ultravioleta de duas maneiras: refletindo os raios ou absorvendo-os. Independente da forma, é fundamental sempre usar o fator do filtro adequado à sua pele para que a proteção seja efetiva.   Características dos protetores solares Os filtros capazes de refletir os raios são os denominados inorgânicos, enquanto os orgânicos são os que absorvem os raios. Os filtros inorgânicos refletem os raios ao criarem uma camada protetora. Já os filtros orgânicos conseguem, ao absorver os raios, transformá-los em radiações com menor energia, o que faz com que os raios que chegam à pele sejam menos nocivos.    “Os protetores solares podem agir de duas maneiras: absorvendo ou refletindo e dispersando parte da radiação UV incidente. Nos filtros orgânicos, os ingredientes ativos podem ser vários, como o octinoxato e a oxibenzona. Por outro lado, substâncias como dióxido de titânio e óxido de zinco são encontrados nos filtros físicos (inorgânicos)”, informa a dermatologista Gabriela Itimura. Perigos dos raios ultravioleta Os raios ultravioleta que entram em contato com a pele são o UVB e o UVA e cada um possui sua especificidade. O UVB, apesar de atingir somente a camada mais externa da pele, é o mais perigoso, pois causa queimaduras e é frequentemente relacionado ao câncer de pele. Já o UVA atinge uma camada mais profunda da pele e causa, em geral, menos danos, mas pode levar ao envelhecimento precoce da pele.  Ainda que o UVB seja diretamente relacionado ao desenvolvimento de câncer de pele, é importante destacar que o UVA também é um fator de risco para essa doença.  “O efeito danoso do sol pode ser visto em sintomas imediatos, como queimaduras ou acumulativo, como fotoenvelhecimento e câncer de pele”, afirma a dermatologista. Como ambos os raios trazem malefícios para a saúde quando entram em contato direto com a pele, o uso de filtro solar é crucial. Deve ser aplicado todo dia, mesmo quando o tempo está nublado, pois alguns raios conseguem perfurar as nuvens.   Foto: Shutterstock

Dezembro laranja: as manchas merecem atenção para o câncer de pele

Fim de ano é época de se preparar para as festas de Natal e Ano Novo e para o verão, mas também é quando acontece a campanha Dezembro Laranja, cujo objetivo é alertar a população brasileira a respeito dos perigos e da necessidade de se prevenir contra o câncer de pele. Este é o tipo de câncer mais comum no país: segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), são cerca de 180 mil novos casos a cada ano. Pintas que mudam de cor são sinal de câncer de pele Para detectar o câncer de pele precocemente, é importante ficar de olho em mudanças no próprio corpo. “Prestar atenção nas características das pintas, sendo que alterações como mudança de coloração, bordas irregulares, sangramento e coceira são sinais de alerta”, afirma o dermatologista Bruno Vargas Aniceto. A formação de crostas com vazamento de líquidos também é uma característica da doença. O câncer de pele se manifesta ainda por meio de feridas que não cicatrizam ou de manchas nas cores rosa, preto e castanho e que aumentam de tamanho. De acordo com o especialista, surgem com maior frequência no pescoço, ombros, costas, face, orelhas e couro cabeludo. Na dúvida, não deixe de procurar um médico para uma avaliação. Conheça os tipos de câncer de pele “Existem dois tipos de câncer de pele. O tipo não melanoma, normalmente, não leva ao óbito e é o tipo mais comum. Geralmente, ocorre em áreas expostas e medidas de proteção solar, como o uso de filtro solar, são as mais eficazes na prevenção”, afirma o dermatologista. Além disso, o tratamento costuma ser menos intenso, feito com radioterapia ou cirurgia. Já o tipo melanoma pode levar a morte e o diagnóstico precoce é fundamental para que o tratamento seja eficaz. Este tipo não se desenvolve necessariamente em áreas expostas aos sol e a melhor maneira de se prevenir é fazer o exame periódico das pintas, chamadas na literatura médica de nevos melanocíticos.   Foto: Shutterstock

Entenda a importância do uso do protetor solar na primavera e no verão

A importância do protetor solar é inegável e seu uso é essencial até nos dias frios. Porém, os meses de primavera e verão merecem uma atenção especial, já que a exposição solar é maior e mais intensa. Para esclarecer qual é a relação entre o uso do protetor solar e as estações mais quentes do ano, a equipe do Cuidados Pela Vida convidou a dermatologista Juliana Fonte. Saiba mais sobre esse assunto!  Filtro solar ajuda a evitar o envelhecimento e doenças de pele   De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), no verão e na primavera, os raios solares incidem sobre a Terra com uma intensidade maior, o que aumenta o risco de problemas causados pela exposição sem proteção. Além disso, com as temperaturas mais altas, é comum passar boa parte do dia na piscina, numa praia ou em uma atividade ao ar livre.  Nestes momentos, é fundamental saber como usar corretamente o protetor solar: aplicar uma camada generosa e suficiente em todo o corpo e reaplicar após os mergulhos é essencial para garantir a proteção durante o período de exposição solar. Tomar sol antes das 10h e após às 15h é outro hábito que ajuda o filtro protetor, pois a radiação é menos prejudicial à pele durante esse intervalo.  Mas, segundo Dra. Juliana, os motivos para usar o protetor solar diariamente em qualquer época do ano são inúmeros: “É importante usar filtro solar independentemente da estação do ano. O uso regular do filtro solar ajuda a evitar câncer de pele, manchas e envelhecimento”. Problemas como o melasma e o melanoma (forma mais grave do câncer de pele) também têm sua origem na exposição solar sem proteção.  Protetor solar facial x protetor solar corporal: tem diferença? Como escolher?   Depois de entender a necessidade de usar o filtro todos os dias, é importante escolher bem o produto a ser utilizado. A pele do rosto, por exemplo, possui uma demanda diferente, inclusive para se proteger das radiações UVA e UVB. Por isso, é interessante utilizar um protetor solar para o rosto e outro para o resto do corpo.  Além disso, outras características devem ser levadas em consideração, como explica Dra. Juliana: “A escolha do filtro solar deve levar em conta o tipo de pele: seca, oleosa, normal; o fototipo: se queima com facilidade, se bronzeia, se nunca bronzeia, se queima e depois bronzeia, se nunca queima nem bronzeia; se gosta do filtro que já tem efeito de base (protetor solar com cor) e se prefere protetor solar em pó. Tem para todos os gostos”.  A dermatologista ainda destaca que é importante se proteger mesmo se não houver exposição intensa e/ou direta ao sol, em ambientes fechados. “O filtro solar deve ser utilizado diariamente, independentemente se vamos nos expor ao sol ou não, pois a radiação das lâmpadas e luzes de equipamentos eletrônicos são capazes de agravar manchas e favorecer o envelhecimento. O filtro solar deve ser aplicado diariamente”, finaliza a médica.    Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/cuidados/cuidados-com-a-pele-no-verao/ 

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