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Cuidados com a pele

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Como identificar e tratar micose de pele? Dermatologista explica

A micose de pele é uma infecção causada por fungos e, embora pareça comum e inofensiva, é importante entender como identificar e tratar para evitar incômodos e complicações. De acordo com a médica dermatologista Daniela Bellucci, a micose é mais frequente no clima quente e úmido, mas esse tipo de infecção também pode surgir nas estações frias do ano.  Como identificar a micose de pele?  A micose de pele pode se manifestar de diferentes formas, mas, geralmente, aparece como lesões avermelhadas, que podem ter formato arredondado, rendilhado ou irregular.  “Elas podem surgir isoladas ou em grupos, e, apesar de afetarem todo o corpo, as áreas mais comuns são as dobras da pele, como virilha, axilas, unhas e entre os dedos”, afirma Daniela. Os sintomas da micose incluem: Coceira intensa Descamação da pele Bolhas de água Rachaduras Ardência Se não tratada, a micose de pele pode resultar em lesões na pele, espalhamento para outras regiões do corpo, perda de cabelo e até complicações mais graves, como infecção bacteriana.  Tipos de micose de pele  Veja as formas mais comuns da micose: Dermatofitose: afeta a pele do corpo todo e o couro cabeludo, causando lesões e coceira. Candidíase: mais comum em lugares quentes e úmidos do corpo, como a virilha e axilas.  Frieira ou ‘Pé de Atleta’: infecção que afeta os pés e pode ser vista entre os dedos. Pode causar coceira, ardência e bolhas. Micose de unha: pode gerar espessamento, mudança de cor, descolamento e odor nas unhas. Tinea do couro cabeludo: lesões e machucados no couro cabeludo e queda de cabelo.  Principais causas da micose  A principal causa da micose é o ambiente quente e úmido, que favorece o crescimento dos fungos. No entanto, fatores como genética e condições de saúde (como diabetes, obesidade e imunidade baixa) também podem aumentar o risco de infecção. “Os fungos que causam micose são facilmente transmissíveis, podendo ser passados de pessoa para pessoa por objetos pessoais contaminados”, alerta a dermatologista. Assim, o compartilhamento de itens pessoais como toalhas, sapatos e roupas, e más condições de higiene pessoal podem facilitar essa transmissão. Como prevenir a micose de pele  A prevenção é simples e envolve cuidados básicos de higiene. Para evitar a micose, a dermatologista Daniela Bellucci recomenda: Não compartilhe itens pessoais, como toalhas, alicate ou cortador de unhas e escova de cabelo.  Evite ficar descalço em locais úmidos e públicos, como banheiros, piscinas e saunas. Mantenha a pele seca, principalmente nas áreas de dobras. Troque roupas úmidas por secas rapidamente, especialmente no verão. Desinfete os sapatos e as meias, especialmente em casos de micose nos pés, para evitar novas infecções. Evite tecidos sintéticos e roupas apertadas. Como tratar a micose de pele?  O tratamento da micose de pele deve ser iniciado o quanto antes para evitar complicações e a contaminação de outras pessoas. Quando a infecção é localizada, o uso de antifúngicos tópicos, como cremes, pomadas ou sprays, costuma ser o suficiente. Nos casos mais graves ou quando a infecção se espalha, é necessário buscar ajuda médica, já que o tratamento pode envolver o uso de medicamentos antifúngicos orais.

Protetor solar para pele oleosa: como escolher?

Quem tem pele oleosa sabe o desafio que é encontrar o protetor solar ideal.  A boa notícia é que existem diversas opções no mercado, formuladas especialmente para atender às necessidades desse tipo de pele, que, segundo dados da Associação Brasileira de Dermatologia (ABD), alcança mais de 70% da população brasileira.  A preocupação antes de selecionar o produto faz sentido, afinal, o protetor solar é uma das partes mais importantes do skin-care. Ele é capaz de proteger a pele dos raios UV, prevenir o envelhecimento precoce e até mesmo doenças.  Continue a leitura e saiba como escolher o protetor perfeito para a pele oleosa. Qual o melhor protetor solar para pele oleosa? A escolha do protetor solar é decisiva para quem deseja amenizar a temida sensação de peso e oleosidade excessiva na pele. A dermatologista Thaís Bello explica que o segredo está no rótulo do produto. “Indicações como não comedogênico, oil-free, efeito mate e antioleosidade devem estar escritas na frente do rótulo”, explica. Outro ponto de atenção é o FPS. O recomendado é que o protetor solar facial tenha, pelo menos, um FPS 30, idealmente 50. Se existir uma preocupação com o melasma, a dermatologista indica optar por um filtro solar com cor. “E mesmo nos filtros solares com cor, é preciso ter ativos de antioleosidade, de efeito mate ou oil-free não comedogênicos, ou seja, que não obstruem os poros”, completa. Ativos benéficos para pele oleosa Nos filtros solares indicados para pele oleosa, existem ativos que tratam a oleosidade e a acne e ativos que não pioram a oleosidade e não são oclusivos, ou seja, que não vão permanecer na pele ou obstruir os poros. Procure por eles no rótulo do protetor: Ácidos do tipo LHA Ácido salicílico Óxido zinco Sílica Benefícios de usar um protetor solar específico para pele oleosa Além de proteger a pele dos raios solares, que causam envelhecimento precoce e são o principal risco para o câncer de pele, usar um protetor solar específico para pele oleosa pode trazer outros benefícios. Um exemplo claro está na relação entre pele oleosa e acne, devido à produção excessiva de sebo, uma substância produzida pelas glândulas sebáceas da pele. O sebo é uma espécie de barreira protetora, no entanto, quando produzido em excesso, ele pode obstruir os poros, criando o ambiente perfeito para a acne. O uso do protetor ideal para o seu tipo de pele pode: Combater a acne: protetores solares para pele oleosa, com os ativos mencionados acima, ajudam a controlar a oleosidade, reduzir a inflamação e prevenir o surgimento de novas espinhas. Prevenir manchas: as espinhas podem deixar marcas e cicatrizes. O protetor solar ajuda a prevenir o escurecimento dessas marcas, causadas pela exposição solar. Ter ação anti-inflamatória: alguns filtros solares possuem ingredientes que ajudam a reduzir a vermelhidão e a inflamação causadas pela acne. Ter efeito antibacteriano: a ação antibacteriana ajuda a controlar a proliferação de bactérias que causam a acne. Controlar a oleosidade: os protetores solares específicos para pele oleosa possuem texturas leves e ingredientes que ajudam a controlar a produção de sebo. A textura do protetor solar importa? As texturas mais indicadas para quem tem pele oleosa são: Gel: rápida absorção, toque seco e efeito refrescante. Ideal para peles muito oleosas e com tendência à acne. Sérum: textura leve e fluida, com alta concentração de ativos. Perfeito para quem busca proteção solar e tratamento simultaneamente. Gel creme: combina a leveza do gel com a hidratação do creme. Ideal para peles oleosas que necessitam de um pouco mais de hidratação. Fluido: textura leve e de fácil espalhabilidade, com rápida absorção. Ótima opção para o dia a dia. “O que a gente tem que evitar é loção, emulsão, creme e loção cremosa”, recomenda a dermatologista. Essas texturas mais densas podem deixar a pele com sensação de peso e oleosidade, agravando o problema, e obstruir os poros.

Íngua na Axila: Compreendendo as Causas, Sintomas e Tratamentos

A íngua na axila, conhecida cientificamente como linfadenopatia axilar, refere-se ao aumento dos gânglios linfáticos nesta região do corpo. Circunstâncias diversas podem levar ao surgimento de ínguas na axila, variando de inflamações e infecções a doenças autoimunes e câncer. Embora algumas causas sejam benignas e facilmente tratáveis, outras podem requerer atenção médica imediata e tratamentos extensivos. Neste artigo, exploraremos em profundidade as causas, sintomas e opções de tratamento para ínguas na axila, com o objetivo de oferecer um guia abrangente para aqueles em busca de informações de saúde confiáveis. Principais Causas de Íngua na Axila Infecções Diversas infecções podem provocar o aumento dos gânglios linfáticos axilares. Bactérias, como o Staphylococcus aureus, são comuns em infecções de pele, tais como furúnculos e celulite, que podem resultar na formação de ínguas. Vírus como os responsáveis pelo resfriado comum, gripe, ou mononucleose também podem desencadear uma reação do sistema imunológico afetando os gânglios linfáticos nesta região. Infecções fúngicas, como a candidíase da pele, igualmente podem levar ao aumento dos gânglios linfáticos. Condições Inflamatórias As doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide, podem provocar inflamações que afetam os gânglios linfáticos na axila. Reações alérgicas severas, mesmo que menos comuns, também podem gerar inchaço nos gânglios como parte da resposta imunológica a ingredientes de desodorantes ou tecidos de roupas. Causas Oncológicas O aumento crônico dos gânglios linfáticos pode ser um sinal de linfoma, tanto do linfoma de Hodgkin quanto do linfoma não Hodgkin, ambos tipos de câncer que costumam afectar os linfonodos, incluindo os da axila. O câncer de mama, especificamente quando se espalha para os gânglios linfáticos, também pode resultar na formação de ínguas. Outras Causas Menos Comuns Condições como a sarcoidose, uma doença inflamatória que afeta múltiplos órgãos, também podem estar associadas a ínguas na axila. Além disso, alguns tipos de infecção tuberculosa e reações a vacinas, como a vacina BCG, podem levar ao surgimento de ínguas temporárias. Sintomas Associados Os sintomas das ínguas na axila podem variar conforme a causa subjacente. Geralmente incluem dor local, vermelhidão, inchaço visível e sensibilidade ao toque. Em casos de infecções mais severas ou câncer, pode haver febre, suores noturnos e fadiga persistente. Outros sintomas como perda de peso inexplicada ou diminuição do apetite também podem ocorrer, especialmente em condições malignas. Quando Consultar um Médico A visita a um médico torna-se crucial se a íngua persistir por mais de duas semanas, continuar a crescer ou surgir acompanhada de febre e suores noturnos. Outros sinais de alerta incluem ínguas que são duras e não se movem ao toque, ou se os sintomas são generalizados e incluem a perda de peso inexplicada. Como Tratar Íngua na Axila Tratamento Médico O tratamento depende diretamente da causa da íngua. Para infecções bacterianas, antibióticos são comumente prescritos. Inflamações autoimunes podem requerer o uso de corticoides ou outras terapias imunomoduladoras. Em casos oncológicos, a quimioterapia ou radioterapia pode ser necessária. Procedimentos cirúrgicos podem ser indicados para remover gânglios afetados ou tumors. Outras Medidas Além de intervenções médicas, manter um estilo de vida saudável é vital para impedir o aparecimento de novas ínguas. Isso inclui a adoção de uma dieta equilibrada, prática regular de exercícios físicos, hidratação correta, e gestão eficaz do estresse.

O Uso de Soro Fisiológico no Rosto: Um Guia Completo

O soro fisiológico, uma solução composta de 0,9% de cloreto de sódio em água, é frequentemente usado em procedimentos médicos para reidratação e limpeza. No entanto, suas aplicações vão além do campo médico, ganhando popularidade em rotinas de cuidados com a pele, especialmente para o cuidado facial. Este artigo explora os múltiplos benefícios e usos do soro fisiológico no tratamento da pele do rosto, abordando tudo, desde a limpeza profunda até o gerenciamento de oleosidade e olheiras. O Que é Soro Fisiológico? Soro fisiológico é uma solução isotônica com a mesma concentração de sais do nosso organismo, o que o torna adequado para diversas utilizações, tanto internas quanto externas. Quando aplicado sobre a pele, oferece benefícios por não alterar o pH natural e ser bem absorvido. Benefícios do Soro Fisiológico no Rosto O uso de soro fisiológico no rosto pode oferecer várias vantagens que contribuem para uma pele mais saudável e atraente. Veja alguns dos principais benefícios: Remoção de Resíduos: Ajuda a remover os resíduos de cloro deixados pela água do chuveiro, prevenindo irritações. Hidratação Superficial: Embora não substitua hidratantes, pode ajudar na retenção de umidade superficial. Redução de Olheiras: O uso do soro gelado pode temporariamente reduzir a aparência de olheiras por meio de vasoconstrição. Controle de Oleosidade: Ajuda a equilibrar os níveis de oleosidade da pele, sendo especialmente útil para peles mistas e oleosas. Limpeza Profunda: Promove uma limpeza extra, eliminando impurezas sem agredir a camada protetora da pele. Remoção de Maquiagem: Pode ser utilizado como uma solução complementar para tirar o excesso de maquiagem. Como Usar o Soro Fisiológico no Rosto Aqui estão algumas maneiras práticas de incorporar o soro fisiológico à sua rotina de cuidados faciais: 1. Limpeza Profunda do Rosto O soro fisiológico pode ser utilizado para uma limpeza mais profunda do rosto. Aplique-o com um algodão, realizando movimentos suaves de dentro para fora. Deixe secar naturalmente após a aplicação. 2. Fechamento dos Poros Para ajudar no fechamento dos poros, especialmente após a limpeza, utilizar o soro gelado pode ser eficaz. A temperatura fria ajuda na vasoconstrição, reduzindo a aparência de poros dilatados. 3. Redução de Olheiras Aplicar o soro gelado com compressas sobre o contorno dos olhos por alguns minutos pode ajudar a reduzir as olheiras. Além disso, complete o tratamento com um creme hidratante para a área dos olhos. 4. Hidratação da Pele Embora o soro por si só não hidrate profundamente, pode ser combinado com agentes hidratantes naturais, como o gel de babosa. Faça uma mistura e aplique no rosto para um efeito hidratante mais acentuado. 5. Esfoliação da Pele Misture o soro fisiológico com argila verde para criar um esfoliante suave. Aplique no rosto, deixe agir por 30 minutos e remova com movimentos circulares para eliminar células mortas. Considerações Finais Apesar dos vários benefícios, é importante mencionar que o soro fisiológico não substitui produtos de cuidados com a pele formulados especialmente para hidratação ou tratamento específico. Além disso, aqueles com sensibilidade a cloreto de sódio devem proceder com cautela, fazendo um teste epidérmico antes do uso extensivo. Como sempre, para qualquer anormalidade ou efeitos adversos, consulte um profissional de saúde.

Dermatofitose: o que é, sintomas e tratamento dessa doença de pele 

A dermatofitose é uma doença de pele causada por fungos (do tipo dermatófitos) que pode afetar diversas regiões do corpo, incluindo pés, virilha, unhas e couro cabeludo. Além de ser uma infecção muito incômoda, pode ser confundida com outros problemas dermatológicos. A fim de entender, em detalhes, quais os sintomas da dermatofitose, entrevistamos a médica dermatologista Piera Coelho. Leia a seguir.    Sintomas de dermatofitose incluem lesões circulares, coceira e descamação  Assim como outras doenças de pele, como a psoríase e a dermatite de contato, a dermatofitose também causa coceira e descamação. A principal diferença, segundo a Dra. Piera, é o formato das lesões na pele. Ela explicou que os fungos dermatófitos formam erupções circulares, geralmente com o centro menos inflamado e com vermelhidão ao redor.  Conforme a especialista, as lesões aparecem com frequência nas dobras dos pés e da virilha, unhas e couro cabeludo porque “os dermatófitos afetam tecidos com queratina, proteína presente na pele, e a umidade nesses locais influencia na concentração de fungos”. Inclusive, vale mencionar que dermatofitose é o nome genérico da doença e que dependendo do local onde as erupções se instalam, a patologia é conhecida como:   Tinea corporal (ou Tinea corporis)  Pé de atleta (ou Tinea pedis)  Tinea do couro cabelo (ou Tinea capitis)  Tinea na virilha (ou Tinea cruris)  Tinea nas unhas (ou onicomicose)   Dermatofitose no couro cabeludo tem mais sintomas específicos  Quando os fungos do tipo dermatófitos se instalam no couro cabeludo, pode-se observar uma erupção escamosa e seca que pode coçar e causar perda de cabelo. Sobre esse tipo de doença de pele, a Dra. Piera comenta: “Nesses casos, fazemos o diagnóstico excluindo a alopecia areata. Na alopecia areata não há descamação e nem fios partidos, enquanto na Tinea Capitis, sim. Quando a dermatofitose no couro cabeludo está mais avançada, pode haver uma placa grande e inflamada que secreta pus chamada quérion, parecida com um abscesso. Isso acontece devido a uma resposta do sistema imunológico e também está associada à queda de cabelo.  Tratamento para dermatofitose é feito com antifúngicos tópicos ou de ação geral   Ainda que essa doença cause bastante desconforto, a dermatologista destaca que o tratamento é simples. Em resumo, ele pode ser feito de duas formas: com antifúngicos tópicos e antifúngicos de ação geral. Os tópicos (vendidos como pomadas e sprays), segundo a Dra. Piera, são mais eficazes para tratar dermatofitoses superficiais.   Como os antifúngicos de uso tópico têm uma penetração limitada, infecções na unha, nos pelos e no couro cabeludo, geralmente requerem medicamentos por via oral. ˜Esse tipo de tratamento também pode ser necessário para lesões extensas, inflamatórias ou aquelas em que há espessamento excessivo da camada externa da pele˜, orienta a dermatologista.  Como prevenir a transmissão da dermatofitose e a reinfecção  Em primeiro lugar, é preciso destacar que a dermatofitose é contagiosa e que a principal forma de transmissão é por contato direto com animais ou humanos infectados. Por isso, se o paciente suspeitar que está com esse problema de pele, é importante não compartilhar escovas, pentes, roupas e objetos que tenham contato com a lesão. Além disso, é aconselhável evitar ambientes comuns de contágio, como piscinas públicas, que podem aumentar o risco de disseminação da infecção.  Ao mesmo tempo, ‘o tratamento deve ser precoce para evitar a extensão do quadro e a contaminação de outras pessoas que convivem com o paciente’, orienta a especialista em doenças de pele. Piera também menciona que nos casos em que a pessoa já está com os sintomas, é importante manter as lesões arejadas para evitar a proliferação dos fungos. Ao seguir essas recomendações, é possível minimizar o impacto da dermatofitose e promover uma recuperação eficaz.   

Ácido Glicólico: Tudo que você precisa saber sobre

O ácido glicólico é um dos ingredientes mais populares no mundo dos cuidados com a pele, destacado por sua eficácia em melhorar várias condições dermatológicas. Este composto químico é um alfa-hidroxiácido (AHA) comumente derivado da cana-de-açúcar. Sua capacidade de penetrar profundamente na pele se dá por conta de seu baixo peso molecular, tornando-o altamente eficaz na esfoliação e rejuvenescimento da pele. Neste artigo, exploraremos suas propriedades, usos, benefícios, precauções e orientações de uso. O Que É o Ácido Glicólico? O ácido glicólico é o menor e um dos mais potentes ácidos da família dos alfa-hidroxiácidos (AHAs). Essa característica permite que ele penetre rapidamente na pele, proporcionando resultados visíveis de renovação celular. É obtido de forma sustentável através de processos biotecnológicos enzimáticos, particularmente a partir da cana-de-açúcar, o que o torna não apenas eficaz, mas também um ingrediente ecologicamente correto. Como Funciona? Ao ser aplicado na pele, o ácido glicólico atua quimicamente esfoliando a camada superior da pele. Isso remove as células mortas, incentivando a produção de células novas e saudáveis. Este processo de renovação celular não só ajuda a melhorar a textura da pele, mas também promove a produção de colágeno, essencial para manter a elasticidade e a firmeza da pele. Benefícios do Ácido Glicólico O uso do ácido glicólico em cuidados com a pele é amplamente defendido devido a seus múltiplos benefícios, que incluem: Redução de Linhas de Expressão e Rugas: Estimula a produção de colágeno e elastina, promovendo uma pele mais firme e suave. Clareamento de Manchas: A aceleração da renovação celular ajuda na eliminação de pigmentações indesejadas, uniformizando o tom da pele. Controle da Oleosidade: Penetra eficazmente para desobstruir os poros e reduzir a produção de oleosidade, prevenindo acne. Melhora da Textura da Pele: Minimiza a aparência de poros dilatados e proporciona uma pele mais lisa e radiante. Tratamento de Cicatrizes de Acne: Promove a descamação da pele, reduzindo as marcas de acne. Precauções e Cuidados Embora o ácido glicólico seja geralmente bem tolerado, algumas precauções devem ser tomadas para garantir seu uso seguro e eficaz: Sensibilidade da Pele: Pessoas com pele sensível devem iniciar com concentrações mais baixas para evitar vermelhidão e ardor. Proteção Solar: Como a pele fica mais sensível à luz solar após o uso de ácido glicólico, é vital aplicar protetor solar diariamente para evitar danos solares. Combinações com Outros Produtos: Evite usar em combinação com produtos contendo outros ácidos fortes ou vitamina C, para prevenir irritações. Como Usar o Ácido Glicólico? Por conta de sua eficácia dependente do pH e da concentração, recomendamos sempre consultar um dermatologista para orientação personalizada. Geralmente, o ácido glicólico pode ser usado em concentrações de até 10% para produtos de uso diário e até 70% em procedimentos como peelings. Para uso diário, seja de manhã ou à noite, o processo recomendado envolve aplicar o ácido glicólico após a limpeza com um gel ou sabonete adequado. Não se esqueça de seguir com a aplicação de um protetor solar durante o dia. Considerações Finais O ácido glicólico é uma adição poderosa para qualquer rotina de cuidados com a pele, especialmente para aqueles que buscam combater sinais de envelhecimento, acne ou hiperpigmentação. No entanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e ajustado de acordo com as necessidades individuais de cada pele. Com as devidas precauções, o ácido glicólico pode trazer uma transformação significativa, promovendo saúde e beleza à pele. “`

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