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Acne e manchas de pele

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Como Acabar com as Espinhas, Saiba tudo sobre isso

As espinhas são uma condição comum da pele que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, causando desconforto e, muitas vezes, impactando a autoestima. Neste artigo, mergulhamos nas várias abordagens e estratégias eficazes para tratar espinhas de diferentes tipos. Desde uma boa rotina de cuidados com a pele até tratamentos mais específicos, há caminhos variados para ajudar a alcançar uma pele mais clara e saudável. Lavar o Rosto Diariamente Manter a pele limpa é um dos passos mais fundamentais para prevenir e tratar espinhas. Isso porque a pele, quando não limpa adequadamente, tende a acumular óleo, sujeira e células mortas, podendo resultar na obstrução dos poros e eventual formação de cravos e espinhas. Lave o rosto duas vezes ao dia (de manhã e à noite) com um sabonete apropriado para o seu tipo de pele. Use movimentos circulares suaves para evitar irritações. Evite lavar o rosto mais do que duas vezes por dia para não ressecar a pele. Aplicar Tônico Facial Adstringente Os tônicos adstringentes auxiliam na remoção de impurezas que podem ter permanecido na pele após a lavagem e também ajudam a controlar a oleosidade. É importante escolher o produto certo, adequado ao seu tipo de pele e, de preferência, sob orientação de um dermatologista. Hidratação Adequada A hidratação é crucial até mesmo para peles oleosas, pois uma pele desidratada pode compensar com a produção de mais oleosidade. Use sempre um hidratante adequado para peles com tendência à acne para evitar o entupimento dos poros. Uso de Géis Secativos Estes produtos são aplicados diretamente sobre as espinhas e ajudam na redução da inflamação e do tamanho das mesmas. Comumente, contêm ingredientes ativos como ácido salicílico. Sua aplicação eficiente pode acelerar a recuperação da pele. Aplicar Protetor Solar O uso de protetor solar diariamente é essencial para proteger a pele dos danos solares e evitar que manchas da acne se agravem. Escolha produtos não oleosos e adequados ao seu tipo de pele, reaplicando a cada duas horas quando estiver exposto ao sol. Esfoliação da Pele A esfoliação ajuda a desobstruir os poros e remover células mortas da pele. Praticá-la uma ou duas vezes por semana pode ser benéfico para manter a pele mais limpa e saudável. Todavia, deve ser feita com cuidado para não causar irritação. Máscaras Purificantes Máscaras à base de argila ou enxofre podem ajudar a retirar as impurezas e controlar a oleosidade da pele. Recomenda-se o uso semanal, lembrando sempre de seguir as instruções do produto. Limpeza Profunda de Pele Tratar a pele com uma limpeza profunda feita por profissionais pode ser uma boa opção para remover impurezas que não conseguem ser eliminadas somente com o tratamento diário. É importante que seja feita com intervalo e orientação adequados. Peeling Químico Essa é uma opção mais forte e que deve ser considerada com orientação médica. O objetivo é promover a renovação celular através de ácidos específicos que melhoram a aparência da pele, reduzindo cicatrizes e manchas. Alimentação Saudável A alimentação exerce um papel direto na saúde da pele. Dietas ricas em ômega-3, zinco e antioxidantes contribuem para a redução da inflamação, ajudando no controle da acne. Alimentos gordurosos e açúcares devem ser evitados. Quando Consultar um Dermatologista Se as espinhas persistirem mesmo após tratamentos caseiros, é importante buscar a orientação de um dermatologista. O profissional pode indicar tratamentos médicos mais incisivos, como antibióticos, isotretinoína, terapias hormonais e procedimentos estéticos especiais. Cuidar da sua pele é um investimento na sua saúde e bem-estar. Desde ajustes na rotina diária de cuidados até mudanças na dieta, existem várias maneiras de abordar o problema das espinhas para alcançar uma pele mais saudável e protegida.

Foliculite na Virilha, O que é como tratar?

A foliculite na virilha é uma condição dermatológica caracterizada pela inflamação nos folículos pilosos da região inguinal. Embora frequentemente inofensiva, pode causar desconforto considerável devido a coceira e dor. A foliculite nessa área pode derivar de diferentes causas, incluindo infecções bacterianas ou fúngicas, e fatores como vestuário inadequado e métodos de depilação. Com uma combinação de métodos preventivos e tratamentos, a foliculite pode ser gerida eficazmente, prevenindo complicações e impactando positivamente a qualidade de vida do indivíduo. O Que é Foliculite na Virilha? A foliculite é a inflamação dos folículos pilosos, e na virilha, essa condição é desencadeada por irritantes externos ou agentes infecciosos. A virilha é uma área suscetível devido ao ambiente marinho quente e úmido, que pode ser exacerbado pelo uso de roupas justas ou pela depilação inadequada, levando a inflamações ou até infecções se não tratadas de forma eficiente. Indivíduos com sistema imunológico comprometido são mais propensos a desenvolver sintomas mais intensos. Sintomas da Foliculite na Virilha Os sintomas incluem: Bolinhas vermelhas ou pústulas na pele Coceira intensa e, às vezes, uma sensação de queimação Sensibilidade ou dor local, especialmente ao toque Manchas escuras ou hiperpigmentação após a cura em algumas áreas Inchaço ao redor dos folículos afetados Causas da Foliculite na Virilha As causas variam entre infecções bacterianas, principalmente por Staphylococcus aureus, a causas fúngicas. Abaixo estão listados alguns fatores contribuintes: Uso de roupas apertadas que provocam atrito Aumento do suor na região devido a roupas que retêm calor Depilar com lâminas ou cera que podem irritar a pele Contato frequente com água quente e piscinas de tratamento inadequado Condições de saúde subjacentes como diabetes ou imunossupressão Tratamento da Foliculite na Virilha Tratamentos caseiros eficazes incluem: Higienização com sabonete antisséptico Compressas mornas para aliviar a dor e promover a drenagem Para casos mais graves, consultar um dermatologista é essencial. Eles podem recomendar: Cremes clareadores para hiperpigmentação, como a hidroquinona Prevenção da Foliculite na Virilha Prevenir a foliculite envolve uma combinação de boas práticas de higiene e cuidados pessoais: Evitar o uso de roupas apertadas e sintéticas Manter a área sempre limpa e seca Tomar banho logo após usar piscinas públicas Optar por depilação a laser, que pode oferecer soluções mais permanentes Mudar roupas de banho molhadas rapidamente e adotar tecidos que permitam a pele “respirar” são boas práticas integrais à prevenção.

Acne solar: o que é? Como tratar as espinhas causadas pelo sol e calor

Você já ouviu falar da acne solar? Conviver com espinhas é uma realidade para muitas pessoas, mas algumas não sabem que a pele oleosa e com acne pode ser uma consequência dessa condição específica, especialmente durante as estações mais quentes, como o verão, quando a pele está mais exposta ao sol. A boa notícia é que é possível prevenir a acne solar e tratá-la adequadamente, sem sofrimento. Para entender melhor sobre as espinhas que surgem com as altas temperaturas, conversamos com a dermatologista Betina Stefanello sobre como lidar com a acne solar, aliviar o desconforto e outras dicas úteis. Continue lendo para saber mais! O que é acne solar e como ela surge? Segundo Betina, a acne solar é, na verdade, “uma inflamação da pele do tipo erupção acneiforme (parecida com a acne: bolinhas vermelhas e/ou com pus) que surge durante ou após a exposição ao sol”.  Outra característica diferencial da acne solar é que, diferente da acne comum, outras regiões do corpo além do rosto são mais propensas a desenvolvê-la, como o peito, as costas ou ombros. Além disso, os cravos geralmente não são sintomas do quadro. Os primeiros sinais costumam surgir alguns dias após a exposição solar intensa. “Geralmente, causada pela obstrução dos poros, por aumento da produção de sebo pelo calor ou pelo uso de produtos inadequados, além, é claro, da predisposição genética”, diz a dermatologista. A acne solar é mais comum em peles claras e também pode ser agravada ou desencadeada pelo uso de cosméticos muito oleosos, como o protetor solar que não combina com o seu tipo de pele, por exemplo. Pele acneica e oleosa: por que o sol pode prejudicá-la? O calor e os raios solares aumentam a produção de sebo e suor da pele, criando um ambiente propício para o surgimento da acne. Quem já sofre com cravos e espinhas no dia a dia pode sentir uma piora do quadro nos dias de calor intenso. As lesões da acne solar também podem ser agravadas pela exposição solar em uma pele já fragilizada. Portanto, para aqueles com pele acneica e oleosa, é fundamental adotar medidas de proteção solar adequadas, como o uso de protetor solar oil-free, evitar a exposição prolongada ao sol e manter uma rotina de cuidados com a pele que controle a produção de sebo e promova a limpeza dos poros. É possível prevenir a acne solar? Sim, dá para evitar a acne solar – ou pelo menos torná-la menos desconfortável. A dermatologista é taxativa: “o mais importante é evitar a exposição direta ao sol, além de usar cosméticos e filtro solar oil free, com toque seco e/ou não comedogênicos”, reforça Betina. “Também é interessante evitar roupas apertadas e que causam atrito, além de não espremer as lesões e sempre utilizar sabonetes adequados para retirar o excessso de oleosidade”.  Uma boa dica para quem quer proteger o rosto contra a acne solar é combinar o protetor solar facial com uma viseira nos momentos de alta exposição – na praia, na piscina ou numa caminhada de longa duração, por exemplo. Produtos em gel, sérum ou gel creme podem fazer toda a diferença não só pela sensação refrescante nos dias quentes, como também na prevenção da acne solar.  Acne solar: como tratar? Caso a acne solar já tenha aparecido na pele, é importante tomar os cuidados adequados para que ela não piore ou cause lesões ainda maiores. Betina revela que o tratamento varia conforme os sintomas, mas, no geral, são utilizados alguns produtos em comum. “Sabonetes, produtos secativos e anti-inflamatórios, antibióticos, conforme a necessidade e sempre sob orientação do dermatologista”, diz a médica.  Além disso, alguns ativos como o ácido salicílico e o ácido glicólico podem ajudar no tratamento da acne solar, enquanto a niacinamida e o ácido hialurônico proporcionam uma boa hidratação – cuidado importante na prevenção da acne solar. Hidratar a pele por dentro e por fora também é fundamental, por isso, é essencial beber bastante água e líquidos regularmente, principalmente durante a exposição solar. Vitamina C: uma aliada para proteger a pele Uma dica extra para reforçar o cuidado e a prevenção da acne solar é o uso da vitamina C para a pele. Presente em muitos produtos cosméticos, a vitamina C potencializa o efeito do protetor solar, ajudando na fotoproteção contra os raios UVA e UVB. Além disso, possui propriedades antioxidantes que auxiliam na prevenção do envelhecimento precoce. A vitamina C pode ser usada por todos os tipos de pele, sendo recomendável consultar o dermatologista sobre seu uso.

Quais são os tipos mais comuns de manchas na pele?

O sol nos traz muitos benefícios, desde estimular a produção de neurotransmissores no cérebro que promovem a sensação de bem-estar, como a serotonina; ser essencial para promover a síntese de vitamina D no corpo; possuir atividade anti-inflamatória e imunomoduladora, entre outros. Por outro lado, o principal risco da exposição solar em excesso e a proteção inadequada do filtro solar é a ocorrência de câncer de pele. “Os cânceres de pele chamados ”não melanoma” são os tipos mais comuns entre todos os cânceres (25% do total) e mais de 90% dos casos são relacionados à exposição solar”, explica a dermatologista Lilia Guadanhim. Quais são os tipos mais comuns de manchas? Além disso, o sol é o principal responsável pelo chamado envelhecimento da pele, levando ao surgimento de rugas, manchas, afinamento da pele e flacidez. Há diversos tipos diferentes de manchas escuras na pele. “Os tipos mais comuns são as melanoses solares; os melasmas; as hipercromias pós-inflamatórias e as fitofotodermatoses”, enumera Lilia. A melanose solar são manchas castanhas bem delimitadas e planas que aparecem devido à exposição solar crônica, sendo mais comuns nos antebraços e no rosto.

Hidratantes comuns podem ajudar a clarear manchas na pele?

As manchas na pele podem surgir por vários fatores. Envelhecimento, exposição excessiva ao sol, reações alérgicas e nascença são alguns deles. Estas marcas incomodam esteticamente muitas pessoas e a procura para fazer com que sumam e evitá-las é comum. Porém, qual é a melhor maneira de tratá-las? Um simples hidratante sem prescrição médica ajuda no clareamento? É isso que vamos saber a seguir com a ajuda do dermatologista Murilo Drummond. Combatendo as manchas de forma eficaz Se você tem manchas na pele e quer fazer um tratamento que seja eficaz para o clareamento, não vá atrás de hidratantes comuns, encontrados geralmente em supermercados e farmácias, procure um especialista, no caso, um dermatologista. Este é o discurso do Dr. Murilo Drummond, que destaca o uso de despigmentantes e filtro solares no processo: “Existem várias formas de manchas na pele, sendo as mais comuns as desencadeadas pelo sol, ou mesmo anticoncepcionais e gravidez. Chamamos todas essas de melasma e há diversos despigmentantes modernos que podem ser utilizados. Como alguns deles podem irritar ou até queimar a pele, recomendamos sempre uma visita ao dermatologista, mas iniciando imediatamente a utilização de filtros solares.” Vilões do tratamento A consulta com um dermatologista ganha mais importância para que o paciente não faça a utilização de produtos que prejudiquem a pele. E mais, há meses do ano que são mais indicados para cuidar das manchas, por isso é imprescindível uma orientação profissional: “O sol e o uso de medicamentos inadequados atrapalha. A melhor época para cuidar das manchas é fora do verão, embora também seja possível tratamento em plena estação”, alerta o dermatologista.

Toda pele acneica é oleosa e toda pele oleosa é acneica?

Um dos principais fatores de risco para a manifestação da acne é o excesso de oleosidade na pele. Existe, portanto, uma relação direta entre acne e oleosidade. A exposição a fatores que aumentam a oleosidade da pele aumentam as chances de surgirem espinhas, por exemplo. Porém, isso não significa que toda pele oleosa será acneica ou vice e versa. É possível ter a pele oleosa mas sem acne.  Diferenciação entre pele acneica e pele oleosa “Nem toda pele acneica é oleosa e nem toda pele oleosa é acneica. A pele oleosa tem uma produção excessiva de sebo, enquanto a pele acneica conta com uma alteração nas características do sebo. Tal alteração leva à proliferação de bactérias e formação da acne e comedões”, explica a dermatologista Juliana Fonte. Os hormônios sexuais comuns à puberdade são os principais responsáveis por essas alterações da pele.  De acordo com informações veiculadas no portal da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a acne consiste em um processo inflamatório das glândulas sebáceas e dos folículos pilossebáceos. Isso reforça a relação estreita entre acne e produção de sebo/oleosidade. Além disso, a acne tem um forte componente genético e não se relaciona diretamente com a alimentação.  Tratamento contra acne e oleosidade excessiva A SBD orienta ainda que o tratamento contra a acne seja feito o mais cedo possível, pois o quadro pode gerar complicações de pele e psicológicas ao indivíduo no futuro. Isso porque a acne, dependendo do grau, pode deixar marcas e cicatrizes no rosto, as quais não são fáceis de remover. Quanto antes o tratamento for iniciado, maiores as chances de recuperação plena. Tanto o tratamento quanto a prevenção contra acne e excesso de oleosidade podem se beneficiar do uso de dermocosméticos específicos para esse tipo de pele. Existem hoje disponíveis no mercado produtos com ativos que ajudam a combater cravos, espinhas e excesso de brilho, oferecendo o equilíbrio ideal para uma pele saudável e livre da oleosidade.    Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/acne/23/   Foto: Shutterstock

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