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Baixa vitamina D pode ter relação com a depressão?

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a vitamina D atua no metabolismo ósseo, sendo fundamental para o desenvolvimento saudável do esqueleto e para a prevenção do raquitismo e da osteoporose. Mas, você sabia que este nutriente também está associado a outras áreas do corpo? A depressão é um exemplo. Saiba mais sobre esta relação.  Depressão e baixa vitamina D estão frequentemente associadas De acordo com a psiquiatra Érika Mendonça de Morais, não é possível afirmar que a vitamina D leve à depressão, já que as causas deste transtorno psiquiátrico ainda são investigadas. “As causas da depressão ainda são desconhecidas: provavelmente os fatores são muitos, como predisposição genética, estresse, idade e sexo”. No entanto, o que se sabe hoje é que alguns estudos mostraram que pacientes com depressão frequentemente têm níveis baixos de vitamina D. “Não sabemos dizer se a vitamina D foi uma das causas da depressão ou se a depressão causou a deficiência de vitamina, porque a pessoa depressiva costuma se alimentar mal e se expor menos ao sol”, explica a médica. É importante lembrar que tomar sol é a principal fonte do nutriente. Entenda o papel da vitamina D no tratamento da depressão “Pessoas com depressão e baixa vitamina D, quando fazem uso de medicamentos antidepressivos e reposição do nutriente, têm melhores respostas que aquelas que só utilizam antidepressivos. Mas, pessoas com depressão e níveis normais de vitamina D não têm melhor resposta ao tratamento se repõem a vitamina”, informa a psiquiatra.  Ou seja, isso significa dizer que o nutriente tem um papel importante no tratamento da depressão se houver também deficiência de vitamina D. No entanto, a médica esclarece que não é possível dizer que a vitamina trate ou previna a depressão, apenas que a falta deste nutriente torna o tratamento mais complicado e, por isso, é importante ficar atento aos níveis de vitamina D.      Dados da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM): https://www.scielo.br/j/abem/a/fddSYzjLXGxMnNHVbj68rYr/?lang=pt  Foto: Shutterstock

Guia completo da vitamina D: conheça suas funções e quais as principais fontes!

Entre os nutrientes fundamentais para o bom funcionamento e desenvolvimento do nosso organismo, a vitamina D é um dos que mais se destaca! Também conhecida como vitamina do sol, o colecalciferol é uma substância importante para várias partes do corpo. Mas, afinal, quais são as funções da vitamina D? Quando a suplementação de vitamina D é necessária? Para responder essas e outras questões, a nossa equipe conversou com a médica de família Eloize Aparecida Dotta, que nos ajudou a montar um guia completo da vitamina D. Confira!  Funções da vitamina D: quais são? Para que serve?   De acordo com a especialista em Medicina de Família e Comunidade, a relação entre  cálcio e vitamina D é muito importante e abrange sua principal função. “A função biológica mais importante e reconhecida, atualmente, da vitamina D é a estimulação da absorção intestinal de cálcio, em que participa ativamente no transporte desse mineral”, explica Dra. Eloize. Ou seja, é graças à vitamina D que o cálcio chega no sistema musculoesquelético, formando e fortalecendo ossos e dentes e prevenindo doenças como a osteoporose e a osteopenia.  A vitamina D também cumpre papel essencial no sistema imunológico, ajudando a prevenir doenças oportunistas. Porém, Dra. Eloize explica que as funções ainda são um campo a se desvendar na Medicina: “Já foram descritos receptores de vitamina D em vários outros tecidos do corpo, como nas células dos sistemas imunológico e hematopoiético, nos músculos cardíaco, liso e esquelético, no cérebro, fígado, mama, endotélio, pele e nas glândulas endócrinas, levantando hipóteses das mais diferentes funções”.  Como saber se estou com falta de vitamina D?   Por ser uma substância tão importante, a deficiência de vitamina D pode causar problemas de saúde. Por seus impactos no sistema imunológico, algumas doenças causadas pela falta de vitamina D podem incluir gripes e resfriados. Crises de asma também são comuns em pessoas com hipossuficiência do nutriente. Além disso, a falta de vitamina D pode causar problemas ósseos em crianças, como o raquitismo, além de deixar os ossos dos adultos mais frágeis. A hipovitaminose D, como é conhecida a baixa quantidade do nutriente, também pode causar fadiga constante, mal-estar, dor nos ossos e músculos e espasmos musculares.  Onde encontrar a vitamina D? Conheça as fontes   De acordo com Dra. Eloize, a vitamina D é absorvida de duas formas pelo corpo humano. “A pré-vitamina D é produzida na pele, a partir do colesterol, tanto na camada dérmica quanto na epidérmica, por meio de fotorreação mediada pela luz solar, que gera a vitamina D3 (colecalciferol). Esse precursor também pode ser absorvido pelo intestino a partir de alimentos de origem animal, enquanto o precursor vitamina D2 é obtido por meio de alimentos de origem vegetal, ambos com atividade biológica equivalente no organismo”, diz a médica. O ideal para manter os bons níveis de vitamina D, portanto, é tomar sol pelo menos 15 minutos por dia e ter uma alimentação rica em peixes como atum, sardinha e salmão, além de ovos e laticínios. Suplementação de vitamina D: mitos e verdades   A suplementação é uma ferramenta importante para quem está sofrendo com baixa vitamina D, mas Dra. Eloize lembra que é preciso ter cuidado: “No adulto, a suplementação da vitamina D deve ser feita pelo médico mediante evidência de deficiência observada por exame de dosagem sanguínea”. Isso é importante até para evitar o excesso de vitamina D no organismo, que também causa problemas de saúde. Confira alguns mitos e verdades sobre a reposição da vitamina D!  – Reduz o risco de raquitismo: Verdade! “A crença de que a suplementação de vitamina D em crianças reduz o risco de raquitismo é uma verdade, apesar de a magnitude do benefício da suplementação universal ainda não estar estabelecida”. – Reduz o risco de crises de asma: Verdade! “A crença de que a suplementação de vitamina D reduz o risco de crises de asma moderadas ou graves em crianças e adultos é uma verdade, mas as doses e as circunstâncias nas quais a vitamina D produz melhores efeitos ainda precisam ser melhor esclarecidas”. – É indicada para gestantes: Verdade! “A crença de que a suplementação de vitamina D em gestantes promove melhores desfechos perinatais maternos e infantis parece ser, ao menos para os casos de pré-eclâmpsia, prematuridade e baixos peso, comprimento e circunferência cefálica ao nascer, uma verdade, mas a suplementação de vitamina D com cálcio pode aumentar o risco de prematuridade e as evidências atuais nesse assunto ainda são imprecisas e de baixa qualidade, sendo insuficientes para definir a sua significância clínica”. – Previne quedas e fraturas em idosos: Mito! Dra. Eloize revela que esse não é um fato verdadeiro, “exceto quando associada ao cálcio, quando alcança efeitos marginais de redução de fraturas não vertebrais (incluindo fraturas de quadril) mesmo nas populações de alto risco (idosos institucionalizados)”.

Quais doenças graves podem ser relacionadas ao excesso de radicais livres?

Os radicais livres são átomos e moléculas encontrados naturalmente no corpo humano e que são capazes de reagir com outros elementos. Em quantidades adequadas, não fazem mal à saúde, mas em excesso, podem ser a causa ou a consequência de diversas doenças. “Algumas doenças graves podem ser câncer, aterosclerose e doenças inflamatórias”, afirma a nutricionista Carla Cotta. Fibrose cística e lúpus são outros exemplos. Vitamina E protege o corpo dos radicais livres “O excesso de radicais livres deve ser corrigido e, por isso, antioxidantes naturais e sintéticos têm sido recomendados para o alívio dos sinais e sintomas destas doenças e para bloquear sua evolução”, informa a especialista. Entre os antioxidantes mais indicados está a vitamina E. A vitamina E é um nutriente importante para a saúde humana e que, ao mesmo tempo, protege a membrana das células e anula o perigo que os radicais livres representam ao corpo, atuando como um antioxidante. A substância pode ser encontrada na carne de fígado, em oleaginosas, em folhas verde-escuras e na gema do ovo. Suplementação de vitamina E deve ser feita com indicação profissional Em alguns casos, a suplementação de vitamina E pode ser indicada por um médico ou nutricionista, o que deve ser feito de forma consciente. “O uso indiscriminado e abusivo deve ser criteriosamente analisado antes do consumo. É imperativo determinar o momento exato, a dose, a via de administração e qual o antioxidante ideal para cada doença”, avalia Carla. Como tudo no corpo humano deve ser equilibrado, o consumo exagerado de vitamina E pode causar complicações, já que o nutriente se deposita no tecido adiposo e pode desregular várias vias metabólicas. Outra medida importante no combate aos radicais livres e que deve ser tomada junto à suplementação é adotar hábitos saudáveis, evitando cigarros, bebidas alcoólicas, má alimentação e sedentarismo.   Foto: Shutterstock

Suplementação de lactase: quais os benefícios e efeitos colaterais desse procedimento?

Tendo em vista que a intolerância à lactose ocorre pela deficiência ou ausência da lactase, a suplementação desta importante enzima pode ser benéfica. De acordo com o Ministério da Saúde, a lactase ajuda a quebrar a lactose (açúcar presente no leite) em partes menores e mais fáceis de serem digeridas. Na falta deste facilitador, o organismo do paciente acaba sofrendo sempre que entrar em contato com leite e derivados.  Suplementação de lactase “A suplementação da lactase pode proporcionar o benefício da introdução do grupo lácteo, aumentando a tolerância ao mesmo, mas o ajuste da dose e o tipo de lactase também pode fazer a diferença específica para cada indivíduo intolerante”, explica a nutricionista Carla Cotta. Vale ressaltar que a manifestação dos sintomas em questão se dá de maneiras diferentes em cada caso, por isso essa importância de ajustar adequadamente a dose da suplementação de lactase.  Caso a dose da suplementação seja administrada de forma equivocada, o paciente corre o risco, principalmente, de seguir com os sintomas incômodos da intolerância à lactose. Quando o ajuste demora para ser feito ou não ocorre, o risco será maior: seguir com o problema no longo prazo. A suplementação de lactase se dá de maneira bem simples: basta tomar uma cápsula mastigável antes de ingerir produtos de origem láctea.    Uso da lactase garante maior liberdade nas refeições O uso da lactase vai de acordo com o paciente, para que ele se sinta mais livre e seguro fazendo suas refeições. Segundo a especialista, a suplementação é especialmente pertinente quando o paciente sabe que fará refeições na rua ou em viagens. Nestas situações é mais difícil lidar com um eventual agravamento dos sintomas pela ingestão de algo contendo lactose que, à princípio, não se imaginaria ter. Sendo assim, vale a pena ter à disposição esse auxílio em momentos mais críticos.  “Ter o suplemento de lactase sempre por perto é interessante, principalmente, para que não aconteçam tantos efeitos adversos ao consumo inesperado. O que seriam esses efeitos: indigestão e diarréia, especialmente. Tais sintomas podem ser ocasionadas pelo consumo de lácteos, mesmo que escondidos em alguma preparação culinária. Em suma, a suplementação poderá ser indicada a fim de proporcionar melhor qualidade de vida, principalmente no ambiente fora de casa”, afirma a nutricionista. Nada substitui o acompanhamento médico É fundamental que essas e todas as demais medidas que contemplam o tratamento em questão sejam sempre adotadas apenas com recomendação médica. O próprio Ministério da Saúde destaca que, por mais que a intolerância à lactose possa ser controlada com dieta e medicamentos, essas orientações não podem jamais substituir o acompanhamento médico.   Dados do Ministério da Saúde:   http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/88lactose.html   http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2199-intolerancia-a-lactose   Foto: Shutterstock

Diagnóstico e manejo da intolerância à lactose diminuem sintomas e melhoram qualidade de vida

A intolerância à lactose, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), é uma condição que afeta pelo menos 40% dos brasileiros. Ela é marcada pela dificuldade que o organismo tem de digerir a lactose presente no leite e nos produtos derivados por causa da ausência ou deficiência da enzima lactase, responsável por essa digestão. No indivíduo intolerante, a lactose chega no intestino grosso praticamente intacta, o que causa uma série de sintomas desconfortáveis e pode provocar situações constrangedoras.  Por outro lado, já existem formas seguras e eficazes de lidar com essa condição. Separamos alguns depoimentos de pessoas que descobriram a intolerância à lactose e tiveram uma grande melhora na qualidade de vida depois de iniciar o manejo. Confira! Gases e dores abdominais são sintomas da intolerância à lactose Elizabeth Helen do Rego sempre teve problemas ao ingerir leite ou qualquer produto derivado. “Os sintomas mais fortes eram gases, dores abdominais, distensão abdominal e refluxo. Todos esses sintomas, em conjunto com um intestino preguiçoso, geravam também uma irritabilidade absurda, além de muitas vezes ocorrer uma reclusão social”, conta a coordenadora de trade marketing.  Em sua rotina, não era difícil passar por situações embaraçosas, como precisar ir ao banheiro com urgência depois de consumir um alimento com lactose. “Estar em lugar público, no ambiente de trabalho, numa viagem ou festa e sentir um mal-estar que me impedia de curtir ou de estar 100% naquele lugar”, lembra Elizabeth. Já o gerente de produto Rafael Magalhães Costa descobriu que poderia ser intolerante à lactose de uma forma nada agradável: “Estava em um evento em Minas Gerais e comi queijo e doce de leite. Durante o dia, comecei a sentir uma dor, eu achei que eram somente gases e tomei remédio, mas à noite dormi extremamente mal e com dor. Antes desse episódio, eu só tinha sintomas muito leves, que eu não associava à intolerância. Mas, depois desse dia, os sintomas sempre vieram de forma bem agressiva e dolorosa”.  Como é feito o diagnóstico da intolerância à lactose? Para melhorar a qualidade de vida e descobrir o que estava causando estes desconfortos, ambos procuraram ajuda médica e fizeram exames que constataram a intolerância à lactose. Existem alguns tipos de testes, sendo os mais comuns os seguintes: o teste respiratório, o teste genético e o teste sérico de tolerância à lactose.  O exame feito por Elizabeth foi o teste sérico. “Geralmente, é realizado em laboratório após agendamento. A pessoa ingere uma solução de lactose e são colhidas amostras de sangue antes e a cada 30 ou 60 minutos. Se não houver intolerância, a lactose será digerida em glicose e galactose, que serão absorvidas no intestino. Isso fará com que a glicose medida no sangue aumente em pelo menos 20 mg/dL no período”, explica o gastroenterologista Stéfano Gonçalves.  Existem formas de controlar a intolerância à lactose? Depois de receber o diagnóstico de intolerância à lactose, é fundamental conversar com o médico sobre as medidas necessárias para evitar os sintomas da condição, como fazer mudanças na alimentação, conhecer os alimentos ingeridos e iniciar a suplementação da enzima lactase.  “Num primeiro momento, eu fui radical: parei de consumir tudo que era derivado de leite achando que resolveria o problema. Mas, percebi que não estava sendo suficiente, pois alguns alimentos que eu nem imaginava tinham leite”, explica Rafael. Já Elizabeth apenas diminuiu o consumo de leite e derivados. Outra alternativa é optar por alimentos sem lactose.  Em comum, eles passaram a fazer a suplementação da enzima lactase para ajudar o organismo a digerir a lactose após a ingestão de bolos, doces e queijos, por exemplo. “Hoje, temos a lactase disponível em farmácias, em cápsulas, comprimidos mastigáveis ou pó”, afirma Dr. Gonçalves. A enzima deve ser consumida antes de uma refeição que contenha lactose.  O que mudou após descobrir ser intolerante à lactose? A descoberta da intolerância à lactose e a adoção de medidas para o manejo da condição permitiram que Rafael pudesse levar uma vida normal: “Perdi as contas das vezes que tive que correr para o banheiro depois que comi brigadeiros ou bolinhas de queijo. Hoje, não passo mais por isso. Não me recordo a última vez que fiquei com dores. Tenho comprimidos de lactase na minha mochila, no meu carro, no meu escritório e na bolsa na minha esposa, pois dificilmente a gente consegue controlar o que vai comer o dia inteiro”. Elizabeth também teve uma boa experiência com o controle de sua condição. “Eu passei a não sentir mais desconforto e dor e, por consequência, tenho uma melhor qualidade de vida que em termos práticos se reverteu em uma pessoa menos irritada, mais sociável e sem privações alimentícias, porque eu amo leite e derivados”, diz a coordenadora de trade marketing. Dados da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP): https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/noticias/nid/intolerancia-a-lactose/ Foto: Shutterstock

O que muda na rotina de uma pessoa com intolerância à lactose?

A intolerância à lactose é uma condição que dificulta a digestão de alimentos com lactose por causa da deficiência total ou parcial de uma enzima chamada lactase. Quem vai ao médico e recebe o diagnóstico de intolerância à lactose deve seguir as medidas indicadas pelo profissional para evitar o aparecimento dos sintomas, como excesso de gases e, em alguns casos, até mesmo diarreia.  Essas medidas acabam causando algumas mudanças na rotina do intolerante. Uma delas é a redução do consumo de alimentos com lactose, como leite, iogurte, sorvete, queijo, creme de leite, doce de leite, além de pães e biscoitos que contenham lactose. Outra opção é optar por produtos similares, mas que não tenham lactose na composição. Esta distinção está descrita na embalagem dos produtos por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa. No entanto, essas não são as únicas opções para quem enfrenta esse problema. Suplementação de lactase permite alimentação normal para quem tem intolerância à lactose Outra possibilidade, segundo a gastroenterologista Amanda Medeiros, é fazer a reposição da enzima lactase antes da ingestão de um produto com lactose. Esta opção é bastante útil, por exemplo, ao ir a um restaurante, a uma festa de aniversário ou ainda a uma reunião na casa de amigos e familiares, situações em que não é possível controlar o que se come.  Com esses cuidados, quem tem intolerância à lactose não deve ter problemas no convívio social, como explica Dra. Amanda: “Está se tornando cada vez mais fácil encontrar produtos sem lactose, até mesmo em restaurantes. Caso não haja a opção de alimento sem lactose, o intolerante pode levar seu alimento, ou ingerir a enzima lactase antes da refeição. Como o convívio social é importante para saúde física e mental, o intolerante deve se adaptar às situações por meio desses pequenos ajustes na sua rotina”.    Entenda os riscos da contaminação cruzada Quem é intolerante à lactose também deve estar atento à possibilidade de contaminação cruzada. “É o termo utilizado para classificar uma contaminação indesejada de um alimento por um ingrediente que deveria estar ausente da preparação. Ela acontece quando, por exemplo, se usa utensílios contendo lactose em uma receita que não teria esse açúcar. Então, mesmo que o rótulo do produto diga que não há lactose, se durante a preparação não houver ambiente, utensílios e cuidado adequados, pode haver reação cruzada”, afirma a médica.   Para se evitar essa contaminação, é fundamental manter um ambiente separado para a produção de alimentos sem lactose, usar utensílios específicos para alimentos e receitas sem lactose, garantir a higiene do manipulador e também garantir que ele não esteja manipulando alimentos com lactose enquanto prepara receitas isentas. É importante também utilizar apenas ingredientes que garantem ser 100% livres da presença de lactose.   

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