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Candidíase: o que é, sintomas, tipos, causas e tratamento
A candidíase é uma infecção fúngica bastante comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Embora possa ser facilmente tratada, a candidíase pode causar desconforto significativo, afetando diversas áreas do corpo, como a pele, mucosas e órgãos internos, dependendo da sua gravidade. Conhecida por suas manifestações genitais e orais, a infecção também pode ser recorrente, especialmente em pessoas com fatores de risco, como imunidade comprometida ou alterações hormonais. Neste artigo, vamos explorar de maneira abrangente o que é a candidíase, seus sintomas, os diferentes tipos que podem ocorrer, além das causas, tratamentos e formas de prevenção. O que é a Candidíase A candidíase é uma infecção causada por fungos do gênero Candida, sendo o Candida albicans o mais comum. Esses fungos são naturalmente presentes no corpo humano, mas em determinadas condições, podem proliferar de maneira excessiva, causando infecção. A candidíase pode afetar diferentes partes do corpo, incluindo áreas genitais, boca, pele e até órgãos internos, em casos mais graves. A candidíase é frequentemente associada a um desequilíbrio na flora microbiana normal do corpo, que pode ser desencadeado por fatores como uso de antibióticos, alterações hormonais ou imunidade enfraquecida. Existem muitos tipos de candidíase, que variam de acordo com a área afetada. Tipos de Candidíase Candidíase vaginal A candidíase vaginal é uma das formas mais comuns da infecção, afetando principalmente mulheres em idade fértil. Ela ocorre quando o fungo Candida, que normalmente vive em pequenas quantidades na região genital, proliferam excessivamente devido a um desequilíbrio no ambiente vaginal. Fatores como mudanças hormonais (gravidez, uso de anticoncepcionais hormonais), uso de antibióticos, diabetes mal controlado, roupas íntimas apertadas e materiais sintéticos podem criar um ambiente propício para o crescimento do fungo. Candidíase no pênis Embora a candidíase seja mais comum em mulheres, homens também podem ser afetados, principalmente os que não são circuncidados, pois o excesso de pele facilita a retenção de umidade, favorecendo o crescimento do fungo. A candidíase no pênis pode ocorrer após o contato sexual com uma parceira infectada, mas também pode estar relacionada a outros fatores, como má higiene, uso prolongado de antibióticos e doenças crônicas como diabetes. Candidíase oral Conhecida também como “sapinho“, a candidíase oral afeta principalmente bebês que estão sendo amamentados (lactentes), pessoas com sistema imunológico comprometido e idosos que usam próteses dentárias. Manifesta-se através de placas esbranquiçadas na língua, bochechas internas e garganta, que podem ser dolorosas ou causar dificuldade para engolir. Em casos graves, a infecção pode se espalhar para o esôfago. Candidíase de repetição Quando a candidíase ocorre quatro ou mais vezes em um período de um ano, ela é classificada como candidíase de repetição. Esse tipo é mais comum em mulheres e pode ser causado por fatores hormonais, condições crônicas como diabetes, ou uso prolongado de medicamentos que alteram a flora microbiana, como antibióticos e corticosteróides. Quais são os sintomas da candidíase Sintomas gerais da candidíase Os sintomas gerais da candidíase podem variar de acordo com a área afetada, mas, no geral, incluem coceira, vermelhidão, inchaço, dor e a presença de secreções anormais. A candidíase também pode provocar desconforto durante a micção ou relações sexuais, dependendo da região afetada. Em infecções mais severas, como a candidíase disseminada, os sintomas podem incluir febre e complicações em órgãos internos. Sintomas específicos por tipo de candidíase Candidíase genital Os sintomas mais comuns da candidíase genital incluem: Coceira intensa Sensação de ardência Vermelhidão Inchaço na região afetada Corrimento vaginal espesso e esbranquiçado (em mulheres) Secreção semelhante e desconforto ao urinar (em homens) Candidíase oral Os sintomas da candidíase oral incluem: Lesões esbranquiçadas na língua, bochechas, gengivas e garganta Dor nas áreas afetadas Sangramento ao raspar as lesões Dificuldade ao engolir Causas da Candidíase Fatores de risco Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da candidíase incluem o uso de antibióticos de amplo espectro, que alteram o equilíbrio da flora normal do corpo, e mudanças hormonais, como as que ocorrem durante a gravidez ou uso de contraceptivos hormonais. Outras condições, como diabetes mal controlado, obesidade e uso prolongado de roupas úmidas ou apertadas, também aumentam o risco de candidíase. Alterações hormonais e imunológicas A candidíase é particularmente prevalente em situações em que há alterações hormonais significativas, como durante a gravidez, menopausa ou uso de hormônios. Além disso, pessoas com sistema imunológico enfraquecido, como portadores de HIV/AIDS ou pacientes submetidos a quimioterapia, são mais suscetíveis a infecções por Candida, muitas vezes em formas mais severas e disseminadas. Como obter o diagnóstico da Candidíase Exames clínicos para detecção de Candidíase O diagnóstico da candidíase geralmente é clínico, baseado nos sintomas e no exame físico da área afetada. Nos casos genitais e orais, o exame pode incluir a coleta de amostras para cultura ou microscopia, visando confirmar a presença do fungo. Em casos de candidíase disseminada ou sistêmica, exames laboratoriais e de imagem podem ser necessários para avaliar a extensão da infecção. Diagnóstico diferencial É importante diferenciar a candidíase de outras condições que podem apresentar sintomas semelhantes, como infecções bacterianas, herpes genital, dermatite e outras doenças inflamatórias. O diagnóstico diferencial é realizado com base nos sintomas, exame físico e resultados laboratoriais. Como fazer o tratamento da candidíase Tratamentos medicamentosos O tratamento da candidíase geralmente envolve o uso de antifúngicos, que podem ser administrados de forma tópica (cremes, pomadas) ou oral, dependendo da gravidade e da localização da infecção.Em casos mais severos ou de candidíase de repetição, pode ser necessário prolongar o tratamento ou utilizar medicamentos mais potentes. Como se prevenir da candidíase Higiene pessoal A prevenção da candidíase começa com uma boa higiene pessoal, especialmente nas áreas mais propensas à infecção, como a região genital. Manter a área limpa e seca, evitar o uso prolongado de roupas apertadas ou úmidas e trocar regularmente as roupas íntimas são medidas simples, mas eficazes na prevenção. Cuidados alimentares Uma dieta rica em açúcares e carboidratos refinados pode contribuir para o crescimento excessivo de Candida. Por isso, adotar uma alimentação balanceada, rica em fibras, proteínas magras e alimentos que promovem a saúde da flora intestinal, como probióticos, pode ser uma estratégia eficaz na prevenção da candidíase. Evitar o consumo excessivo de álcool e alimentos processados também é recomendado.
Descubra os benefícios da amamentação para o seu bebê
A amamentação é uma prática natural e essencial para os bebês e suas mães. Além de criar vínculos maternais mais fortes, esse ato de amor é determinante na saúde e bem-estar de ambos, estando diretamente relacionado com a boa nutrição e o bom desenvolvimento do bebê. O leite materno é o melhor alimento para os primeiros meses de vida e cada mãe produz o melhor leite para o seu bebê, com anticorpos que o protegem dos riscos de doenças que o contato entre ambos poderia causar. Amamentar protege o bebê de infecções, diminui risco de este desenvolver obesidade, diabetes e hipertensão e previne anemia. Ao substituir o leite materno por leite de vaca, aumenta-se a probabilidade de que o bebê desenvolva alergias como rinite, dermatite e sinusite, relacionadas com as proteínas desse leite. Além disso, estas possuem difícil digestão pelo bebê, causando cólicas. Um estudo publicado nos Estados Unidos indica também que se alimentar apenas pela amamentação nos primeiros meses contribui com o desenvolvimento cerebral do bebê, principalmente nas áreas relacionadas à linguagem e à emoção. Isso ocorre por conta de substancias presentes exclusivamente no leite materno. Depois de seis meses a amamentação deve continuar em conjunto com outras formas de nutrição.
Dicas importantes para evitar fissuras mamárias
As fissuras mamárias, ocasionadas na amamentação, geralmente são provocadas pela posição incorreta do bebê em relação à mama, pela quantidade e duração das mamadas e principalmente pela sucção realizada de forma inadequada. Para fortalecer as mamas e evitar o surgimento de rachaduras, alguns cuidados simples são essenciais: – A posição para amamentar deve ser a mais confortável possível. É importante a escolha de um local agradável que propicie mais conforto e tranquilidade para a mamãe e o bebê. – Nos primeiros dias após o parto, as mamas normalmente ficam mais pesadas, ligeiramente mais quentes e sensíveis. Essa sensação poderá ser amenizada com massagens diárias para evitar o acúmulo de leite produzido; – Em algumas mulheres, as mamas produzem uma quantidade de leite maior do que a quantidade que a criança necessita para se alimentar. Assim, o leite que produzido em excesso poderá ser retirado com o auxílio de bombas ou manualmente; – Após amamentar, recomenda-se proteger os bicos com conchas plásticas (vendidas em farmácias e supermercados), evitando o contato direto da pele com o tecido das roupas e lingeries. – Tomar banhos de sol nas mamas, por aproximadamente 15 minutos por dia, antes das 10 horas e após às 16 horas; – Usar diariamente sutiãs que sejam constituídos de bons tecidos, e que promovam uma boa sustentação; – Caso necessitar interromper a mamada por algum motivo, utilize a técnica de inserir o dedo mínimo no canto da boca do bebê e espere a entrada do ar para a perda do vácuo, possibilitando o movimento; – Recomenda-se evitar a retirada brusca do bebê da mama, evitando traumas nos mamilos. Pensando em amenizar o problema da fissura mamária, que afeta muitas mulheres durante o período da amamentação, o Aché Laboratórios desenvolveu o Millar, produto à base de lanolina anidra pura, que além de melhorar a condição dos mamilos, favorece a regeneração natural da pele, deixando-a mais nutrida e fortalecida.
Amamentação: saúde e bem-estar materno
A amamentação representa um carinho especial da mãe, cuja preocupação principal é nutrir e cuidar de seu bebê, contribuindo com o seu desenvolvimento. É importante que além de reconfortar seu filho, a mulher encontre nessa prática prazer e felicidade, fortalecendo os vínculos maternais. É difícil conseguir tirar o melhor desse momento quando se está estressada ou nervosa demais. Nesse sentido, é importante que as outras pessoas permitam que a mulher tenha um momento calmo para amamentar e não a sobrecarreguem de tarefas cotidianas. Quando há estresse, há inibição de dois hormônios essenciais para a amamentação: a prolactina, responsável pela produção do leite, e a ocitocina, responsável pela sua descida. Quando a mãe relaxa, a sucção do bebê causa estímulos que chegam ao cérebro com a mensagem de que ele deseja se alimentar, produzindo ocitocina. Além de permitir que o leite desça, essa produção diminui o estresse, proporciona bem-estar e diminui o risco de anemia. Esse hormônio também é relacionado com a contração do útero que, após a gestação, pesa aproximadamente um quilo, voltando aos 60 gramas habituais após seis meses de amamentação. Essa prática também contribui com a diminuição da incidência de câncer de mama e de alguns tipos de câncer de ovário, causada pela circulação de fatores de proteção do leite materno no sangue da mãe, e de hipertensão arterial e diabetes, pois a produção de leite utiliza as reservas de gordura armazenadas durante a gestação e permite com que o corpo volte ao peso do período pré-gestacional.
Tosse com Catarro, saiba o que pode ser
A tosse é um sintoma comum a diversas doenças que afetam o sistema respiratório e ela pode se manifestar de diversas formas, com produção de muco ou seca. A tosse com catarro verde pode causar preocupação, mas o que isso quer dizer sobre a causa do problema? Confira algumas dicas para saber o que fazer na presença desse sintoma! Infecções respiratórias são as causas mais comuns O muco gerado nas vias respiratórias, também conhecido como catarro, é uma característica comum a muitas infecções respiratórias. A tosse com catarro verde, portanto, seria, a princípio, um indício desse tipo de quadro. “O catarro gerado por conta do estabelecimento de infecções respiratórias nada mais é do que o resultado de uma reação do organismo ao agente agressor, ou seja, as próprias infecções”, afirma o infectologista Dr. Fernando Maia. A tosse, nesse contexto, é uma reação do corpo para abrir espaço para a passagem de ar nas vias respiratórias, mas esse sintoma, por ser muito amplo e ter o potencial de sérios riscos, deve ser tratado com acompanhamento médico, especialmente se os sintomas persistirem por mais de cinco dias. “Na maioria das vezes, o catarro verde ou amarelo indica a presença de uma infecção e a necessidade de tratamento”, completa o pneumologista Dr. Mauro Gomes. Tosse com catarro verde: como tratar? A tosse com catarro verde não é, em si, uma doença, mas sim um sintoma que pode indicar alguma doença, como um resfriado ou algo mais sério. No entanto, algumas medidas podem ajudar no tratamento desse sintoma, que causa desconforto, pode prejudicar a qualidade de vida do paciente devido ao impacto na qualidade da respiração e, caso acumule em excesso, favorece o desenvolvimento de problemas como sinusite e rinite crônica. “Uma das recomendações do tratamento das infecções das vias aéreas é tomar muitos líquidos para fluidificar o catarro e permitir sua eliminação com maior facilidade”, completa Maia. O acompanhamento médico, devido aos riscos que a tosse e o acúmulo de catarro podem apresentar, especialmente no contexto de uma infecção respiratória, é importante para direcionar o tratamento, que pode contar com o uso de xaropes expectorantes e outras medicações para mitigar sintomas associados à tosse e ao acúmulo de catarro.
Nariz entupido a noite: o que fazer para diminuir o catarro?
Nariz entupido é um problema muito comum, mas parece que quando chega a noite, o desconforto é ainda maior. No entanto, a congestão nasal noturna é frequente em quadros de gripes e resfriados e seu incômodo pode até mesmo prejudicar a qualidade do sono e impactar ainda mais no quadro geral de saúde do paciente. Por isso, é essencial focar em práticas que priorizam o bem-estar, como aliviar nariz entupido. O otorrinolaringologista Marcel Menon te ajuda a entender melhor esse sintoma e como melhorar o desconforto. Confira! Por que o nariz entupido piora à noite? Segundo Marcel, o fato de estarmos relaxados influencia muito na sensação de nariz entupido. “Para pegar no sono, existe um fenômeno no nosso corpo, de forma geral, que chama vasodilatação, e isso faz com que no nosso nariz também os vasos fiquem de maior calibre, aumente a passagem de sangue, e haja uma maior quantidade de edema dentro do nosso nariz”, diz o otorrino. Nem sempre essa vasodilatação culmina especificamente no nariz entupido, como Marcel deixa claro. “O nosso corpo também tem uma contra reação para essa vasodilatação. Ele tenta fazer com que não seja tão pronunciado assim no nariz, mas se a pessoa já tem uma passagem de ar diminuída no nariz, seja por conta de um desvio de septo ou de uma rinite crônica, às vezes a pessoa pode sentir essa sensação de congestão”, explica o médico. Congestão nasal apenas à noite: entenda o que é apneia do sono Você sabia que existem pessoas que só sentem o nariz entupido durante o sono? Isso é muito comum! E Marcel explica o porquê – e muitas vezes nem sempre é só pelo nariz entupido. “Algo que precisamos pensar quando isso só ocorre durante a noite, também, é que, caso a pessoa tenha uma apneia do sono, aí não necessariamente ela tem uma congestão nasal, mas a queixa dela seria de respirar pela boca”, indica o otorrino. “Então, quando a gente tem apneia do sono, caracterizada por uma obstrução da nossa via aérea superior, existe um relaxamento de toda a musculatura do nosso pescoço quando dormimos, dos nossos ombros, e a passagem de ar para chegar no pulmão fica mais estreita. Caso a pessoa tenha alguma causa obstrutiva, seja por conta de sobrepeso e obesidade, seja porque ela tem uma amígdala maior ou qualquer outra alteração anatômica, é natural que a gente tente respirar pela boca ao invés de pelo nariz”. O que causa a sensação de nariz entupido e falta de ar? Apesar de ser um sintoma comum, a sensação de nariz entupido e falta de ar não deve ser encarado como algo normal. Pelo contrário: a congestão nasal é sinal de que algo não vai bem no corpo. “”Em casos de obstrução nasal aguda e temporária, geralmente associada a infecções agudas como gripes, resfriados ou crises alérgicas, é comum experimentar a sensação de nariz entupido. Por outro lado, condições crônicas como rinite alérgica, rinossinusite, desvio de septo e, em casos mais graves, tumores, podem ser responsáveis pela obstrução nasal persistente”, explica Marcel. Pessoas saudáveis também podem ter a sensação de nariz entupido e falta de ar por fatores externos, como mudanças bruscas de temperatura. “Nessas situações, o corpo humano responde com vasodilatação, aumentando o fluxo sanguíneo e a vascularização nasal, visando aquecer, filtrar e umidificar o ar respirado para otimizar sua passagem pelos pulmões”, assinala o otorrino. Nariz entupido e ar-condicionado: o que os dois têm em comum? Se você vive ou dorme em um ambiente com ar-condicionado, deve perceber que o nariz entupido é mais frequente. Mas você sabe por que isso acontece? O ar-condicionado, para refrigerar os ambientes, retira a umidade do ar; o que leva ao ressecamento das vias aéreas e, consequentemente, também afeta a sensação de nariz entupido e desconforto nessa região. Para quem passa longos períodos em ambientes fechados com ar-condicionado, uma saída para aliviar esse problema é usar um umidificador de ar ou simplesmente colocar um recipiente com água no ambiente. Como aliviar o nariz entupido? Marcel avalia que para quem está sofrendo com o nariz entupido, a lavagem nasal continua sendo um ótimo método – principalmente para quem está em grandes centros urbanos ou exposto a alérgenos. “A lavagem nasal, seja por meio de spray de baixo volume, jatos contínuos de conta-gotas ou lavagens de alto volume com seringas, ou garrafinhas, é essencial. Isso ocorre porque a lavagem nasal auxilia na remoção do excesso de secreção e na eliminação mecânica de substâncias irritativas, além de hidratar a mucosa nasal”, recomenda o otorrino. Por outro lado, os desobstrutores de alívio imediato – geralmente em gotas – devem ser usados com cautela. “Essas substâncias, análogas à adrenalina, podem aumentar o risco de problemas cardiovasculares, como pressão alta, infarto ou derrame, além de causarem rinite medicamentosa, na qual o nariz perde a capacidade de adaptação. O uso contínuo dessas medicações pode levar à dependência, onde o alívio inicial é seguido pela recorrência do entupimento nasal, resultando em um ciclo vicioso de uso da medicação”. Entretanto, para alívio real da congestão nasal, Marcel destaca que é imprescindível buscar o auxílio de um especialista. “Por exemplo, se uma pessoa tiver um desvio de septo, a cirurgia pode ser indicada; se houver rinite ou sinusite, o tratamento clínico e, eventualmente, a cirurgia podem ser necessários; se houver apneia do sono, o tratamento será diferente para resolver essa queixa. Portanto, a resposta para essa questão é definir a causa raiz, e uma consulta com um otorrinolaringologista é fundamental para obter esclarecimentos e evitar tratamentos desnecessários ou potencialmente prejudiciais”.