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Urina com espuma: o que pode ser?

A urina com espuma pode ser preocupante, mas saiba que nem sempre ela está associada a algum problema de saúde. É preciso avaliar outros fatores como cor, odor e concentração do líquido. Em entrevista ao Cuidados Pela Vida, o nefrologista Dr. Gabriel Monte explicou o que pode ser espuma na urina, qual é relação das proteínas com esse sintoma, e mais. Leia a seguir. Nem sempre a espuma na urina é sintoma de doença A espuma na urina pode surgir por conta de doenças que acometem o rim e causam a perda de proteína como diabetes, pressão alta, lúpus e glomerulopatias. Além disso, a infecção urinária também pode ser uma causa da urina espumosa. Esse problema se torna preocupante, ressalta o médico, se persistir por muitos dias. No entanto, “A espuma na urina pode acontecer ocasionalmente em pessoas saudáveis. Isso acontece pela força do jato urinário, quantidade de água no vaso sanitário, presença de produtos de limpeza e após uma refeição rica em alimentos proteicos”, esclarece o Dr. Gabriel. Nesses casos, normalmente a espuma fica pouco tempo no vaso. Para saber se é um indicativo de doença, é necessária a realização de exames urinários e de sangue. Acúmulo de proteína é o principal motivo de urina com espuma A proteinúria é a presença de proteínas na urina, e uma das principais causas da espuma nesse líquido. Normalmente, os rins filtram o sangue, retendo as proteínas essenciais para o organismo e eliminando os resíduos através da urina. Quando esses órgãos estão danificados ou sob estresse, essa barreira de filtragem pode ser comprometida, o que permite que proteínas se acumulem na urina. Com o acúmulo de proteínas na urina, o líquido fica mais propenso a formar bolhas e espuma. A saber, quanto maior a quantidade de proteína, mais espessa e persistente será a espuma. É importante procurar um médico imediatamente se, além desse sintoma, você notar a presença de outros, como sangue, mau cheiro ou dor ao urinar. Febre, inchaço e também devem ser investigados. A proteinúria pode ser um sintoma de outras doenças Dentre os pacientes que apresentam doença com urina espumosa, a proteinúria é bem comum, afirma o médico. Essa mudança nos níveis do nutriente costuma acontecer por conta de algumas doenças, como “diabetes, pressão alta, doenças infecciosas e lúpus”. Mas a proteinúria também pode sugerir doença renal, e acontecer devido a alguma outra inflamação ou lesão. Em geral, nos exames, um nível de proteinúria menor que 150 mg por dia é considerado normal. Já para níveis entre 150 mg e 1000 mg por dia, o caso deve ser analisado por um médico, segundo uma análise da Revista de Saúde Pública. Urina com espuma pode ser gravidez? É importante destacar que a urina com espuma não é um sinal claro de gravidez. “Mulheres grávidas podem ter espuma na urina como qualquer outra pessoa. Mas alguns estudos evidenciam que existe a chance de terem proteinúria maior do que da população em geral”, esclarece o médico. Por isso, toda suspeita precisa ser analisada por um profissional. Exames simples podem ajudar na identificação das causas de urina com espuma Segundo o profissional, em caso de suspeitas do problema, o primeiro passo é confirmar que a espuma é sinal de doença. Isso é feito “Com exame de análise urinária (conhecido como urina tipo 1 ou sumário de urina)”. Até porque, dietas muito ricas em proteína podem causar urina espumosa ocasionalmente e esse pode ser um sinal frequente para quem bebe pouca água no dia a dia. “Isso acontece porque o líquido fica concentrado, ao aumentar a proporção de elementos como proteína em relação ao volume total de água”, esclarece o Dr. Gabriel. A partir dos resultados do exame de análise urinária, o médico pode solicitar exames complementares, como a dosagem da proteinúria e a creatinina. Esses parâmetros servem para indicar como está a função renal e a causa de proteína na urina. Assim, o tratamento varia bastante de acordo com o problema identificado. Como ressaltamos, a urina espumosa pode ser consequência de algumas condições de saúde. Assim, quando essas são tratadas, o sintoma tende a desaparecer. Se for uma questão relacionada à alimentação ou à baixa ingestão de água, mudanças na dieta e nos hábitos de vida podem ser feitas

Quando fazer alongamento muscular: antes ou depois do treino?

Sem dúvida, o alongamento tem diversos benefícios e deve ser incluído na rotina de exercícios físicos, mas qual será o melhor momento de fazê-lo: antes ou depois do treino? A fisioterapeuta Raquel Netto nos explicou as diferenças e funções do alongamento em cada momento. Neste artigo, você vai entender a importância do alongamento antes e depois do treino, e de que forma essa atividade pode impactar o desempenho e a recuperação muscular. A importância do alongamento no exercício físico Raquel defende que “O alongamento precisa ser encarado como uma etapa do exercício, pois prepara a musculatura e as articulações, prevenindo possíveis lesões”. Além disso, essa prática melhora a flexibilidade, a consciência corporal e a circulação sanguínea, o que ajuda a tornar o treino mais seguro e produtivo. Afinal, é melhor fazer alongamento antes ou depois do treino? Segundo a fisioterapeuta, o ideal é incluir o alongamento tanto no início quanto no final do treino, mas esses alongamentos devem ser diferentes. Antes do treino, o foco é preparar o corpo para o esforço físico, enquanto o alongamento pós-treino auxilia na recuperação muscular. Por isso, no início da rotina de exercícios, o alongamento dinâmico é o mais indicado. Esse tipo é aquele que promove movimentos ritmados, mais focados em aquecer o corpo do que estirar os músculos. Segundo a fisioterapeuta com quem conversamos, esses movimentos “promovem a mobilidade, aumentam a amplitude de movimento e aquecem os músculos, auxiliando na prevenção de lesões”. Já no final do treino, a prática recomendada por Raquel é o alongamento estático, aquele com posturas mantidas por 15 a 30 segundos. Afinal, vai ajudar a relaxar e reduzir o tempo de recuperação da musculatura. Benefícios do alongamento antes do treino Como mencionado anteriormente, fazer alongamentos dinâmicos antes do treino oferece diversos benefícios. Na entrevista com Raquel, a profissional destacou os seguintes: ● Aumento da flexibilidade: já que os movimentos dinâmicos preparam o corpo para a execução do treino. ● Melhora na circulação sanguínea: porque com os movimentos o sangue flui para os músculos, otimizando o desempenho do treino de força. ● Auxilia na consciência corporal: o que é essencial para evitar movimentos incorretos que podem causar lesões. Além disso, o alongamento dinâmico melhora a capacidade dos músculos de contrair e gerar força. Benefícios do alongamento após o treino “Algumas regiões podem ser mais acionadas durante o treino, e o alongamento estático após pode diminuir o tempo de recuperação do músculo, diminuindo possíveis desconfortos”, explica a fisioterapeuta. Entre outros benefícios, alongar após o treino de força promove: ● Relaxamento muscular: aliviando tensões acumuladas durante o treino. ● Redução do tempo de recuperação: acelerando o processo de regeneração muscular. ● Prevenção de dores tardias: podendo minimizar a sensação de rigidez no dia seguinte. Alongar antes do treino prejudica a hipertrofia? Embora o alongamento seja fundamental, o tipo escolhido pode influenciar o desempenho, especialmente em treinos de força ou alta intensidade. Nesse sentido, o alongamento estático antes do treino pode ser prejudicial para quem busca hipertrofia. Afinal, “esse tipo de alongamento reduz a força muscular”, afirma Raquel. Então, é importante adaptar o alongamento ao momento em que ele é feito. Em resumo: ● Antes do treino: priorize o alongamento dinâmico, com movimentos controlados que promovam a mobilidade e ativação muscular. ● Depois do treino: aposte no alongamento estático, com posturas mantidas por 15 a 30 segundos para relaxar e recuperar os músculos.

É verdade que a amoxicilina corta o efeito do anticoncepcional?

De fato, a eficácia dos métodos contraceptivos hormonais, como a pílula anticoncepcional, pode ser comprometida por diversos fatores, incluindo medicamentos, antibióticos, anticonvulsivantes e até mesmo doenças crônicas. Mas será que a amoxicilina corta o efeito do anticoncepcional? Neste guia, vamos explicar se isso é mito ou verdade e se outros antibióticos cortam o efeito do anticoncepcional oral. Quais são os antibióticos que cortam o efeito do anticoncepcional? Não existem estudos que comprovem que a amoxicilina corta o efeito do anticoncepcional oral. Entre os medicamentos antibióticos que podem diminuir a eficácia do método contraceptivo, se destacam apenas a rifampicina e a rifabutina. Além disso, segundo uma pesquisa publicada pela Universidade de São Paulo (USP) , os antibióticos não cortam totalmente o efeito da pílula anticoncepcional, mas reduzem sua eficácia. Isso acontece, principalmente, por dois motivos. O primeiro é porque certos medicamentos interferem na absorção dos hormônios no intestino. Assim, uma menor quantidade das substâncias é absorvida pelo organismo e, consequentemente, esses remédios fazem menos efeito. Além disso, alguns remédios aceleram o metabolismo dos hormônios presentes no anticoncepcional. Isso significa que o organismo elimina essa composição do corpo mais rapidamente. Desta forma, a concentração e sua eficácia também são menores. Para evitar esses riscos, é importante informar o médico de todos os medicamentos que você está tomando ao receber a prescrição de algum antibiótico. Anticonvulsivante também corta o efeito do anticoncepcional Anticonvulsivantes são outro tipo de remédio que podem cortar o efeito do anticoncepcional, diferentemente da amoxicilina. Segundo um estudo feito por profissionais do Hospital das Clínicas do Paraná, os principais que podem cortar o efeito contraceptivo são o topiramato, lamotrigina, carbamazepina, fenitoína e fenobarbital. Isso pode acontecer porque os anticonvulsivantes aceleram o metabolismo de outros medicamentos no organismo. Isso inclui os hormônios presentes nas pílulas orais. Assim, as enzimas do fígado, responsáveis por metabolizar esses compostos, podem começar a trabalhar mais rapidamente, um processo conhecido como indução enzimática. Quando isso acontece, a eficácia desse e de outros medicamentos tem chances de ser comprometida. Ao mesmo tempo, o anticoncepcional também pode reduzir o efeito antiepiléptico dos anticonvulsivantes e, por isso, essa associação não é recomendada. Antirretrovirais e antifúngicos podem diminuir o efeito do anticoncepcional Os antirretrovirais são medicamentos que impedem a multiplicação do HIV no organismo e evitam o enfraquecimento do sistema imunológico causado pela doença. Um estudo publicado na Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia sugere uma potencial interação entre esses medicamentos e os anticoncepcionais, o que poderia causar falha no método contraceptivo. Por isso, pacientes que fazem o tratamento para o HIV e usam esses contraceptivos devem receber uma atenção ainda maior do médico responsável. Além desses, um antifúngico específico, a griseofulvina, também tem efeitos parecidos, segundo uma publicação do Departamento de Farmacologia e Terapêutica da Universidade de Londres. Ainda, é importante entender que essas interações podem variar de pessoa para pessoa. A intensidade do efeito também depende de diversos fatores, como a dose do medicamento, o tipo de contraceptivo oral e características individuais. É válido ressaltar, ainda, que esses efeitos acontecem com os contraceptivos hormonais. Em especial, a pílula contraceptiva. Para outros métodos que não utilizam hormônios, as recomendações podem ser diferentes. Na dúvida, procure um médico e nunca se automedique. Vômitos, diarreias e doenças gastrointestinais também interferem no efeito do anticoncepcional Diversos fatores não relacionados a medicamentos podem atrapalhar a ação dos contraceptivos hormonais no organismo. Dois dos mais comuns são o vômito e a diarreia. Isso porque, a pílula anticoncepcional precisa de um tempo para ser totalmente absorvida pelo organismo e liberar os hormônios que previnem a ovulação. Esse processo, em geral, leva cerca de 4 horas. Por isso, vômito ou diarreia intensa podem eliminar o medicamento do corpo antes de sua completa absorção. Além disso, doenças inflamatórias no intestino, como a Doença de Crohn, também podem cortar a ação contraceptiva. Isso porque, ela prejudica a absorção dos compostos pelo organismo e acelera o trânsito intestinal. Ainda, de acordo com um artigo publicado na Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, o uso de pílulas combinadas, um dos métodos contraceptivos mais comuns, pode aumentar o risco de recidiva da doença de Crohn. Ou seja, causar uma piora em quem já tem a doença. Por fim, existem diversos anticoncepcionais que não são à base de hormônio e podem ser boas alternativas. Alguns exemplos são o DIU de cobre ou prata, preservativos masculinos e femininos, laqueadura, vasectomia e diafragma. Mas recomendamos que você busque a orientação de um médico para entender qual é o mais indicado para o seu caso.

Existe antialérgico que não dá sono?

Quem tem alergias, principalmente crônicas, já deve ter se perguntado: existe antialérgico que não dá sono? A boa notícia é que sim. Com o avanço da tecnologia, há diversas opções de medicamentos que não causam sonolência e têm alta eficácia. Neste guia completo, explicamos tudo sobre os antialérgicos que não dão sono e como encontrar as melhores opções, principalmente para problemas comuns, como a rinite e a tosse. Para evitar o sono, procure antialérgicos de segunda geração A ação dos antialérgicos no organismo diminui a conexão das histaminas, substâncias produzidas pelo organismo durante uma reação alérgica. Essas substâncias provocam a dilatação dos vasos sanguíneos, o que causa os sintomas característicos, como coceira, sensação de calor e vermelhidão. Sendo assim, a função do remédio é combater esses efeitos. Os antialérgicos de segunda geração são os mais indicados para quem não quer ter sonolência. Isso porque atuam ativamente nos receptores de histamina, sem afetar o sistema nervoso central. Eles têm uma tecnologia mais atual comparados aos da primeira geração e podem ser encontrados em diversos formatos, como comprimidos, sprays nasais e colírios. A eficácia e recomendação de cada um depende do seu quadro de saúde e sintomas. Como indica um estudo da Universidade Federal de São Paulo, o principal diferencial dos anti-histamínicos de segunda geração, é que eles têm uma menor penetração no sistema nervoso central (SNC), assim, causam menos efeitos sedativos. Portanto, entre as opções de antialérgico que não dão sono, podemos citar a fexofenadina, loratadina, epinastina, ebastina e cetirizina, que também têm um efeito mais rápido no organismo. Antialérgicos que causam sono também possuem efeitos como confusão mental e boca seca Como mencionado, os antialérgicos de primeira geração, também conhecidos como antialérgicos clássicos, são os que mais causam sono. Alguns exemplos dos compostos de antialérgicos de primeira geração que têm efeito sedativo são hidroxizina, clorfeniramina, prometazina e difenidramina. Além disso, como exemplifica uma pesquisa disponibilizada pela Universidade de São Paulo, esses tipos de anti-histamínicos são capazes de interagir com outros remédios, tais como os antidepressivos tricíclicos, os beta-bloqueadores, drogas antiarrítmicas e o tramadol. Os antialérgicos desta categoria podem causar outros efeitos colaterais além do sono, como boca seca, visão embaçada, confusão mental, dificuldade para urinar e tontura. Por isso a importância de pesquisar bem seus remédios e nunca se medicar sem recomendação médica. O tratamento para rinite pode ir além do antialérgico A rinite alérgica é caracterizada por inflamação da mucosa nasal, com sintomas como espirros, coceira no nariz e olhos, congestão nasal e coriza. Para aliviar esses sintomas, os antialérgicos de segunda geração também são opções eficientes. Entretanto, dependendo do quadro de saúde, apenas o anti-histamínico pode não ser suficiente para controlar os incômodos da rinite. Em casos específicos, o médico também pode sugerir outros tipos de tratamento, como corticoides nasais, para reduzir a inflamação da região, além de descongestionantes nasais e até mesmo imunoterapia. A última opção é indicada principalmente para pessoas com casos mais graves, pois consiste em expor, em doses controladas, a pessoa às substâncias que causam a alergia. Desta maneira, é possível “ensinar o corpo” a combater o alérgeno. Ainda, todas essas opções devem ser recomendadas por um médico e é importante evitar a automedicação. Mesmo que os antialérgicos que não causam sono não tenham tantos efeitos colaterais, é importante tomar cuidado com a superdosagem e com a interação com outros remédios. Para tosse, o antialérgico pode ser combinado com outros medicamentos Antes de iniciar qualquer tratamento, é importante procurar um médico para avaliar se o sintoma de tosse é alérgico ou não. Afinal, existem diversas causas, inclusive as não alérgicas. A saber, a tosse só é considerada alérgica quando persiste por mais de três semanas e pode ser causada por fatores externos, como poeira, pólen ou fumaça de cigarro, e internos, entre eles rinite alérgica, asma e sinusite. Para melhorar a tosse causada por alergias, o uso de antialérgicos de primeira geração associados com descongestionantes é uma das melhores opções, segundo uma publicação do Jornal Brasileiro de Pneumologia. Isso porque, são mais úteis no tratamento da tosse aguda do que medicamentos que combatem apenas o sintoma, e não sua causa, como expectorantes e mucolíticos. Além do tratamento com medicamentos, que deve sempre ser indicado por um profissional, outras opções para diminuir a tosse são usar umidificadores, beber bastante água e deixar o ambiente livre de alérgenos comuns, como ácaros e poeira

Cranberry: para que serve e quais são os benefícios?

O cranberry é uma fruta conhecida por ajudar a prevenir infecções urinárias, mas será que isso é verdade? Quais são seus benefícios? Comumente consumido em cápsulas, essa fruta estrangeira é rica em fibras, possui função antibacteriana e antioxidante. Neste conteúdo completo, te explicamos mais sobre os benefícios do cranberry, como funcionam as cápsulas e se ele é capaz de ajudar a emagrecer. O cranberry pode ajudar no tratamento da infecção urinária, mas não substitui antibióticos O cranberry, também conhecido como mirtilo vermelho americano, é uma fruta rica em proantocianidinas. Essas substâncias são responsáveis pela ação da fruta no tratamento auxiliar para a infecção urinária. Isso porque, elas dificultam que as bactérias fiquem muito tempo nas paredes do trato urinário, o que diminui a proliferação de infecções. Segundo um estudo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, o suco de cranberry demonstrou eficácia contra radicais livres de oxigênio produzidos durante a infecção, o que ajudaria a prevenir possíveis danos renais. Além disso, tem propriedades antioxidantes, anticancerígenas, anti-inflamatórias, cardioprotetoras e hepatoprotetoras. Outro estudo da Kırklareli University Medical School mostrou que o cranberry ajudou a melhorar o bem-estar de pacientes com infecção urinária simples. Apesar de todos esses benefícios, é importante deixar claro que o extrato da fruta por si só não é capaz de tratar uma infecção e não substitui antibióticos. Benefícios do cranberry incluem um melhor controle do índice glicêmico Outro efeito da fruta que vem sendo estudado e que tem demonstrado resultados significativos é o controle da glicemia. Pesquisadores do Departamento de Nutrição e Diabetes, em Istanbul, realizaram testes com dois grupos de mulheres para avaliar os resultados do consumo de cranberry. O coletivo que ingeriu cranberry regularmente apresentou uma queda significativa nos níveis de açúcar no sangue após as refeições. Portanto, a fruta pode ser uma estratégia complementar para o controle da glicemia mas, de forma alguma, substitui o tratamento com medicações. Sensação de saciedade é um dos benefícios, mas o cranberry não emagrece O cranberry em si não produz um efeito emagrecedor no corpo, mas facilita o processo. Isso porque, é um alimento com muitas fibras, que promove uma sensação de saciedade mais prolongada. Por isso, a vontade de comer entre as refeições é menor. Além disso, ajuda no funcionamento do intestino, reduz a prisão de ventre e, desta forma, colabora para um metabolismo mais acelerado, algo que é importante para o processo de emagrecimento. O efeito de controle de glicemia também é útil para quem quer emagrecer, já que, ao diminuir os picos de insulina, também é possível prevenir a fome em excesso. O cranberry em cápsulas é uma opção mais fácil de encontrar O cranberry é uma fruta versátil, encontrada em diversas formas. Você pode encontrá-lo fresco, desidratado ou congelado em supermercados e feiras. É possível utilizá-lo em chás, sucos e até mesmo em receitas. Além disso, o cranberry está disponível em farmácias e lojas de produtos naturais na forma de suplementos em cápsulas, que oferecem uma concentração padronizada de seus compostos bioativos. Por ser uma fruta rara no Brasil, o consumo em cápsulas é o mais popular e prático. As cápsulas de cranberry ajudam a manter a ingestão de forma regular. Em geral, a recomendação diária varia entre 1200 mg a 1600 mg. Apesar disso, é sempre recomendado contar com a opinião de um médico. Em excesso, o cranberry pode causar malefícios, como dores de estômago e diarreia O cranberry, em excesso, também pode trazer efeitos colaterais, principalmente para o estômago e o trato urinário. Isso porque, ele possui ácido oxálico, que representa um risco de desenvolvimento de cálculos renais, principalmente para pessoas que já têm esse histórico. Estudos, como um realizado pela Universidade Federal de Juiz de Fora, comprovaram que o composto, presente em algumas frutas como a carambola e o cranberry, apresenta esse potencial. Do mesmo modo, o cranberry não é recomendado para gestantes, lactantes, menores de 18 anos (sem recomendação médica) e pessoas com algum tipo de alergia a seus compostos. Além disso, a fruta não deve ser consumida com anticoagulantes, pois potencializa a ação desses medicamentos para níveis perigosos. Isso porque, em altas doses, essa planta pode provocar, além do desconforto gastrointestinal, refluxo gastroesofágico, enxaquecas, crise hiperglicêmica, e reações cutâneas, como manchas vermelhas na pele.

Calendário de Vacinação do Bebê

O calendário de vacinação do bebê é um guia fundamental para assegurar a saúde e o bem-estar das crianças. As vacinas são crucialmente importantes para a prevenção de doenças graves que podem ter consequências severas ou até mesmo fatais. A atualização regular sobre o calendário e o seguimento das curvas recomendadas de imunização garantem a proteção das crianças contra uma variedade de infecções desde o nascimento até a adolescência. Importância da Vacinação nos Primeiros Meses Os primeiros meses de vida de um bebê são críticos para a construção de um sistema imunológico forte e eficaz. Durante esse período, a vacinação cumpre o papel de proteger os recém-nascidos e crianças de várias doenças infecciosas que podem ser bastante graves. O calendário de vacinação geralmente começa logo após o nascimento e continua em intervalos específicos para garantir que a imunização seja eficaz e duradoura. Calendário de Vacinação Brasileiro O calendário de vacinação no Brasil é definido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e oferece uma gama de vacinas voltadas para bebês e crianças. Abaixo, estão listadas algumas das vacinas recomendadas e as doenças que elas previnem: Ao nascer: BCG contra formas graves de tuberculose e a Hepatite B. 2 meses: Pentavalente, Poliomielite, Pneumocócica 10V e Rotavírus. 3 meses: Meningocócica C. 4 meses: Segunda dose de Pentavalente, Poliomielite e Pneumocócica 10V, e Rotavírus. 5 meses: Segunda dose de Meningocócica C. 6-7 meses: Doses de Influenza e COVID-19. 9 meses: Febre Amarela. 12-15 meses: Vacinas como Tríplice Viral e Hepatite A. Específicos da Vacina de 5 Meses A vacinação aos 5 meses marca a segunda dose das vacinas Meningocócica ACWY e a Meningocócica B. Essas vacinas são fundamentais na prevenção da meningite meningocócica, uma infecção que pode ser devastadora. A proteção que elas oferecem é crucial durante esse período da vida da criança, quando o sistema imunológico ainda está se desenvolvendo. Reações Comuns e Cuidados Pós-Vacinação Após a vacinação, alguns bebês podem apresentar reações adversas leves como vermelhidão, inchaço no local da aplicação, ou febre leve. Esses sintomas geralmente desaparecem em até 72 horas. Recomenda-se medidas como aplicação de compressas frias para aliviar o desconforto no local da injeção e o uso de medicamentos antitérmicos sob orientação médica para combater febres leves. Impactos de Atrasar as Vacinações Manter o calendário vacinal em dia é essencial para a saúde do bebê. Atrasos podem comprometer a eficácia das vacinas e expor o bebê ao risco aumentado de contrair doenças. Cada vacina dentro do calendário é programada estrategicamente para garantir imunização no momento adequado, otimizando a proteção contra infecções que podem ser severas.

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