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Dores no corpo

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Dor no Pé da Barriga: O Que Pode Estar Acontecendo?

A dor no pé da barriga, também conhecida como dor no baixo ventre, é um sintoma comum que pode afetar indivíduos de todas as idades e gêneros. Essa sensação de desconforto, muitas vezes angustiante, pode ser um sinal de diversas condições médicas, desde problemas relativamente simples até questões mais complexas. Neste artigo, vamos explorar as causas mais comuns da dor no pé da barriga, ajudando a entender o que pode estar acontecendo em seu corpo.   Dor no Pé da Barriga – o que pode ser   Gravidez: Uma das causas mais frequentes de dor no pé da barriga em mulheres é a gravidez. Durante a gestação, o crescimento do útero e as mudanças hormonais podem resultar em desconforto e dor na parte inferior do abdômen. Essa dor tende a ser leve a moderada e é acompanhada por outros sintomas típicos da gravidez.   Gases e Inchaço Abdominal: Os gases no trato gastrointestinal e o inchaço abdominal podem causar desconforto e dor no baixo ventre. Isso ocorre frequentemente devido à fermentação de alimentos no intestino e à formação de bolhas de gás. Alimentos que produzem gases, como feijão e brócolis, podem agravar essa condição.   Prisão de Ventre: A constipação intestinal, ou prisão de ventre, pode levar a dores abdominais, especialmente na região inferior. As fezes endurecidas podem causar distensão e pressão no intestino, resultando em desconforto.   Apendicite: A apendicite é uma condição médica grave que ocorre quando o apêndice, uma pequena bolsa ligada ao intestino grosso, fica inflamado. A dor no pé da barriga, geralmente no lado direito, é um sintoma característico da apendicite. Essa dor tende a ser aguda e intensa, muitas vezes acompanhada de náuseas e febre.   Gastroenterite: A gastroenterite é uma infecção gastrointestinal que pode causar dor abdominal, diarreia, náuseas e vômitos. A dor no pé da barriga é um sintoma comum dessa condição e pode variar em intensidade.   Hérnia Inguinal: A hérnia inguinal ocorre quando uma parte do intestino ou do tecido adiposo abdominal se projeta através de uma fraqueza na parede abdominal, causando dor e desconforto na virilha e no baixo ventre.  Intolerância Alimentar (como ao glúten ou à lactose): Algumas pessoas podem experimentar dor no pé da barriga devido a intolerâncias alimentares, como a intolerância ao glúten ou à lactose. Consumir alimentos que não podem ser devidamente digeridos pode levar a desconforto abdominal.   Endometriose: Esta é uma condição que afeta principalmente as mulheres. A endometriose ocorre quando o tecido que normalmente reveste o útero cresce fora dele, muitas vezes causando dor pélvica intensa que pode irradiar para o baixo ventre.   Cistos nos Ovários: Os cistos ovarianos podem causar dor no pé da barriga, especialmente se crescerem a ponto de pressionar outros órgãos ou torcer o ovário.   Cólicas Menstruais: Muitas mulheres experimentam cólicas menstruais, que são dores no baixo ventre associadas ao ciclo menstrual. Essas cólicas podem variar em intensidade.   Doença Inflamatória Pélvica (DIP): A DIP é uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, como o útero, trompas de falópio e ovários. A dor no baixo ventre é um sintoma comum dessa condição.   Torção Testicular: Em homens, a torção testicular é uma emergência médica que ocorre quando o cordão espermático torce, cortando o suprimento de sangue para o testículo. Isso causa dor intensa no escroto e pode irradiar para o baixo ventre.   Infecção Urinária: A infecção do trato urinário pode causar dor no baixo ventre, juntamente com outros sintomas como dor ao urinar e urgência urinária.   Pedras nos Rins: As pedras nos rins podem causar dor intensa quando se deslocam ao longo do trato urinário, muitas vezes irradiando para o baixo ventre. É importante ressaltar que a dor no pé da barriga é um sintoma que deve ser avaliado por um profissional de saúde. O tratamento dependerá da causa subjacente da dor e pode variar desde medidas simples, como mudanças na dieta, até intervenções médicas mais complexas, como cirurgias.   

O que são as aftas na mucosa bucal? Como é o tratamento?

Aftas são feridas normalmente dolorosas que se formam na região interior da boca, geralmente nos cantos, também podendo aparecer na língua e na gengiva. A duração das aftas costuma ser curta (poucos dias) e elas tendem a desaparecer sozinhas, sem precisar de intervenção. Porém, existem aftas que incomodam mais e demoram um tempo maior para cicatrizar, exigindo a adoção de um tratamento.   Tratamento e causas das aftas “As aftas podem aparecer de maneira espontânea ou podem ser causadas por problemas como higiene e até mesmo refluxo”, afirma Garchet. Distúrbios imunológicos, estresse, ansiedade, uso exagerado de condimentos na comida e predisposição genética são outros fatores de risco para o aparecimento das aftas. Além da dor, as aftas apresentam como sintomas coceira, ardor e vermelhidão. Sua principal característica é a cobertura úmida e branca que fica no topo da ferida. “A dor causada pelas aftas fica ainda mais intensa quando são ingeridos alimentos como sal, pimenta ou ácidos”, completa Garchet. Prevenção e sinais das aftas Tendo conhecimento dessas causas, fica mais fácil pensar em se prevenir do problema, evitando ou reduzindo os fatores de risco envolvidos no surgimento das aftas. Ainda que nem todos possam ser evitados, a adoção de uma alimentação balanceada, cuidados com a imunidade e higiene bucal podem reduzir significativamente as chances das aftas aparecerem. Quando é indicado um tratamento para afta, o médico costuma prescrever pomadas analgésicas e anti-inflamatórias. “As aftas podem ser tratadas com medicações tópicas”, afirma o otorrinolaringologista Henrique Garchet. Medicamentos de uso oral e métodos caseiros (como fazer bochecho com própolis) também podem funcionar. Vale ressaltar que as técnicas caseiras apenas aliviam o incômodo momentaneamente e não agem nas possíveis causas do problema. Foto: Shutterstock

Dor de ouvido: como saber se tenho uma infecção?

Diversos problemas de saúde podem provocar dor de ouvido. Existem as causas que surgem em outras regiões do corpo mas que acabam gerando reflexos no ouvido, como as dores de garganta e as dores musculares da face, mas há também as causas que têm origem no próprio ouvido. Entre elas estão as infecções, chamadas de otites. Secreção saindo do ouvido é sintoma de infecção Para descobrir se a origem da dor de ouvido é uma infecção, é preciso prestar atenção aos sintomas. “Alguns sintomas costumam se associar às infecções de ouvido, como queda da audição, sensação de ouvido tampado e, principalmente, a otorreia, que é quando o ouvido purga”, explica o otorrinolaringologista Henrique Garchet. As infecções de ouvido são causadas por vírus ou bactérias presentes no ouvido, mas também podem ser resultado de gripe e do acúmulo de fluidos na região. O problema é mais comum em crianças e bebês, especialmente por causa do sistema imunológico ainda em desenvolvimento. Nesta faixa etária, é possível apresentar ainda febre, dores de cabeça e falta de apetite. Infecções de ouvido podem ser tratadas com anti-inflamatórios e antibióticos Ao notar um ou mais sintomas, é importante procurar auxílio de um especialista. “O ouvido é um órgão muito nobre e delicado e, por isso, a avaliação de um médico, de preferência otorrinolaringologista, é muito importante”, afirma Garchet. Em muitos casos, a infecção é tratada com antibióticos, mas seu uso nem sempre é necessário. “O que deve ser feito como medida inicial é o uso de medicações para dor, como analgésicos e anti-inflamatórios, desde que não haja alergias ou contraindicações específicas para o uso destas medicações”, recomenda o profissional. O médico também indica o uso de compressas mornas na área e, em casos de infecções frequentes, a retirada dos fluidos acumulados. Dr. Henrique Garchet é otorrinolaringologista, membro da Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial (Aborl-CCF) e membro efetivo da Academia Brasileira de Cirurgia Plástica da Face. CRM-MT: 7805 Foto: Shutterstock

Em quais situações a imobilização é recomendada para a recuperação de lesões nos ligamentos ou tendões?

Lesões nos ligamentos ou tendões são comuns e podem acontecer com qualquer pessoa durante a execução de movimentos, especialmente em atividades de maior impacto, como esportes, corrida, musculação etc. Em algumas situações, a recuperação só é possível com a imobilização, que tem como objetivo amenizar dor e incômodo, evitar complicações e permitir a recuperação local. “A imobilização é recomendada para a recuperação de lesões nos ligamentos ou tendões, caso haja qualquer tipo de entorse​, torção, trauma nas articulações, com ou sem fratura”, afirma o médico esportivo João Felipe Franca. “Ligamentos e tendões são estruturas com pouca vascularização, ou com pouco oxigênio, que é o componente vital para a cicatrização”. ​     Imobilização ajuda na cicatrização de ligamentos e tendões lesionados   Conforme explica o especialista, a imobilização da articulação lesionada ajuda na cicatrização pelo fato de manter o tendão não distensível e não tensionado. “Dessa maneira, o processo de cicatrização pode acontecer por completo, tanto na estrutura tendínea em si, quanto na inervação tendínea”, afirma. ​ ​Por outro lado, caso o segmento não seja imobilizado, a cicatrização da inervação tendínea tende a acontecer de forma desorganizada e o tendão pode perder sua funcionalidade de segurar o arco de movimento articular. “Com isso, corre-se o risco de ocorrerem novas lesões no mesmo segmento”, completa.   Como fazer a imobilização?   A maneira de se fazer a imobilização depende da articulação envolvida, mas de modo geral pode ser realizada na posição anatômica do segmento acometido. “Geralmente é feita em flexão da articular ou semi-flexão, justamente para manter o tendão acometido sem tensão. O tempo de imobilização também depende, pois varia quando tem ou não fratura. Pode-se colocar algo em torno de, pelo menos, 21 dias”. ​ ​   Foto: Shutterstock

Como funciona o spray utilizado em lesões de futebol?

Como o futebol é um esporte extremamente popular mundo afora, um grande número de atletas de fim de semana já viu algum amigo sofrer uma contusão, ou já foi pessoalmente lesionado. Nesses casos, os medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos tópicos, sejam em formato de gel ou spray, podem ajudar bastante na recuperação. Sprays para contusões apresentam efeito anti-inflamatório e analgésico Os componentes desses sprays possuem ação anti-inflamatória e analgésica intensa e por isso aliviam as dores tão rapidamente. Essa característica do produto, que também podem vir em gel, é muito vantajosa, já que auxilia na recuperação de lesões, reduzindo a dor e o inchaço. “Alguns sprays tem componentes relativamente naturais, à base de cânfora e mentol. Outros contêm cloroetano, uma substância muito utilizada como aditiva na gasolina e que pode ser intoxicante quando aplicada incorretamente. Utilizá-la em crianças ou feridas abertas, por exemplo, não é recomendado”, informa o Dr. João Felipe Franca, que é médico do exercício e do esporte. Spray utilizado no futebol profissional apenas alivia a dor das lesões nos atletas Já no caso de atletas profissionais, conforme aponta o especialista, os sprays utilizados em campo apenas combatem temporariamente a dor oriunda de lesões. Esses produtos são desenvolvidos somente para alívio temporário e imediato. “Deve-se ter em mente que o recurso apenas alivia a dor da lesão, sem apresentar outros benefícios”, explica. O objetivo é colocar o atleta de volta em campo, o que aumenta os riscos de piora da lesão. É comum que um jogador sofra uma contusão durante uma partida, use o spray, continue jogando e logo depois volte a sentir dor, revelando que há um problema mais grave do que apenas uma pancada e que exige tratamento. “Deve-se ter atenção para que não venham a ocorrer novas contusões, pois os atletas não sabem o que de fato acontece sob suas peles após a ocorrência de uma lesão”. ​ No caso de atletas de fim de semana, por outro lado, é importante respeitar os limites do corpo, aplicar spray ou gel com finalidades terapêuticas e repousar. Caso a dor seja muito intensa ou persistente, procure ajuda médica para obter um diagnóstico mais preciso e uma prescrição de tratamento.   Foto: Pexels

Gota: uma doença inflamatória das articulações e seu tratamento

A gota é uma doença inflamatória que afeta as articulações, causando dor intensa e desconforto. Caracterizada pelo acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações, a gota pode ter um impacto significativo na qualidade de vida e na mobilidade das pessoas.  O que é a gota?   A gota é uma forma comum de artrite que se desenvolve devido ao excesso de ácido úrico no organismo. O ácido úrico é uma substância produzida pelo metabolismo das purinas, que são encontradas em alimentos como carne vermelha, frutos do mar e bebidas alcoólicas. Quando os níveis de ácido úrico estão elevados, ocorre a formação de cristais que se depositam nas articulações, causando inflamação e dor. Sintomas da gota   Os sintomas mais comuns da gota incluem: Dor intensa nas articulações, especialmente no dedão do pé, joelhos, tornozelos e pés; Inchaço, vermelhidão e sensibilidade na área afetada; Limitação da mobilidade e dificuldade em realizar atividades cotidianas; Aparecimento de tofos, que são depósitos de cristais de ácido úrico sob a pele. Principais causas   Existem várias causas para o desenvolvimento da gota, incluindo: Predisposição genética: algumas pessoas têm uma maior tendência a desenvolver gota devido a fatores genéticos herdados; Dieta rica em purinas: o consumo excessivo de alimentos ricos em purinas, como carne vermelha, frutos do mar e bebidas alcoólicas, pode levar ao aumento dos níveis de ácido úrico no organismo; Obesidade: o excesso de peso pode contribuir para o desenvolvimento da gota, uma vez que está associado a um aumento na produção de ácido úrico; Doenças subjacentes: certas condições médicas, como doença renal, hipertensão arterial e diabetes, podem aumentar o risco de desenvolver gota. Tratamento da gota   Embora não haja cura para a gota, existem opções de tratamento eficazes para aliviar os sintomas e prevenir as crises. O tratamento geralmente envolve uma abordagem combinada que inclui mudanças no estilo de vida, medicações e gerenciamento adequado das condições subjacentes. As opções de tratamento podem incluir: Medicamentos anti-inflamatórios: para aliviar a dor e a inflamação durante as crises agudas de gota; Medicamentos redutores de ácido úrico: para diminuir os níveis de ácido úrico no organismo e prevenir a formação de novos cristais. Esses medicamentos podem ser prescritos para uso contínuo a longo prazo; Mudanças na dieta: redução do consumo de alimentos ricos em purinas, como carne vermelha, frutos do mar e bebidas alcoólicas. Aumentar a ingestão de alimentos ricos em fibras e beber bastante água também é recomendado; Perda de peso: caso haja excesso de peso, a perda de peso gradual e saudável pode ajudar a reduzir os níveis de ácido úrico e controlar os sintomas da gota; Gerenciamento das condições subjacentes: se houver doenças como diabetes, hipertensão arterial ou doença renal, é importante tratá-las adequadamente para ajudar a controlar a gota. Apesar de não ter cura, com o tratamento adequado é possível controlar os sintomas e prevenir as crises de gota. É importante buscar orientação médica para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento personalizado.

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