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    Como funciona o tratamento de varizes à base de medicamentos? Existem outras alternativas?

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    Varizes são veias dilatadas e com problemas de circulação em nosso organismo, que precisam ser tratadas logo após o diagnóstico do médico. O tratamento pode ser feito à base de medicamentos, mas eles podem não ser o suficiente para combater o problema. “Os remédios tem o objetivo de melhorar sintomas de dores, cansaço e edema nas pernas”, explica a angiologista Thayane Guimarães, do Rio de Janeiro.

    O importante é procurar o angiologista para saber em qual estágio estão as varizes, para então aliar os medicamentos com outros tratamentos. “Os medicamentos funcionam aumentando o tônus venoso, a resistência vascular e têm atividade anti-inflamatória, além de ajudarem a combater a fragilidade capilar”, acrescenta a médica.

    Quais são as outras opções de tratamento para varizes?

    Depois do diagnóstico, o angiologista pode indicar qual é o melhor tratamento para cada situação. Existem procedimentos menos invasivos, como a microcirurgia sem bisturi, na qual são retiradas as varizes de pequeno e médio calibre por meio de pequenas incisões na pele, e a escleroterapia com espuma, na qual o paciente é injetado com um medicamento que se transforma em uma espuma, “secando” as veias.

    Em casos mais graves, pode ser indicada uma cirurgia de varizes convencional, com a retirada dos vasos sanguíneos doentes por meio de incisões maiores.

    Está com suspeita de varizes? Procure um angiologista

    De acordo com a angiologista, as varizes podem ser identificadas visualmente, quando se tem veias tortuosas e de calibre aumentado. As que não estão visíveis a olho nu ou pelo toque, podem ser detectadas com o uso do aparelho fleboscópio ou através do exame de eco doppler colorido. Quem tem constante dores e cansaço nas pernas, deve procurar um angiologista ou cirurgião vascular para definir um diagnóstico e tratamento corretos, pois dores nas pernas podem não ser varizes, existem outras patologias como arteriopatias obstrutivas, neuropatias e ciatalgias que devem ser tratadas de forma específica”, conclui a médica.

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