Catarata: quais são as causas?
Como usar corretamente os colírios do Aché
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Hipertensão: Você sabia que a doença pode causar danos até mesmo nos olhos?
Caracterizada pelo aumento da pressão arterial, a hipertensão é uma das doenças crônicas mais discutidas atualmente devido ao grande número de diagnósticos: segundo o Ministério da Saúde, mais de 24% da população brasileira tem pressão alta. O problema afeta principalmente o coração e o cérebro, mas a hipertensão pode prejudicar também a saúde dos olhos. […]
Edema de mácula o que é? Existe cura?
Edema de mácula: Existe Cura para essa Condição Ocular? O edema de mácula (retina), uma condição caracterizada pelo acúmulo de fluido na região sensível da retina, é uma preocupação comum entre muitos pacientes. Quando diagnosticado, a pergunta que frequentemente surge é se o edema na retina possui uma cura definitiva. Vamos explorar essa […]
Descolamento de Retina tem cura?
Descolamento de Retina o que é e cura O descolamento de retina é uma condição oftalmológica séria que pode trazer preocupações significativas quanto à visão. No entanto, a boa notícia é que, com o diagnóstico precoce e os avanços médicos, muitos casos de descolamento de retina podem ser tratados com sucesso, proporcionando uma […]
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Glaucoma
Doenças oculares são problemas oftalmológicos provocados por inúmeros motivos, desde causas genéticas até a hábitos e estilos de vida. A médio e longo prazo podem causar, entre outras coisas, dificuldade na visão e até mesmo, em casos mais graves, a cegueira. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente cerca de 285 milhões de pessoas estão visualmente prejudicadas no mundo, dos quais, entre 60% a 80% dos casos podem ser evitados e tratados. A maioria dessas doenças podem ser prevenidas ou tratadas quando diagnosticadas cedo e de maneira correta. Entre as doenças oculares, temos o Glaucoma que segundo a OMS, afeta entre 1% e 2% da população com mais de 40 anos de idade em todo o mundo, o que representa cerca de 3 milhões de pessoas. O que é o Glaucoma? O glaucoma é uma neuropatia óptica com repercussão característica no campo visual, cujo principal fator de risco é o aumento da pressão intraocular (PIO) e cujo desfecho principal é a cegueira irreversível. O fator de risco mais relevante e estudado para o desenvolvimento da doença é a elevação da PIO. Essa doença afeta mais de 67 milhões de pessoas no mundo e após a catarata, o glaucoma é a segunda causa de cegueira, além de ser a principal causa de cegueira irreversível. No Brasil, há escassez de informações quanto à prevalência do glaucoma. Tipos de Glaucoma: Glaucoma de Ângulo Aberto: Em há o aumento da PIO e causa dano irreversível ao disco óptico. Um dos grandes problemas da evolução desse tipo de glaucoma é perda de campo visual e o difícil diagnóstico que decorre de a doença ser silenciosa. Glaucoma de Ângulo Fechado: este é o segundo tipo mais comum, em que ocorre uma obstrução da abertura do sistema de drenagem do olho. Esta obstrução pode ocorrer de maneira rápida e extensa, resultando num aumento súbito da pressão intraocular, dor forte, enjoo e visão turva. Esta situação mais grave é chamada de glaucoma agudo, mas felizmente representa uma pequena parte dos casos de glaucoma de ângulo fechado. A maioria evolui de maneira mais lenta e sem sintomas¹. Glaucoma de pressão normal: o glaucoma de pressão normal (GPN) é uma neuropatia óptica progressiva que possui a pressão intraocular (PIO) dentro da faixa de normalidade (≤ 21 mmHg). Historicamente, o termo glaucoma está fortemente associado à elevação da PIO, que gera escavação no disco óptico e perda de campo visual devido à lesão de células ganglionares e axônios retinianos. Embora curse com PIO normal, o GPN é considerado um subtipo do glaucoma primário de ângulo aberto (GPAA). Glaucoma Secundário: quando o aumento da pressão intra-ocular ocorre após doenças inflamatórias, catarata avançada, alteração dos pigmentos naturalmente existentes dentro dos olhos, hemorragia e obstrução de vasos intra-oculares. Outra importante causa de glaucoma secundário é o uso de colírios de corticóide por tempo prolongado sem indicação e/ou acompanhamento do médico oftalmologista. Glaucoma Congênito: este tipo afeta bebês e crianças pequenas e é resultado de um erro na formação do sistema de drenagem do olho, causando o aumento da pressão intraocular logo ao nascimento ou nos primeiros meses de vida. Os sinais de alerta são um olho grande e sem brilho, lacrimejamento, grande sensibilidade à luz, que faz com que a criança fique com as pálpebras bem fechadas em ambientes muito iluminados. Quem tem mais risco de sofrer com a doença ocular? De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o glaucoma é a doença que mais causa cegueira irreversível no mundo. A estimativa é de que a enfermidade afete 111,5 milhões de pessoas até 2040. Especialistas alertam que, na maioria das vezes, o paciente só procura um especialista quando já tem cerca de 90% da visão comprometida. A doença costuma ser mais comum em indivíduos com mais de 40 anos, que devem se consultar com um oftalmologista pelo menos uma vez ao ano. Fatores de risco para o desenvolvimento de Glaucoma: Histórico da doença na família: Pessoas com histórico de glaucoma na família tem mais chances de desenvolver a doença. Etnia africana: maior risco para glaucoma de ângulo aberto; Etnia asiática: maior risco para glaucoma de ângulo fechado; Idade acima de 40 anos: Uma em cada 50 pessoas com mais de 35 anos possui glaucoma e três em cada 100 com mais de 65 anos tem glaucoma; Doenças oculares: tumores, descolamento de retina e inflamações podem aumentar o risco de glaucoma; Medicamentos: uso prolongado de medicamentos à base de corticosteroides. Presença de outras doenças: Pacientes com diabetes, problemas cardíacos, hipertensão e hipertireoidismo são fatores que precisam de mais atenção do especialista. As pessoas com maior risco de desenvolver glaucoma devem ir ao oftalmologista anualmente e manter a regularidade da realização dos exames oftalmológicos. O Glaucoma tem cura? O glaucoma não tem cura, mas o diagnóstico precoce diminui as chances de a pessoa perder a visão. Portanto, é importante manter consultas periódicas com um médico oftalmologista. O tratamento geralmente é feito com medicamentos, procedimentos com laser e cirurgias, de acordo com a indicação do profissional de saúde. Quanto mais rápido se descobrir e iniciar o tratamento, menor será a perda de visão. Prevenção A prevenção do glaucoma é feita com visitas regulares ao médico-oftalmologista, pois essa doença somente é diagnosticada durante o exame oftalmológico. Se a pessoa tem histórico familiar de glaucoma, miopia alta ou hipermetropia moderada ou alta deve ficar mais atenta. A doença quando diagnosticada e tratada precocemente costuma ser bem controlada, preservando a visão dos pacientes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Biblioteca Virtual em Saúde. Ministério da Saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/26-5-dia-nacional-de-combate-ao-glaucoma-5/# Ministério da Saúde. Doenças Oculares, sintomas e prevenção. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/doencas-oculares UNIDADE INTERDISCIPLINAR DE POLÍTICAS INCLUSIVAS. 26 de Maio, dia internacional de combate ao glaucoma. Disponível em: https://upi.ufv.br/informativo/26-de-maio-dia-nacional-de-combate-ao-glaucoma/#. Peixoto, R. B. (2017). Fatores de risco para o desenvolvimento e progressão do Glaucoma Primário de Ângulo Aberto: Revisão sistemática da literatura. Ministério da Saúde. PCDT (Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Glaucoma). Brasília – DF, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/consultas/relatorios/2022/20220325_relatorio_pcdt_do_glaucoma_cp_09.pdf CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA. Doenças – Glaucoma. Disponível em: https://www.cbo.com.br/pacientes/doencas/doencas_glaucoma.htm Governo do Estado de São Paulo. Médicos destacam importância da prevenção na luta contra o glaucoma. Mai.2020. Disponível em: https://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-noticias/medicos-destacam-importancia-da-prevencao-na-luta-contra-o-glaucoma/ de Maria Aburachid, I., Batista, A. C. A., de Souza, B. A. M., de Paula Mangussi, C., da Cunha Chagas, F. R., Machado, R. D., & Côrtes, G. A. S. (2021). Glaucoma de pressão normal: uma revisão integrativa e seus Tratamentos Low tension glaucoma: an integrative review. Brazilian Journal of Development, 7(7), 67141-67154. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Notícias – Glaucoma, o vilão silencioso da visão. Disponível em: https://sp.unifesp.br/epe/desc/noticias/glaucoma-o-vilao-silencioso-da-visao AGÊNCIA BRASÍLIA. Portal do Governo no Distrito Federal. Dia de combate ao glaucoma alerta população sobre como controlar a doença. Disponível em: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2022/05/26/dia-de-combate-ao-glaucoma-alerta-populacao-sobre-como-controlar-a-doenca/#
Olho Seco
A síndrome do olho seco, também conhecida como síndrome da disfunção lacrimal, é uma doença que acomete a saúde ocular, gera desconforto e prejudica a visão. O dia 10 de julho é o Dia Mundial da Saúde Ocular, para ajudar na conscientização sobre a importância dos cuidados com os olhos, convidamos o oftalmologista Aron Guimarães para tirar dúvidas sobre esse problema e seus principais sintomas. Confira! O que é síndrome do olho seco? Sintomas são variados “A síndrome do olho seco é causada por uma redução da produção de lágrimas (que são produzidas por glândulas localizadas ao redor do globo ocular) ou pela produção de uma lágrima de composição alterada”, define Dr. Guimarães, que continua: “É uma doença ou condição que afeta pessoas das mais variadas idades e se caracteriza pelo ressecamento da superfície ocular”. O especialista explica que nossas lágrimas são formadas por vários componentes, “como os lipídios (gorduras), que têm um papel fundamental na lubrificação ocular. Caso esses componentes sejam produzidos em quantidade ou qualidade diferentes do normal, a lágrima não terá a mesma eficácia na lubrificação ocular”. Um dos sintomas mais comuns, de acordo com o médico, é a fotossensibilidade, ou seja, o aumento da sensibilidade à luz. Quem desenvolve a síndrome do olho seco também pode se queixar da sensação de areia nos olhos, como se corpos estranhos estivessem no olho causando incômodo. Vermelhidão, ardência, coceira, visão embaçada e lacrimejamento frequente também são sintomas comuns. Os fatores que aumentam o risco da síndrome do olho seco são diversos: faixa etária acima dos 50 anos, tanto nos homens quanto nas mulheres; menopausa; doenças autoimunes, como artrite reumatoide e lúpus, e doenças crônicas, como diabetes e rosácea. Além disso, o oftalmologista destaca que o uso de lentes de contato e o tempo prolongado de exposição em frente ao computador pode tornar a pessoa mais propensa a desenvolver a síndrome da disfunção lacrimal. Síndrome do olho seco: lágrima artificial é opção de tratamento No que diz respeito aos tratamentos para a síndrome, algumas opções podem ser indicadas pelo oftalmologista. A lágrima artificial é uma espécie de colírio que consegue substituir o filme lacrimal e recobrir a parte interna do olho, trazendo mais conforto e alívio para o incômodo causado pela doença. É importante lembrar que essa síndrome pode ser crônica ou não. O caso deve ser avaliado por um especialista. Em casos de doenças autoimunes que desencadeiam a síndrome do olho seco, um imunossupressor pode ser prescrito pelo oftalmologista como um paliativo para os sintomas. Outros tratamentos possíveis incluem o plug lacrimal e a cirurgia das glândulas salivares. Vale lembrar que a automedicação nunca é recomendada: procure um oftalmologista para avaliar o melhor tratamento para o seu caso.
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