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Quais são os tratamento da artrose?

Saiba como aliviar a dor

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Quais são os sintomas da deficiência de vitamina D?

A vitamina D age em diversos mecanismos do corpo humano, como na saúde do coração. Sua falta provoca sintomas, boa parte envolvendo os ossos, como explica a nutricionista Caroline Codonho: “Sintomas como a fragilidade óssea e fraturas recorrentes são relacionados à deficiência do nutriente. A queda dos níveis de cálcio e paratormônio também tem relação […]

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A osteoartrite pode ser identificada por meio de radiografias?

A osteoartrite é uma doença degenerativa caracterizada pelo desgaste da cartilagem articular. A Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) estima que, a partir dos 75 anos, 85% das pessoas apresentam sintomas ou alterações em suas radiografias. No entanto, somente 30 a 50% desses indivíduos queixam-se de dores crônicas. Sintomas podem aparecer em pacientes com radiografias sem […]

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As dores causadas pela artrose podem ter fim ou são apenas controladas?

Dor nas articulações é o principal sintoma da artrose. A doença também pode ser chamada de osteoartrose e osteoartrite e é caracterizada por um processo degenerativo da cartilagem que protege as articulações. Esse desgaste ocorre ao longo da vida e se acumula, podendo gerar instabilidade nas articulações e inflamação, que resulta no surgimento da dor. […]

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Vitamina D

Diferentemente de outros nutrientes obtidos a partir da alimentação, a vitamina D é obtida quase em sua totalidade pela exposição aos raios solares. O ideal é tomar sol todos os dias durante 15 a 20 minutos, sem protetor solar. Por causa do isolamento social, provocado pela pandemia de COVID-19, nem todos os idosos conseguem seguir essa recomendação, mas é necessário encontrar maneiras de driblar esse problema, já que a vitamina D é muito importante para a saúde óssea de idosos. Entenda mais sobre o assunto! Vitamina D ajuda a manter a saúde óssea de idosos “A vitamina D é fundamental para a saúde dos ossos e tem um papel importante na força muscular. Essa vitamina age regulando a concentração de cálcio e fósforo em nosso organismo e age também aumentando a absorção desses sais minerais no intestino”, afirma o ortopedista Paulo Kanaji. Por outro lado, a falta de vitamina D no corpo, com o passar do tempo, pode gerar consequências à saúde. “Quando há a deficiência da vitamina D no organismo, é maior o risco de quedas e fraturas, devido à fraqueza muscular. Em adultos, os ossos se tornam frágeis, com riscos de fraturas espontâneas”, alerta o médico. Nas crianças, há risco de raquitismo, e nos idosos, maiores chances de desenvolver osteoporose. Além de sua importância para a saúde óssea, a vitamina D também atua no sistema imunológico e exerce um papel considerável na prevenção de doenças que afetam outras partes do corpo, como câncer, diabetes, hipertensão e outros problemas cardíacos. Mulheres idosas são mais afetadas pela falta de vitamina D A osteoporose é um dos principais problemas causados pela falta de vitamina D e tende a atingir mais as mulheres, sobretudo por causa da diminuição do volume de massa óssea, que começa a partir dos 40 anos. “Especificamente, mulheres são mais afetadas pela osteoporose no período da pós-menopausa em função da diminuição da síntese de estrogênio, o que favorece a remodelação óssea”, explica o ortopedista. Portanto, as mulheres a partir desta faixa etária, o que inclui as mulheres idosas, podem se beneficiar de medidas que ajudem a regular os níveis do nutriente no corpo. Uma dessas medidas é a suplementação de vitamina D, capaz de prevenir fraturas ósseas, além de auxiliar na prevenção e no tratamento da osteoporose. Mas, de acordo com Dr. Kanaji, a melhor opção mesmo é se expor ao sol sempre que der. Ele complementa: “Outra fonte alternativa, mas menos eficaz, é a dieta (ingestão através da alimentação), responsável por apenas 20% das necessidades corporais, mas que assume um papel de maior importância em idosos, pessoas institucionalizadas e habitantes de climas temperados”.

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Osteoporose

A osteoporose é caracterizada por uma gradativa redução da densidade mineral do tecido ósseo, provocando uma fragilização dos ossos e, frequentemente, causando fraturas. A doença pode ser alocada em dois grupos com causas distintas: osteoporose primária e secundária. Quais as diferenças entre elas? Descubra! “A osteoporose primária se refere à maioria dos casos e está relacionada mais diretamente aos processos de envelhecimento (chamada de senil ou tipo II). Nela, está também a osteoporose pós-menopausa (classificada como tipo I). Já o tipo secundário é um conjunto amplo que engloba causas metabólicas e também aquelas relacionadas a fatores de risco, como o tabagismo”, explica o geriatra Leonardo Minozzo. Estima-se que pelo menos 30% das pessoas têm osteoporose em função de alguma doença. Entre as principais causas de osteoporose secundária estão as doenças renais crônicas, doenças hepáticas, distúrbios da tireoide, artrite reumatoide e doenças inflamatórias intestinais crônicas. Existe diferença no tratamento entre a osteoporose primária e secundária? De acordo com o médico, o tratamento da maior parte dos casos é feito de forma ampla para ambos os tipos de osteoporose, incluindo uma alimentação com níveis adequados de cálcio e vitamina D, exercícios físicos para desenvolver resistência e força e uso de medicamentos. No entanto, o tratamento pode variar a partir dos fatores relacionados à causa da doença que provocou a osteoporose secundária e também conforme o sexo do paciente. “Outro aspecto que pode modificar o tratamento é a resposta às medicações e o grau de diminuição de densidade óssea. Há, atualmente, medicações injetáveis com potencial de aumentar a densidade óssea. As indicações, no entanto, precisam ser bem analisadas”, completa o especialista. É possível prevenir o desenvolvimento da doença? Evitar alguns hábitos e fatores capazes de desencadear a osteoporose são formas de prevenir o problema. “O tabagismo, a desnutrição em suas diversas formas, o uso de medicamentos como corticoides e anticonvulsivantes por longo período, a insuficiência renal e doenças ligadas aos hormônios, como o hipotireoidismo, são considerados fatores de risco”, cita Dr. Minozzo. Além disso, há outras formas de prevenção, como ter uma dieta rica em nutrientes essenciais para a saúde dos ossos (cálcio e vitamina D), praticar atividades físicas de baixo impacto, como natação, caminhada e pilates, e se consultar frequentemente com um especialista, realizando exames preventivos, como a densitometria óssea.

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Meditação Mindfulness

A vida atribulada com diversas tarefas e preocupações, fazendo nos distanciarmos da paz de espírito e, muitas vezes, desenvolvendo doenças crônicas como ansiedade e depressão. Conhecida no Brasil como Atenção Plena ou Mente Presente, a Meditação Mindfulness traz um conjunto de técnicas utilizadas para desenvolver o estado mental de atenção e consciência. Para quem pratica, o resultado é mais do que positivo e pode ser uma saída para uma vida mais saudável. Neste especial, o instrutor Alexandre Lunardelli explica a importância da Mindfulness e como é possível inseri-la no nosso dia a dia. E você também vai conhecer a história de duas mulheres que hoje se consideram bem mais felizes desde que começaram a praticá-la em suas vidas. O que faz Mindfulness ser diferente dos demais tipos de meditação? A meditação Mindfulness é diferente, pois ela não está atrelada a nenhum caminho espiritual. As práticas são mais simples, não utilizamos mantras, usamos o corpo e a respiração como apoios para o desenvolvimento da atenção plena. Você define Mindfulness como cultivo e colheita. As meditações tradicionais também trabalham com esta filosofia? Sim, nos vários caminhos existe esta noção de cultivo e colheita, mas as práticas e o objetivo variam bastante. Em termos gerais, podemos dizer que a meditação é o desenvolvimento do hábito da concentração com paciência infinita. Qualquer pessoa pode fazer este tipo de meditação? A técnica também se estende a bebês? Mindfulness tem sido muito utilizado com crianças a partir dos 5 anos de idade (às vezes até antes) com resultados muito positivos no desenvolvimento da concentração e desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, inclusive com diminuição de bullying. Qual a melhor hora do dia para exercê-la? O horário mais comum é de manhã cedo depois da higiene pessoal e antes do café da manhã, mas também pode-se praticar antes do almoço, final da tarde e à noite. Eu posso exercer a técnica em movimento? Podemos dizer que existem as práticas formais (quando paramos para praticar) e as informais (durante todas as atividades do dia a dia). Entre as práticas formais, podemos fazer sentados, deitados, andando e em movimento (Yoga, Kum Nye, Tai Chi Chuan e tantas outras). Quem mais procura a meditação Mindfulness? Os grupos são muito diversos com pessoas de todas as idades e profissões. Vivemos numa realidade com muitas demandas, informações, distrações e no qual estamos sempre ligados. Esse ambiente tem causado perda do poder de concentração, estresse, ansiedade e exaustão (burnout*). As pessoas procuram ferramentas para lidar com esse ambiente, ganhando mais foco, calma e claridade (mais qualidade de vida e produtividade ao mesmo tempo). Como usamos a técnica Mindfulness sem meditação? Em todas as nossas atividades! Podemos desenvolver a atenção e a presença enquanto nos alimentamos, caminhamos e conversamos. Trazemos consciência para nossa relação com celular, e-mails e agenda. Nós enfatizamos em nossos cursos várias estratégias para o dia a dia. Quando o senhor começou a usar a técnica e por qual motivo? Eu comecei a meditar em 2005 quando saí de uma cirurgia complicada que me fez ficar 30 dias no hospital. Depois que consolidei minha prática, resolvi levar os benefícios para os outros. O senhor pode recomendar uma técnica simples para os leitores do portal? Sentado ou de pé, com os olhos semicerrados ou fechados, faça umas 2 ou 3 respirações longas, suaves e profundas, prestando atenção na inspiração, na expiração e no intervalo entre elas; Agora deixe a respiração encontrar seu ritmo natural e fique com ela, repousando sua atenção na respiração; Depois leve sua atenção para o seu corpo, começando pelos pés até o topo da cabeça, permanecendo uns instantes em cada parte, notando a existência ou não de sensações; Finalmente, permaneça com seu corpo respirando e você prestando atenção nele; Este exercício pode ser feito várias vezes ao dia, e pode durar de 1 a vários minutos, sempre que você sentir necessidade de recuperar a calma e a claridade. *Burnout é a síndrome causada pelo esgotamento no trabalho. Alexandre Lunardelli é instrutor certificado pela Mindfulness Trainings International – MTI e diretor da Academia de Mindfulness no Brasil. MINDFULNESS: MUDANDO VIDAS A psicóloga Edna Sant Ana Molnar não imaginava que a meditação Mindfulness poderia transformar o seu bem-estar. Adepta da prática desde o início do ano, ela já percebe uma melhora significativa no seu comportamento em casa e no trabalho. Edna procurou ajuda por causa do estresse frequente, do mau humor e do envolvimento com pensamentos negativos em razão da correria diária e dos problemas pessoais. Inicialmente, ela não sabia como valorizar sua autoestima, até ser apresentada à meditação. “Busquei ajuda de um psiquiatra que me orientou a ir até a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), que formara grupos de pesquisa. No início, o médico receitou remédio como solução, mas eu não achei o melhor para mim e pesquisei sobre o grupo. Por sorte, consegui ingressar em um que estava prestes a iniciar”, lembra. Aos poucos, o resultado positivo foi aparecendo e Edna percebeu que era o método adequado. “Não tinha ideia de como seria a técnica. Quando fui para a avaliação, tive uma breve apresentação sobre o que era Mindfulness, e, naquele momento, senti que era aquilo o que eu precisava. Comecei a me sentir muito mais leve. Hoje, pratico diariamente e sem radicalismo, faço uma prática formal e várias informais. Este é o ponto que mais me atrai, não ser refém da prática diária”, conta ela, que classifica a plenitude como uma das maiores qualidades do exercício. “Estou muito mais centrada. Eu filtro as situações antes de agir. Meus sentidos também estão mais aguçados e percebo melhor as sensações do meu corpo. Consigo sair do piloto automático estando consciente, e, de modo geral, sou mais gentil comigo e com os outros”, revela. Edna define Mindfulness como um misto de reflexões positivas: “Mindfulness nos propõe a ter abertura, aceitação, curiosidade e gentileza. Um lema que define bem a técnica é ‘olhar para fora e olhar para dentro simultaneamente’. Mindfulness é se conectar com o sentimento e sair da turbulência e da correria”. Já para a psicóloga Nayara Braga, a meditação Mindfulness chegou até ela. A técnica foi oferecida na clínica onde trabalhava com a missão para que os funcionários diminuíssem o estresse. “A proposta me pareceu adequada para o que eu estava vivenciando naquele momento. Sentia que tinha muitas responsabilidades e cobranças internas em responder às expectativas sobre o que esperavam de mim. Apesar de nunca ter ouvido falar de Mindfulness, topei participar do grupo de intervenção por 6 semanas”. Como a maioria dos iniciantes, Nayara passou por um demorado processo de adaptação. Para ela, a proposta de três minutos diários parecia uma eternidade, mas aos poucos, a psicóloga de Ribeirão Preto foi se adaptando com os novos hábitos e, consequentemente, aumentando o tempo de duração dos exercícios. “Tínhamos uma psicóloga que coordenava a prática. Ela dizia para sermos gentis com nós mesmos e para não nos recriminarmos por não dar conta de ficar tanto tempo meditando. Me habituei com a técnica e consegui meditar”, diz. Nayara analisa que Mindfulness trouxe pontos positivos, ela só lastima por não ter mais a flexibilidade de tempo para acompanhar os grupos. “Parecia até que o céu estava mais azul, conseguia sentir o vento no meu rosto. Gostaria de estar mais integrada em um grupo, para me motivar a meditar com mais frequência, sei que sozinha perdi um pouco do ritmo. Mas mesmo não praticando diariamente, quando estou estressada eu penso na frase ‘dizem que se você se tornar uma pessoa melhor, vai ter uma vida melhor’”. Matéria: Rafael Munhos

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Artrolive
Artrolive é um medicamento indicado sob prescrição médica indicado para osteoartrite, osteoartrose ou artrose em todas as suas manifestações.

Princípio ativo: sulfato de glicosamina + sulfato de condroitina

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Motore é um medicamento sob prescrição médica fitoterápico destinado ao tratamento da osteoartrite e artrite reumatoide, e tem ação anti-inflamatória e antioxidante.

Princípio ativo: curcuma longa

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