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Asma e Bronquite

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Tosse que não passa: o que pode ser? Conheça 6 possíveis causas

A tosse persistente é um sintoma tão comum quanto incômodo. A região da garganta fica irritada, as cordas vocais são afetadas e pode, até mesmo, comprometer o bem-estar geral do corpo, deixando o paciente abatido. No entanto, os motivos para esse sintoma são diversos e, para acabar com o problema, é essencial diagnosticá-lo corretamente. Convidamos o otorrinolaringologista Mohamad Saada para discutir 6 possíveis causas da tosse persistente, em quais casos procurar ajuda médica e como aliviar esse incômodo. Tosse persistente: como identificar?  A tosse que não passa pode ser bastante incômoda para o paciente e para ser considerada persistente, é necessário observar alguns pontos. De acordo com o artigo do Jornal Brasileiro de Pneumologia, a tosse persistente ou subaguda é aquela que dura por um período de três semanas ou mais. Já a tosse aguda, dura até três semanas, enquanto a tosse crônica persiste por mais de oito semanas. Embora muitos quadros não se caracterizem como tosse persistente, uma tosse que não melhora, mesmo em período inferior a três semanas, pode causar consideráveis transtornos. O Dr. Mohamad destaca que “há várias causas de tosse, como problemas pulmonares, nas vias aéreas superiores e causas virais”. Abaixo, o especialista lista 6 motivos que podem indicar a causa desse problema: Rinite  A rinite, doença que causa a inflamação das mucosas nasais, é um problema respiratório das vias aéreas superiores. Além dos sintomas como irritação e coceira no nariz, coriza, espirros e tosse, a rinite pode ser alérgica, infecciosa, não alérgica ou mista. O diagnóstico pode ser feito por um otorrinolaringologista mediante exame clínico. Sinusite Outro problema respiratório nas vias aéreas superiores, a sinusite é uma infecção que inflama os seios da face. Além de febre, dor de cabeça, cansaço e sensação de pressão nos ouvidos, a tosse também pode ser um sintoma característico. A forma aguda pode durar até 12 semanas, enquanto a crônica pode ser a fonte de tosse persistente. Refluxo gastroesofágico Por essa você não esperava, não é mesmo? O refluxo gastroesofágico é nada mais, nada menos que o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago, causando um desconforto intenso. O refluxo pode causar azia, queimação, dor torácica forte, além de tosse seca e persistente. Caso não seja diagnosticado precocemente, o refluxo pode originar até mesmo doenças pulmonares de repetição, como a pneumonia. O tratamento deve ser feito por um gastroenterologista ou clínico médico. Resfriado Dentre as causas virais apontadas, o resfriado é uma das mais comuns. Com foco principalmente na garganta e no nariz, ele causa os sintomas respiratórios mais clássicos, como coriza, nariz escorrendo, mal-estar geral, febre com duração maior que três dias, dor de cabeça, tosse e garganta irritada, além de espirros constantes. Apesar de muito incômodo, o resfriado é uma infecção relativamente simples e seu tratamento é sintomático, já que é uma doença autolimitada. Gripe A gripe é uma das doenças respiratórias mais comuns e que, muitas vezes, pode ser confundida com o resfriado, visto que possuem sintomas semelhantes. Porém, o principal diferencial é que, além das vias aéreas superiores, a gripe também costuma afetar o pulmão e apresentar sintomas mais intensos, inclusive a tosse. Apesar de também ser autolimitada e seu tratamento igualmente sintomático, há outras formas de prevenção, como a vacina da gripe que deve ser renovada todo ano, com o objetivo de auxiliar na prevenção da manifestação grave da doença, que pode, inclusive, evoluir para um quadro de pneumonia. DPOC A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) está entre as condições mencionadas por Mohamad como uma das causas da tosse crônica. Muito comum em pessoas fumantes, ela é uma doença inflamatória progressiva que reúne duas comorbidades: a bronquite crônica e o enfisema pulmonar. A “tosse que não passa” é a principal queixa entre os pacientes que possuem DPOC e, devido a sua gravidade, ela precisa de acompanhamento especializado de um pneumologista para garantir uma boa qualidade de vida ao paciente.  É possível prevenir a tosse? Médico esclarece essa dúvida Segundo Mohamad, fatores ambientais podem fazer toda a diferença quando o assunto é a tosse que não passa. “O ambiente influencia diretamente na persistência da tosse. Agentes como mofo (através da umidade), ácaros (em travesseiros), colchões mal conservados e poluição ambiental são alguns deles”, diz o médico. “É importante cuidar da umidade vinda de infiltrações, fazer uso de capa antialérgica no colchão e no travesseiro para prevenir esses motivadores. A lavagem nasal também é uma excelente aliada, removendo todas as impurezas inaladas durante o dia.” Como aliviar a tosse?  O otorrino reforça que é essencial procurar ajuda médica ao reparar que a tosse não passa, principalmente porque ela pode representar maiores riscos para a saúde. “Toda tosse persistente deve ser investigada e tratada, descartando a existência de problemas mais graves”. Lembrando que tosse persistente acima de três semanas precisa ser analisada para descartar um possível quadro de tuberculose.  Para aliviar a tosse persistente, os médicos podem prescrever antitussígenos, xaropes expectorantes ou fluidificantes, dependendo do diagnóstico. Entretanto, é importante lembrar que a automedicação não é recomendada. Para descobrir a real causa desse sintoma, procure atendimento médico com um clínico geral, pneumologista ou otorrinolaringologista.

Catarro amarelo: o que pode ser? 5 problemas de saúde que causam essa secreção

Um dos sintomas mais característicos das doenças respiratórias é o catarro. Muito mais do que a presença dessa secreção, a cor do catarro pode dizer bastante sobre o problema de saúde em questão. O catarro amarelo, por exemplo, pode indicar problemas na região nasal, se tornando presente na tosse ou em forma de coriza. Para elencar algumas dessas questões de saúde, o médico Weverton César Siqueira contou um pouco sobre o catarro amarelado e seus desdobramentos na saúde respiratória. Dá só uma olhada!  Catarro amarelo: o que é? É muito comum, ao estar doente, surgir uma tosse com catarro amarelo. Mas antes de tudo, é preciso entender o que é essa situação e porque ela acontece. O Dr. Weverton explica que tudo começa com uma secreção comum. “As vias respiratórias produzem continuamente uma secreção mucosa translúcida em pequena quantidade, que auxilia na defesa do aparelho respiratório. Essa secreção é continuamente drenada e engolida, e a pessoa sequer percebe a sua presença”, explica o médico.  Catarro amarelo grosso pode ser um sinal de aumento da secreção  O catarro amarelo, logo, é uma consequência de algo que está errado no sistema respiratório. “Quando há alguma irritação ou doença das vias respiratórias inferiores, ou superiores, pode haver aumento da produção da secreção mucosa, expelida através da tosse, conhecida como escarro. As características do escarro podem se alterar e se apresentar com sangue (hemoptoicos), de cor amarela ou verde”. Essas alterações ajudam o médico na realização do diagnóstico das doenças respiratórias. O que pode causar catarro amarelado ou amarelo? De acordo com o Dr. Weverton, o catarro amarelo no nariz (ou a tosse com catarro) pode ser sinal de pus, resultado de inflamações e processos infecciosos. “São mais comumente encontrados nas infecções causadas por bactérias, mas algumas viroses também podem cursar com catarro amarelo. O catarro verde apresenta o mesmo significado do catarro amarelo, mas é geralmente observado nos processos de evolução mais longa e na fase de recuperação nos pacientes em tratamento”, explica Weverton.  Veja abaixo 5 motivos apontados pelo médico que podem gerar catarro amarelo: Pneumonia A pneumonia é uma doença que se instala nos pulmões e quando bacteriana, pode gerar secreção amarela ou verde. Sintomas comuns da pneumonia incluem febre, mal-estar, dor no peito e dificuldade para respirar. A pneumonia bacteriana pode ser grave e exige tratamento com antibióticos. Bronquite Caracterizada pela inflamação dos brônquios, o catarro amarelo também é um sintoma clássico da bronquite, principalmente se houver presença de bactérias. A bronquite necessita de tratamento sintomático e se necessário, uso de corticoides e antibióticos.  DPOC infectado A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma soma de sintomas de bronquite crônica e enfisema pulmonar e é muito comum em pessoas fumantes. Quando há infecção por via bacteriana, a DPOC também pode causar catarro amarelado e secreção purulenta. A DPOC não tem cura, mas o tratamento de crises agudas pode incluir o uso de antibióticos e anti-inflamatórios. Bronquiectasias A bronquiectasia é uma doença pulmonar que se torna crônica ou de longo prazo graças à uma doença anterior que tenha causado um alargamento irreversível dos brônquios. Apesar de rara, ela pode causar infecções respiratórias de repetição, daí o catarro amarelo. Quem tem alguma bronquiectasia precisa fazer acompanhamento regular com um pneumologista. Abscessos pulmonares Abscessos são infecções causadas por um acúmulo de pus na região pulmonar, necrosando o tecido e levando à tosse com catarro amarelo ou verde, febre e dores na região. É um evento clínico sério e que precisa de tratamento médico com urgência. Quando o catarro amarelo é indício de algo mais sério? Infecções e problemas respiratórios podem ser relativamente comuns, principalmente em épocas como outono e inverno. Porém, o catarro amarelo também pode apontar para problemas mais graves, que exigem a sua atenção. Weverton explica que para identificar se isso está acontecendo, é necessária uma avaliação geral do caso com um médico. “A presença do catarro amarelo deve motivar uma avaliação clínica quando é acompanhado por outros sintomas como febre, dor facial, dor de cabeça, tosse, dor no tórax, falta de ar, chieira, perda de apetite, emagrecimento, dentre outros”, comenta o médico. “A persistência prolongada de catarro amarelo, por mais de 10 dias após um resfriado comum, também deve ser motivo de avaliação médica, porque pode estar associada a complicação bacteriana pós-viral (sinusite)”. Sinusite bacteriana: como prevenir esse problema? A complicação bacteriana pós-viral, também conhecida como sinusite bacteriana, é uma infecção que atinge os seios da face e pode ser bem dolorosa, causando febre e mal-estar, pressão forte ao redor das narinas e acima dos olhos. Porém, o Dr. Weverton explica que apesar de ser uma complicação, a sinusite bacteriana pode ser evitada com medidas simples. “Algumas medidas para prevenir a sinusite bacteriana após um resfriado comum consiste na lavagem das cavidades nasais com soro fisiológico em grande quantidade, utilizando, por exemplo, uma seringa de 20 ml”. 

Por que a tosse seca costuma ser pior durante a noite?

Assim como a tosse em geral, a tosse seca noturna possui diversas causas. Então, para definir precisamente o motivo que a faz ser mais presente à noite, é importante saber exatamente o que pode estar estimulando-a. “Tudo depende da causa da tosse. Nem todas as vezes há piora noturna”, destaca o pneumologista Mauro Gomes. Conheça as principais causas da tosse seca noturna A tosse seca noturna se origina por diferentes causas e a alergia é uma delas. Como o quarto é um ambiente em que habitam diversos alérgenos e muitas vezes está fechado, a hora de dormir acaba sendo um período de contato com esses agentes. Portanto, quem tem alergia à poeira ou animais domésticos, rinite etc, está sujeito a tossir mais na hora de dormir. Além das alergias respiratórias, a tosse seca persistente pode ser causada, por exemplo, pelo refluxo gastroesofágico e por problemas cardíacos. Infecção viral recente das vias respiratórias (gripe, resfriado, pneumonia) e tensão emocional também podem causar o incômodo noturno, especialmente em crianças. O que é bom para tosse seca à noite? Naturalmente, o tratamento desse tipo de tosse também vai depender da sua causa. Apenas usar antitussígenos (xaropes e afins) não é uma boa opção, pois com isso é possível que se esteja atrasando o diagnóstico de alguma doença mais séria. “O tratamento ideal é aquele que trata a causa da tosse, e não apenas o sintoma”. O problema também pode ser evitado com a adoção de algumas práticas. Hidratar a garganta, manter as vias aéreas limpas, evitar o ar seco dentro de casa e manter o ambiente sempre higienizado são bons exemplos. Este último caso, em particular, se relaciona com as alergias respiratórias, já apontadas como uma das causas da tosse seca à noite.   Quando pensar em COVID-19? A COVID-19 é uma doença causada por um tipo de coronavírus conhecido como SARS-CoV-2, que apresenta principalmente sintomas respiratórios muitas vezes semelhantes a quadros gripais. Os sintomas mais comuns do COVID-19 são febre, cansaço e tosse seca, sendo que alguns pacientes podem apresentar ainda dores no corpo, congestão nasal, corrimento nasal, dor de garganta ou diarreia. Em alguns casos também pode causar tosse com catarro. Esses sintomas geralmente são leves e começam gradualmente. O sintoma que merece maior atenção e que deve ser levado em consideração para que os pacientes procurem imediatamente um serviço de saúde é a falta de ar ou dificuldade de respirar, que pode significar uma piora do quadro pulmonar. Se você tiver dúvidas sobre os sintomas e diferenças entre a Gripe, Resfriado e Coronavírus, acesse: https://cuidadospelavida.com.br/blog/post/comparacao-entre-os-sintomas-resfriado-comum-gripe-e-covid-19 Referências:

Enfisema pulmonar tem cura? Especialista tira suas dúvidas sobre a condição

O enfisema pulmonar é uma doença respiratória crônica que afeta diretamente os alvéolos, pequenas estruturas presentes nos nossos pulmões que são responsáveis pela troca gasosa entre o ar e o sangue. Uma vez doente, os alvéolos ficam irritados e comprometem a capacidade respiratória. Dificuldades na respiração e tosse estão entre os sintomas de enfisema pulmonar. Essa doença tem cura? Consultamos o pneumologista Ciro Kirchenchtejn para responder esta questão. O que é enfisema pulmonar? A patologia, na maioria dos casos, é produto de muitos anos de fumo de cigarro: “A fumaça do cigarro, ao ser inalada, pode lesar a mucosa da língua, cordas vocais e brônquios, causando uma inflamação crônica, muitas vezes irreversível. Mas ao chegar aos alvéolos pulmonares, pode causar o enfisema”, conta Kirchenchtejn. Mas também há outros agentes que podem provocar o enfisema, como a inalação de poeira, poluentes e fumaças tóxicas em grande escala, como lembra o pneumologista: “Estes gases tóxicos, em pessoas susceptíveis, levam à destruição dos alvéolos, que são as estruturas responsáveis pelas trocas gasosas nos pulmões, ou seja, pela obtenção do oxigênio. Registros hereditários também já foram feitos como fator contribuinte para o aparecimento da doença”. Enfisema pulmonar tem cura? Infelizmente a doença é considerada grave e seu quadro não pode ser revertido. Porém, há tratamento para que as coisas não piorem para um paciente com tal diagnóstico. O médico volta a falar no cigarro e é categórico: “O principal tratamento é parar de fumar e não se expor mais à fumaça do cigarro. Quanto mais cedo, melhor.” Além de parar de fumar, muitos medicamentos aliviam a sensação de falta de ar, e associados a um programa de reabilitação, permite ao portador de enfisema a retomar suas atividades normais. Em alguns casos mais graves, “a doença deve ser tratada com cirurgia ou o pneumologista pode indicar um transplante de pulmão”, conta o especialista. Foto: Shutterstock

Enfisema pulmonar tem cura? Especialista tira suas dúvidas sobre a condição

O enfisema pulmonar é uma doença respiratória crônica que afeta diretamente os alvéolos, pequenas estruturas presentes nos nossos pulmões que são responsáveis pela troca gasosa entre o ar e o sangue. Uma vez doente, os alvéolos ficam irritados e comprometem a capacidade respiratória. Dificuldades na respiração e tosse estão entre os sintomas de enfisema pulmonar. Essa doença tem cura? Consultamos o pneumologista Ciro Kirchenchtejn para responder esta questão. O que é enfisema pulmonar? A patologia, na maioria dos casos, é produto de muitos anos de fumo de cigarro: “A fumaça do cigarro, ao ser inalada, pode lesar a mucosa da língua, cordas vocais e brônquios, causando uma inflamação crônica, muitas vezes irreversível. Mas ao chegar aos alvéolos pulmonares, pode causar o enfisema”, conta Kirchenchtejn. Mas também há outros agentes que podem provocar o enfisema, como a inalação de poeira, poluentes e fumaças tóxicas em grande escala, como lembra o pneumologista: “Estes gases tóxicos, em pessoas susceptíveis, levam à destruição dos alvéolos, que são as estruturas responsáveis pelas trocas gasosas nos pulmões, ou seja, pela obtenção do oxigênio. Registros hereditários também já foram feitos como fator contribuinte para o aparecimento da doença”. Enfisema pulmonar tem cura? Infelizmente a doença é considerada grave e seu quadro não pode ser revertido. Porém, há tratamento para que as coisas não piorem para um paciente com tal diagnóstico. O médico volta a falar no cigarro e é categórico: “O principal tratamento é parar de fumar e não se expor mais à fumaça do cigarro. Quanto mais cedo, melhor.” Além de parar de fumar, muitos medicamentos aliviam a sensação de falta de ar, e associados a um programa de reabilitação, permite ao portador de enfisema a retomar suas atividades normais. Em alguns casos mais graves, “a doença deve ser tratada com cirurgia ou o pneumologista pode indicar um transplante de pulmão”, conta o especialista. Foto: Shutterstock

O tratamento da asma em crianças é diferente do tratamento em adultos?

A asma é uma doença respiratória que não faz distinção de idade, afetando crianças, adultos e idosos. Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), o problema causa falta de ar, tosse, além de sensação de aperto no peito e chiado. Mas, será que o tratamento da asma em crianças envolve abordagens diferentes das indicadas para adultos? Confira!  Entenda como é feito o tratamento da asma em crianças De acordo com o pneumologista Paulo Faleiros, o tratamento da asma em crianças é feito com as mesmas medidas recomendadas para um adulto: “O tratamento envolve, em ambos os casos, o uso contínuo de corticoide inalatório. Dependendo do grau da asma, poderá acrescentar um broncodilatador inalatório”.  Os corticoides inalatórios são medicamentos utilizados para prevenir a inflamação que atinge os brônquios e que desencadeia as crises de asma. Já os broncodilatadores são divididos em duas categorias: curta duração e longa duração. A primeira categoria serve para aliviar rapidamente os sintomas quando há uma piora, enquanto a segunda serve para o controle contínuo da asma.  No entanto, segundo Dr. Faleiros, existem alguns quadros específicos que podem alterar a escolha do tratamento da asma. É o caso, por exemplo, de crianças menos tolerantes aos medicamentos. Quando isso acontece, o especialista deverá modificar a medicação. Com os adultos, essa situação não costuma acontecer, já que são mais tolerantes.  Evitar os gatilhos da asma é fundamental para controlar a doença Outra medida muito importante para o tratamento da asma em crianças e em adultos é evitar o contato com alérgenos, que provocam crises quase imediatamente, como poeira, ácaros, fungos, corantes e alguns alimentos, e com substâncias irritantes, que irritam as vias aéreas e podem levar a uma crise, como fumaça de cigarro, produtos químicos e cheiros fortes. “Presença de mofo, infiltração, tapetes, cortinas e animais que soltam muito pelo, tudo isso pode causar crises. Deixar a casa sempre arejada é importante”, recomenda o médico.    Dados da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT): https://sbpt.org.br/portal/espaco-saude-respiratoria-asma/ Foto: Shutterstock

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