A vitamina E é um potente antioxidante para o nosso corpo e pode ser adquirida por meio da alimentação. Porém, em alguns casos, a suplementação pode ser eficaz, complementando o que a dieta não é capaz de prover. Essa busca deve ser recomendada por um médico ou pode ser feita livremente? É isso que vamos saber agora.
Alimentação e suplementação
A vitamina E pode ser adquirida por meio da alimentação e da suplementação. O nutriente é obtido em alimentos de origem vegetal, assim como de procedência animal. Vegetais verde-escuros, sementes oleaginosas (nozes, amêndoas, avelã e castanha do Pará), óleos vegetais (amendoim, soja, palma, milho, cártamo e girassol), gema de ovo e fígado são algumas delas. Os suplementos sintéticos mais eficientes, por outro lado, trazem em sua composição o alfa-tocoferol, uma versão mais segura e concentrada do princípio ativo da vitamina E.
Devido à diversidade de fontes do nutriente, ele normalmente é obtido pela alimentação. “A vitamina pode, porém, ser benéfica em alguns casos de deficiência e deverá ser suplementada por profissionais, dentro de limites seguros”, afirma a nutricionista Suely Iglesias.
A suplementação também pode ser eficaz para as mulheres na redução dos sintomas da tensão pré-menstrual (TPM) e contra a displasia mamária. Para homens, a suplementação da vitamina E pode trazer benefícios na função espermática.
Alerta para o consumo responsável
O consumo da vitamina E em altas dosagens pode trazer riscos para o organismo, como desequilíbrios de vitamina K, fundamental para os processos de coagulação do sangue. Por isso, um profissional da área de saúde deve ser consultado, para que ele estabeleça as dosagens ideais para cada paciente.
