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    A gordura abdominal aumenta o risco de desenvolver problemas cardíacos?

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    Você sabia que sua gordurinha abdominal pode ser um risco e tanto para sua saúde? Caso ela ultrapasse certas medidas, estudos indicam uma chance maior da pessoa ter alguma doença cardiovascular no futuro. Vamos saber mais sobre o assunto?

    A circunferência abdominal máxima, ou seja, aquela que não aparenta risco à saúde é diferente entre homens e mulheres. Para o sexo masculino, ela deve medir até 94cm e, nas mulheres, a medida não deve ultrapassar a marca de 80cm. A nutricionista Carla Cotta explica como é feita essa distribuição de gordura no nosso corpo. “A distribuição de gordura corpórea pode ocorrer em forma de pêra, quando acontece acúmulo de gordura no quadril, ou na forma de maçã, quando a gordura se concentra no abdômen. E neste segundo ‘padrão’, o indivíduo atinge nível de obesidade denominada ‘androide’, que pode causar a síndrome metabólica, que é um quadro clínico patológico que pode aumentar o risco de doenças como diabetes e doenças cardiovasculares”.

    Tanto na ocorrência de gordura abdominal aumentada, quanto nos quadros de obesidade, o risco de desenvolvimento de doenças relacionadas ao coração também é elevado. O metabolismo “reage” à obesidade criando um ambiente inflamatório e provocando alterações sistêmicas, o que favorece a ocorrência de doenças associadas como pré-diabetes ou diabetes tipo 2 (alteração de glicemia e insulina) e a aterosclerose (aumento no depósito descontrolado e inflamatório de gordura nas artérias).

    Como perder a gordura abdominal?

    São diversas as maneiras que você tem para perder a gordurinha na barriga. Uma dieta balanceada e equilibrada aliada à prática de atividades físicas é o caminho para uma vida mais saudável. Com a ajuda da nutricionista Carla Cotta, listamos sete dicas para você seguir. Mas lembre-se, a ajuda de um profissional é fundamental. Não pense duas vezes em marcar uma consulta para que tudo seja feito da forma responsável e segura.

    1 – Consumo adequado de fibras solúveis e insolúveis para favorecer a eliminação adequada de gorduras em excesso

    2 – Consumir cinco a sete porções de frutas e vegetais de cores variadas ao dia  (pelo menos 400g)

    3 – Substituição de gorduras hidrogenadas ou trans por outras fontes mais saudáveis como as gorduras monoinsaturadas e poliinsaturadas (abacate, azeite extra virgem e oleo de macadãmia)

    4 – Redução ou exclusão do consumo de açúcar refinado e alimentos processados ricos em xaropes de glicose ou milho

    5 – Aumentar o consumo de alimentos “in natura” (aqueles obtidos diretamente de plantas ou de animais sem que tenham sofrido qualquer alteração após deixarem a natureza)

    6 – Evitar o consumo de farinhas brancas ou refinadas e/ou processadas em pães, massas, biscoitos e outros industrializados

    7 – Buscar alimentos como chá verde, farelo de aveia e uma gama de frutas e vegetais quem ajudam na prevenção de doenças cardiovasculares

     

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