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    Asmática encontra solução para a doença e se livra de taquicardia e tremedeiras

    Asma e Bronquite

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    Quem sofre com a asma sabe da importância do uso das bombinhas durante uma crise. A asma é uma doença respiratória que inflama os brônquios, canais por onde passa o ar que segue em direção aos pulmões, e bloqueia a passagem de oxigênio. Durante uma caminhada ou ao subir escadas, um paciente pode recorrer às bombinhas para acabar com a falta de ar.

     

    Bombinhas podem ser utilizadas para aliviar sintomas da asma

     

    Apesar de ter sido diagnosticada com asma ainda durante a infância, Francisca E. C., de 36 anos, não gostava de utilizar as bombinhas. “Eu usava desde os nove anos de idade e fazia nebulização durante crises muito fortes, mas parecia que só passava na hora. Parecia que meu coração ia sair pela boca de tão acelerado, sem falar na tremedeira que me dava”, conta.

    Além da falta de ar, a asma também pode provocar tosse com ou sem muco, chiado e dores no peito, suor excessivo e até lábios azulados, o que reforça a necessidade de tratamento. Francisca buscou outras opções para aliviar as crises de asma e encontrou uma solução em um medicamento que satisfaz suas necessidades e tornou sua vida muito melhor: “Desde 2012, eu quase não sinto mais falta de ar, é muito raro, só quando o tempo muda, mas o sintoma é muito mais leve.”

     

    O clima influencia a asma, especialmente durante o inverno

     

    As mudanças no clima citadas por Francisca podem provocar a volta de sintomas em pacientes com asma e iniciar uma nova crise. “Variações climáticas de temperatura e umidade, assim como infecções das vias respiratórias virais e bacterianas, podem ser gatilhos para os sintomas respiratórios do asmático”, explica o pneumologista Rodrigo Athanazio.

    Segundo a moradora de Pelotas, no Rio Grande do Sul, sua vida era bastante limitada por causa da doença e do antigo tratamento. No entanto, ela reconhece que as bombinhas são úteis para muitos pacientes que sofrem com a asma: “Não tiro a importância delas”, afirma a gaúcha. “Especialmente em situações com poucos recursos”.

    Hoje, sua rotina é bem diferente. Ela se previne contra as crises e sente alívio imediato quando os sintomas ressurgem. Ela destaca ainda que acredita que é fundamental se consultar com um médico para receber orientações adequadas antes de adotar quaisquer medidas e iniciar tratamentos.

     

     

     

    Foto: Shutterstock

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