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    Moradora de Cuiabá destaca boa relação com médico no tratamento para a hipertensão

    Hipertensão

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    A hipertensão arterial é, no geral, uma doença silenciosa, infelizmente muito comum e que exige tratamento atento e sério, visto que pode trazer consequências graves. Além dos riscos imediatos à saúde, a pressão alta pode provocar, em alguns casos, sensações incômodas que atrapalham o bem-estar do paciente em seu dia a dia.

     

    Uso da medicação correta é fundamental para evitar sintomas

     


    Foi o que aconteceu com Cristiane P.P., administradora de empresas de 44 anos que vive em Cuiabá, Mato Grosso. Antes de descobrir que era hipertensa e começar o tratamento, ela sentia vários sintomas desagradáveis, como fortes dores de cabeça, irritação e dificuldade de dormir. Tudo isso a impedia de ter uma rotina normal, prejudicando até mesmo o trabalho.

    “Depois que passei a fazer uso contínuo do medicamento, tudo voltou ao normal, pois já não sentia mais nada. Outro ponto super interessante é que não tive nenhum efeito colateral. Me sinto super bem com a medicação, levando em conta também que o meu médico é um excelente cardiologista”, afirma Cristiane.

     

    Importância da prática de atividade física para tratar a hipertensão

     


    A paciente diz que leva uma vida normal e que a cada dia procura mudar seus hábitos em prol da saúde. Cristiane pratica caminhada intercalada com corrida, um exercício aeróbico excelente para manter uma boa saúde cardíaca, além de ajudar a reduzir o peso.
    “Um estudo publicado em 2010 mostrou que pessoas que se envolveram com caminhadas de 35 minutos ao dia obtiveram uma redução média entre 5,2 e 11,0mmHg na pressão arterial sistólica e entre 3,8 e 7,7mmHg na pressão arterial diastólica”, comenta o cardiologista Marcelo Bichels Leitão.

     

    Bom relacionamento com médico é essencial para sucesso do tratamento

     


    Cristiane destaca a relação com seu médico, ressaltando o quanto ele sempre a deixou tranquila quanto aos detalhes do tratamento. “A relação que tenho com o meu médico é ótima. Ele é super preocupado com seus pacientes, me orienta a fazer meus exames a cada 6 ou 8 meses. Confio plenamente nele”, avalia.

    O tratamento medicamentoso foi iniciado por Cristiane há cerca de seis anos e, de lá pra cá, ela não mudou de remédio. “O médico comentou que é um medicamento muito bom e que dificilmente daria algum tipo de mal estar”, diz a administradora. A única alteração realizada no período foi na dosagem, que foi reajustada porque a pressão ainda não estava nos níveis ideais.

    Foto: Shutterstock

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