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    Como fazer para evitar a micose? Isso é possível?

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    As dermatomicoses ou micoses, como são conhecidas popularmente, são infecções causadas por fungos e que afetam a pele, as unhas, os pelos e as regiões de mucosa. As micoses podem aparecer em qualquer área do corpo, mas surgem geralmente onde há dobras, como é o caso das axilas, da virilha e dos pés.

    Não andar descalço ajuda a evitar micose


    Existem várias maneiras de prevenir as micoses, mas como há mais de um tipo de infecção, as formas são diferentes. As micoses causadas por fungos dermatófitos e que recebem o nome de dermatofitoses são transmitidas pelo contato direto da pele com áreas contaminadas. Evitar brincar com animais de estimação infectados e não compartilhar alicates de unhas, lixas e outros materiais potencialmente contaminados são medidas importantes.

    Já a pitiríase versicolor e a candidíase são causadas por fungos já encontrados na pele humana e que se desenvolvem apenas em algumas situações, como baixa imunidade do indivíduo e excesso de umidade. “Usar sempre sandálias em pisos úmidos ou arenosos, não compartilhar toalhas, roupas e sapatos, se enxugar bem depois do banho e evitar ficar longos períodos com roupas molhadas e sapatos fechados são as principais formas de prevenção dessas micoses”, afirma a dermatologista Bianca Venturini.

    Piscinas podem transmitir micose


    Os cuidados devem ser sempre redobrados em locais públicos. É o caso de piscinas, saunas e praias, em que a combinação de umidade e grandes aglomerações torna mais fáceis a proliferação e a transmissão dos fungos causadores de micoses. Nesses espaços, não ande descalço e, ao se sentar na areia ou em cadeiras ou espreguiçadeiras, coloque uma toalha ou canga.

    Quem não se cuidou, deve procurar um dermatologista para tratar o problema. “As micoses superficiais e cutâneas são tratadas com medicamentos antifúngicos, que podem ser de uso local ou de uso oral, dependendo da gravidade e extensão do quadro”, explica Bianca. Para se livrar dos fungos com eficácia, a especialista recomenda seguir o tratamento até o fim e jamais se automedicar.
    Foto: Shutterstock

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