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    Técnicas de meditação podem ajudar no tratamento da insônia?

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    O tratamento contra insônia deve ser feito de acordo com a situação específica de cada paciente, agindo diretamente nos fatores que estão dificultando o sono. No entanto, de maneira geral, pode-se citar algumas medidas comuns, como uso de medicamento específico, padronização dos horários de dormir e acordar e uso de técnicas de relaxamento, como a meditação, que podem ajudar no tratamento da insônia.  

    Benefícios da meditação no tratamento da insônia

    “Atividades relaxantes, como a meditação, auxiliam no tratamento da insônia. Por se tratar de uma prática de relaxamento da mente, que foca no momento presente, criando uma conexão interior e trabalhando muito com a respiração, a meditação ajuda na oxigenação do cérebro e torna os pensamentos mais claros e as emoções mais equilibradas”, informa o neurologista e médico do sono Shigueo Yonekura.
    Segundo o especialista, quem tem problema de sono fica ainda mais ansioso quando chega a hora de dormir, então meditar antes de se deitar pode ser um bom caminho para acalmar a mente, já que a prática tende a controlar tanto a ansiedade quanto o estresse. “Quando a pessoa se permite ter um momento de tranquilidade, fica mais fácil deixar os problemas e pensamentos negativos de lado”, afirma o médico.

    Medidas diversas que contribuem para a melhora do sono

    Outras práticas que se relacionam com a meditação e que também podem contribuir no tratamento contra a insônia são yoga e acupuntura. Todas essas técnicas podem ser realizadas em qualquer horário do dia, mas é comum que cada pessoa encontre resultados melhores em um horário específico. Tudo depende do estilo de vida pessoal, características próprias e preferências em geral. 
    “Dentre as dicas para dormir melhor, pode-se citar ainda: evitar fazer refeições pesadas perto do horário de dormir e ingestão excessiva de café e cafeinados (chás, colas, chocolates) durante o dia e, especialmente, à noite; não fumar; evitar exercícios físicos muito vigorosos à noite; e evitar assistir TV, estudar, ler e trabalhar em notebooks na cama”, conclui o neurologista.

    Foto: Shutterstock

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