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    Ligado na saúde: explicamos a importância de fazer exames de rotina e de seguir os tratamentos prescritos

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    Muitas pessoas têm preguiça de realizar exames laboratoriais, tão importantes para diagnosticar doenças. Algumas têm até medo de descobrir que estão com algum problema de saúde. É compreensível, afinal, ninguém gosta de saber que está doente. Uma doença pode trazer inúmeras alterações na vida de uma pessoa, como a necessidade de tomar remédios diariamente, de realizar mudanças na rotina e de mudar hábitos alimentares.

    Maior prevenção, maior controle

    Apesar disso, os exames e testes laboratoriais oferecem vantagens e devem ser feitos regularmente. Segundo o médico nuclear Everton Gonçalves Pinto, fazer exames é fundamental para aumentar as chances de cura de um problema. “Quanto mais precoce o diagnóstico, maiores as chances de cura ou controle mais adequado da doença, minimizando os sintomas e até mesmo reduzindo a quantidade de medicamentos ou intervenções”, afirma.

    Fazer um check-up pelo menos uma vez ao ano é importante na prevenção de doenças, como o câncer e a hipertensão. Entretanto, o número e os tipos de exames variam de paciente para paciente, de acordo com seu histórico médico e os dados de testes físicos realizados por um médico durante uma consulta regular. Hemogramas, eletrocardiogramas e exames de urina e fezes são alguns dos mais frequentes.

    Ainda de acordo com profissional, não existe um grupo que precise realizar exames com maior regularidade que outros. Cada paciente tem suas particularidades, que devem ser analisadas com cautela. Gênero, faixa etária, comportamento social e histórico familiar são alguns dos aspectos que serão observados pelo médico.

    Jamais pare o tratamento

    Pinto também chama atenção para a importância de, após o diagnóstico de uma doença, seguir o tratamento até o fim: “A interrupção do tratamento por conta própria pode resultar no retorno da doença de modo até mais agressivo. Só quem deve determinar a interrupção de um tratamento é o médico assistente, com a devida orientação ao paciente ou seu responsável”, alerta o profissional.

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