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    Quais são os maiores desafios do tratamento da endometriose durante a pandemia do novo coronavírus?

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    A situação atual de isolamento social por conta da pandemia do novo coronavírus vem sendo um desafio grande para pacientes que realizam tratamento contínuo de alguma doença crônica, em especial. Isso inclui as diversas mulheres que se tratam contra a endometriose. As limitações de atendimento presencial com as médicas em consultório são entraves importantes, mas não impedem a recuperação.

    Atendimentos durante a pandemia


    “Diante da necessidade de isolamento social, encontramos dificuldades de
    manter os acompanhamentos presenciais. Mesmo alguns médicos fazendo atendimentos de urgência em seus consultórios, muitas vezes vemos o medo da paciente de se expor. E muitas delas, mesmo necessitando de ajuda, preferem não se deslocar até a clínica”, afirma a ginecologista Karla Frota. 
    Segundo a médica, ela e os demais especialista, no entanto, têm condições de realizar o atendimento por telemedicina, que funciona mais como uma teleorientação. Isso se deve ao fato da consulta online não possibilitar diversos procedimentos – não é possível fazer testes clínicos, nem exames de imagem, por exemplo. O que os profissionais podem fazer é conversar, orientar e prescrever tratamentos.
    “Para acompanhar as pacientes com endometriose não há necessidade expressa do exame físico. Se a paciente puder fazer, é claro que ajuda mais, pois nos dá maiores informações e esclarecimentos, mas se houver impedimento também poderemos dar um bom atendimento, com boas orientações via atendimento à distância”, garante Frota.

    Obtenção de receitas para medicações contra endometriose


    Os exames, quando necessários, exigirão o
    deslocamento da paciente até a clínica de imagem, mas mesmo nesse cenário o nível de exposição será menor. “Com relação à medicação indicada após a avaliação, temos condições de emitir a receita eletronicamente, com assinatura digital, a qual já está sendo aceita amplamente nas drogarias do país”, conclui a ginecologista.

     

    Foto: Shutterstock

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