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    Tratamento da osteoartrite diminui dor articular de moradora de Saquarema, no Rio de Janeiro

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    Com o passar dos anos, o corpo humano começa a apresentar sinais do envelhecimento e uma das partes mais afetadas por essas mudanças é a estrutura óssea e articular. A cartilagem que protege as articulações de diversos tipos de impactos, por exemplo, se desgasta progressivamente. Em algumas pessoas, esse processo é mais grave, configurando uma doença chamada de osteoartrite.

     

    Dor articular e inchaço são os principais sintomas da osteoartrite

     


    Suely M., moradora da cidade de Saquarema, no Rio de Janeiro, foi diagnosticada com a doença há cerca de seis anos. “Eu sentia
    muita dor no corpo todo, mas doía principalmente nos joelhos e nas costas”, afirma a aposentada de 74 anos, que também se queixava de dores nos braços e no fêmur.

    A dor, no entanto, não é o único sintoma do problema. A doença também é capaz de deixar as articulações rígidas e inchadas, com uma sensação de calor na área afetada, limitando a movimentação do corpo. Foi o que aconteceu com Suely: “Não conseguia andar, não conseguia subir escada, nem andar no shopping. Rangia muito e atrapalhava até a dormir”.

     

    Tratamento da osteoartrite envolve medicações e atividades físicas

     


    A aposentada, que antes atuava como professora e diretora de uma escola, começou a tratar a osteoartrite
    logo depois do diagnóstico, mas se esqueceu de como deveria tomar a medicação e acabou deixando o tratamento de lado. A dor voltou a piorar e a fluminense procurou seu médico novamente para frear o avanço da doença. As medidas têm funcionado: “Agora estou muito bem, consigo dormir legal e quase não sinto mais dores”, afirma.

    Quem sente sintomas parecidos com os de Suely deve procurar ajuda médica para descobrir a causa e realizar o tratamento. “Como parte de nosso arsenal terapêutico, temos desde mudanças nos hábitos de vida, atividades físicas para fortalecimento e alongamento muscular, até medicações condroprotetoras e, em casos mais avançados, tratamentos cirúrgicos como as próteses”, explica o ortopedista Ciro Veronese dos Santos.

    Foto: Shutterstock

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