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    Quais doenças podem ser um fator de risco para o desenvolvimento da osteoporose?

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    A osteoporose aparece com mais frequência em pessoas idosas, pois o processo natural de envelhecimento é um dos principais fatores para a perda de massa óssea e fragilização dos ossos. Contudo, a osteoporose também pode ser causada pela manifestação de outras doenças que se façam presentes no organismo do paciente. Esta versão de osteoporose é chamada de secundária. 

    Principais doenças e disfunções que facilitam o desenvolvimento da osteoporose


    “Diversas doenças e disfunções no organismo em geral podem funcionar como
    fatores de risco para a osteoporose. A deficiência estrogênica é um exemplo, assim como a deficiência de cálcio e vitamina D. Também posso citar o hiperparatireoidismo, hipertireoidismo, doenças inflamatórias/neoplasias e deficiência de GH, por exemplo”, informa o geriatra Ricardo Komatsu.
    Associam-se à osteoporose ainda problemas como diabetes, insuficiência renal crônica, uso de corticóides, doenças da medula óssea e doenças reumáticas. Hábitos ruins de vida como tabagismo, alcoolismo, sedentarismo, alimentação ruim (pouco nutritiva) e até mesmo o uso de certas drogas também podem facilitar o desenvolvimento da osteoporose.   
    Segundo o especialista, todas essas doenças facilitam a manifestação da osteoporose porque estimulam o aumento da reabsorção óssea e a diminuição da formação óssea. Portanto, é fundamental sempre tratar adequadamente e o quanto antes toda e qualquer doença que venha a aparecer, não apenas pelos sintomas do quadro inicialmente principal, mas pelas complicações que podem ocorrer como consequência – o que inclui a osteoporose. 

    Tratamento medicamentoso é essencial para controlar a osteoporose


    Tanto o tratamento quanto a prevenção contra osteoporose dependem de evitar todos os fatores de risco já mencionados, mas não apenas disso.
    O tratamento medicamentoso também é crucial para controlar os sintomas e a progressão da perda de massa óssea. “O tratamento pode envolver medidas como terapia de reposição hormonal, moduladores seletivos do receptor de estrogênio, calcitonina, fármacos formadores de massa óssea”, dentre outros”, informa o médico.

     

    Foto: Shutterstock

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