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    A partir de que idade devemos nos prevenir da osteoporose?

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    A osteoporose é uma doença que torna os ossos mais frágeis e mais sujeitos a fraturas. As mulheres são quem mais sofrem com o problema: Cerca de 33% delas sofrem fraturas depois dos 50 anos, enquanto o número entre os homens chega a 20%, segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Investir em medidas de prevenção é a melhor maneira de evitar a osteoporose.

    Mulher deve se prevenir da osteoporose durante a juventude


    “É importante que, desde cedo, as mulheres já façam a prevenção da osteoporose com medidas simples,
    como praticar atividade física, não fumar, ter uma alimentação rica em cálcio e se expor ao sol regularmente para melhorar os níveis de vitamina D”, recomenda a ginecologista e obstetra Raphaella Bristot. O cálcio e a vitamina D são os grandes responsáveis pela formação do material que compõe os ossos.

    A partir dos 35 anos, a massa óssea da mulher já começa a diminuir, mas sua redução mais significativa acontece sua redução mais significativa acontece depois da menopausa. “Em geral, a pesquisa de osteoporose se inicia após a menopausa, período em que é mais frequente se diagnosticar a osteopenia pela redução da produção de estrogênio nas mulheres”, diz a profissional.

    Consumo adequado de cálcio ajuda a evitar a osteoporose


    A
    osteopenia é o estágio anterior à osteoporose, em que a perda da densidade óssea ainda não é capaz de produzir fraturas. Nesta fase, a prevenção da osteoporose é feita tratando os casos diagnosticados de osteopenia, com base na suplementação de cálcio e vitamina D e no uso de medicamentos que atuam na composição dos ossos, quando indicados.

    Depois da menopausa, é muito importante começar a avaliação da densidade mineral dos ossos, o que ajuda a diagnosticar a osteoporose. O exame mais indicado é a densitometria óssea. “Outros exames, como a radiografia, têm muito baixa sensibilidade para o diagnóstico. Alguns exames auxiliares para o correto tratamento são a avaliação do cálcio, da vitamina D e da função da tireoide”, diz a especialista.

     

    Foto: Shutterstock

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