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    Como um anti-inflamatório de uso crônico age no organismo?

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    Diversas doenças são capazes de desencadear processos inflamatórios no corpo humano. É o caso, por exemplo, da osteoartrite e da artrite reumatoide, que afetam a saúde dos ossos, das articulações e de outras estruturas ao seu redor. Uma das formas de tratar essas condições é recorrer a um anti-inflamatório de uso crônico. 

    Existem diversos tipos de anti-inflamatórios


    “Vários medicamentos têm
    efeito anti-inflamatório. Os mais frequentemente utilizados são os glicocorticoides e os anti-inflamatórios não esteroidais (AINE)”, afirma a reumatologista Surian Ribeiro. Segundo a médica, os anti-inflamatórios não esteroidais compõem um grupo de medicações que agem de forma semelhante: “Eles bloqueiam as enzimas chamadas de ciclo-oxigenases e diminuem a produção de prostaglandinas. As prostaglandinas são substâncias que geram dor e febre, além de vermelhidão e inchaço no local da inflamação”.
    Há também outro grupo de medicamentos que pode ser utilizado como adjuvante no tratamento da osteoartrite e da artrite reumatoide. São os curcuminoides, que ajudam a controlar o processo inflamatório também inibindo a atividade das substâncias que causam dor e inflamação, atuando como um anti-inflamatório de uso crônico. 

    Anti-inflamatório de uso crônico pode ajudar pacientes com osteoartrite


    Há casos em que essas medicações são necessárias apenas pontualmente, mas há pacientes que fazem uso mais prolongado para melhorar a dor gerada pelo quadro de osteoartrite. A forma de utilizar o anti-inflamatório depende da doença do paciente, da sua gravidade e da presença de comorbidades.

    “Cada pessoa pode apresentar uma resposta diferente com o uso de determinado anti-inflamatório, ocorrendo maior ou menor melhora dos sintomas. Além disso, cada indivíduo pode apresentar um risco diferente com relação aos efeitos colaterais. Por isso, o uso dos anti-inflamatórios deve sempre ser orientado pelo médico”, conclui Dra. Surian. 

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