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    Quais exames podem ajudar a detectar o estado do sistema de defesa do corpo?

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    Diversos exames podem ser solicitados no intuito de verificar o estado da imunidade, pois são vários os fatores que podem provocar uma baixa nas defesas do organismo. Dependendo do fator em questão, fica mais fácil saber quais os exames mais adequados, com maiores chances de resultados úteis para o quadro que está sendo investigado.
    “O fato de uma criança ter mais infecções por vírus ou por bactérias, por fungos ou ainda por germes oportunistas é relevante para saber quais exames devem ser priorizados. Idade de início das manifestações, localização e gravidade também nos orientam quais exames pedir. Enfim, é a soma da história completa do caso com um exame físico minucioso feito pelo médico”, explica a alergista e imunologista Cláudia Lobo Cesar. 

    Principais exames para verificar estado das defesas do organismo


    Segundo a especialista, os
    exames mais comumente pedidos são: hemograma completo, dosagem de imunoglobulinas, subpopulação de linfócitos, complemento total e frações, raio-x de tórax (para ver presença do timo em crianças menores) e dosagem de anticorpos produzidos por respostas vacinais (para ver a resposta do organismo às vacinas aplicadas no paciente). 
    “Esses exames indicam em qual nível do sistema imunológico existe falha – se é na produção de anticorpos ou de linfócitos, quais os tipos de linfócitos comprometidos, etc. O sistema imunológico é muito complexo e, por isso, precisa de uma boa anamnese (história clínica) e exame físico completo para nos orientar o que precisa ser avaliado”, afirma a médica.

    Importância do diagnóstico precoce de imunodeficiências na infância


    Quanto mais rápido forem diagnosticadas as imunodeficiências,
    melhor será o prognóstico, com melhor qualidade de vida e mesmo sobrevida, principalmente no caso das crianças. “Já existe (ainda não a nível de saúde pública) um exame do ‘pezinho’ para reconhecer no recém nascido imunodeficiências congênitas graves que se não forem diagnosticadas nos primeiros meses de vida poderão levá-lo a morte”, acrescenta a imunologista.

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