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    Veja as melhores dicas para passar o inverno protegido das doenças da estação

    Baixa Imunidade

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    No inverno ocorre o aumento dos casos de doenças respiratórias, o que se deve a uma baixa generalizada na imunidade decorrente de uma série de fatores. Por conta dessa realidade, se faz necessário cuidar bem da saúde, mas isso não deve se restringir apenas ao inverno. Para evitar sustos nesta época, o ideal é fortalecer as defesas do organismo durante o ano inteiro.   

    Evitando as doenças do inverno


    “Uma maneira de evitar infecções virais ou bacterianas e garantir um bom sistema imunológico é adotar uma alimentação balanceada e completa, rica em frutas e verduras (vitaminas A, E, C, ferro, zinco, selênio), além de outros alimentos, como alho e gengibre. Ter um bom sono, se vacinar contra a gripe e praticar atividades físicas regularmente são outros modos de aumentar a imunidade”, comenta a alergista Roberta Rodrigues.

    A médica explica que a regra principal para minimizar a transmissão dessas doenças de inverno é evitar ambientes fechados com aglomerações de pessoas. Quanto aos quadros alérgicos de asma e rinite, deve-se manter acompanhamento médico e controle dos sintomas durante o ano e iniciar medicação preventiva antes do inverno. Pneumonia e meningite podem ser prevenidas com vacinas, tomadas com antecedência.

    Doenças do inverno e seus riscos


    “As principais doenças transmitidas no inverno são as respiratórias, tais como gripes e resfriados (por vírus). A piora de doenças já existentes, como rinite e asma, com infecções secundárias por bactérias resulta em outros males, como pneumonia, sinusite, otite, amigdalites virais e até mesmo meningite. Prevenir resfriados e gripes e manter os quadros alérgicos sob controle também ajuda a evitar essas doenças”.

    Como todas essas doenças podem evoluir e complicar um quadro, inclusive, levar à morte, é importante tratá-las com bastante seriedade. Uma simples gripe pode evoluir para uma pneumonia e assim para um quadro grave, por exemplo. “Porém não é preciso desespero. Basta ter cuidado, buscar orientação médica, evitar automedicação e ter atenção aos sinais de alerta”.

     

    Foto: Pexels

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