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Endometriose: entenda como a doença pode afetar a saúde mental das mulheres
A endometriose é uma doença marcada pelo crescimento do endométrio (tecido que recobre o útero internamente) em direção aos ovários e outras partes do corpo, causando muita dor nas pacientes. Para dar mais informação sobre a doença e sobre a importância do diagnóstico e do tratamento adequado, foi criado o Março Amarelo, mês de conscientização sobre a endometriose. Neste artigo, vamos falar sobre como o problema impacta a saúde mental das mulheres. Confira! Endometriose causa dores e prejudica vida sexual “A endometriose pode afetar a saúde mental das mulheres porque grande parte dos casos se relaciona com quadros de dores intensas, dificuldades no relacionamento sexual e infertilidade”, afirma a ginecologista Keyla Schneider. “A endometriose pode impactar na rotina de vida da mulher. É comum observarmos um sofrimento físico relacionado ao quadro de dores intensas e emocional, pelo medo e incertezas em relação ao sucesso do tratamento e as consequências que a doença pode acarretar”, continua a médica. Há casos de dores tão intensas que a mulher precisa interromper suas atividades diárias, prejudicando sua qualidade de vida, seu trabalho e sua rotina com amigos e familiares. Além disso, um dos principais sintomas da endometriose é a dispareunia, dor durante ou após uma relação sexual. Com medo de sentir dores, a mulher pode passar a evitar ter relações, o que a impede de aproveitar sua vida sexual de maneira plena. Como consequência, podem surgir problemas na autoestima e na relação com parceiros. Infertilidade é preocupação de mulheres com endometriose Outra questão importante quando o assunto é a relação entre endometriose e saúde mental é a infertilidade. A doença é a principal causa de infertilidade entre as mulheres, já que prejudica o funcionamento das tubas uterinas e reduz a qualidade dos óvulos. Algumas pacientes podem enfrentar muitas dificuldades para engravidar, num processo que pode culminar em sintomas de ansiedade, depressão e consequente diminuição da saúde mental. Para amenizar o sofrimento, é fundamental que a mulher seja acompanhada por um ginecologista que esclareça suas dúvidas e seus medos. O tratamento da endometriose pode ser feito com medicamentos anticoncepcionais e análogos de GnRH, mas há casos em que cirurgias são necessárias. “Nos casos de comprometimento de outros órgãos, os procedimentos cirúrgicos necessários podem ser realizados por equipe multidisciplinar, contando por vezes com a presença de cirurgião geral e urologista”, explica Dra. Keyla. A médica destaca também a importância do acolhimento familiar com entendimento sobre e doença, o que facilita o tratamento e reduz o impacto da endometriose na saúde mental da mulher. Em alguns casos, o acompanhamento psicológico também pode ser indicado.
Diabetes Tem Cura? Desvendando os Mitos e Realidades
O diabetes é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, e a busca por uma possível cura é uma esperança constante para aqueles que vivem com essa condição. Embora a ciência tenha avançado consideravelmente no tratamento e manejo do diabetes, a pergunta que paira na mente de muitos pacientes é: “Diabetes tem cura?” Neste artigo, abordaremos os aspectos fundamentais dessa questão, esclarecendo mitos e realidades sobre a cura do diabetes. O que é Diabetes? Antes de explorarmos a possibilidade de cura, é fundamental entender o que é o diabetes. Essa doença crônica ocorre quando o organismo apresenta dificuldades em produzir ou utilizar adequadamente a insulina, um hormônio responsável por regular os níveis de glicose no sangue. Tipos de Diabetes e Suas Características O diabetes pode ser classificado em diferentes tipos, sendo os principais o tipo 1, o tipo 2 e o gestacional. O diabetes tipo 1 ocorre quando o sistema imunológico ataca erroneamente as células produtoras de insulina no pâncreas, resultando em uma produção insuficiente desse hormônio. Já o diabetes tipo 2 está associado ao estilo de vida e ao excesso de peso, levando a uma resistência à insulina e, posteriormente, a uma produção inadequada do hormônio. O diabetes gestacional ocorre durante a gravidez e geralmente se resolve após o parto. Diabetes tem cura? Atualmente, não se pode falar em “cura” definitiva para o diabetes. As modificaçõe sde estilo de vida com melhor alimentação, atividade física, controle de peso exercem grande impacto no tratamento da doença e, em muitas vezes podem auxiliar no controle da mesma. Os tratamentos medicamentosos disponíveis atuam no sentido de melhorar o controle da glicemia através da ação sobre vários dos mecanismos envolvidos na doença..” “Cura” versus Controle Embora não haja propriamente uma cura para o diabetes, é importante distinguir o conceito de cura do conceito de controle. O controle é obtido quando os níveis de glicose no sangue estão dentro dos valores considerados normais , bem como as manifestações clínicas apresentam melhora. Tratamentos e Manejo do Diabetes Para todas as formas de diabetes, existem tratamentos eficazes disponíveis. O tratamento visa controlar os níveis de glicose no sangue e prevenir complicações a longo prazo. Isso geralmente inclui uma combinação de dieta adequada, exercícios físicos, medicamentos orais e, em alguns casos, medicamentos injetáveis. Pesquisas e Avanços Científicos A comunidade científica está constantemente em busca de novas abordagens e tratamentos mais eficazes. Novos medicamentos estão em andamento para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e, quem sabe, alcançar a cura no futuro.
Tratamentos para dengue: Existem? Que atitudes podem ajudar?
A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Em 2022, ela foi responsável por mais de 1000 mortes no Brasil, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde. Por esse e outros motivos se torna tão importante consumir informação e prevenir a circulação do vírus. Mas para aqueles que já estão com a doença, vem a seguinte dúvida: existe tratamento para a dengue? O Cuidados Pela Vida entrevistou o médico de família, Adriano Brandão, que esclareceu o assunto e detalhou quais atitudes podem ajudar a tratar e a combater a dengue. O que é dengue? A dengue é uma doença viral que se manifesta por meio de sintomas como febre, rash cutâneo (manchas avermelhadas na pele), dor muscular e nas articulações. Em geral, a doença apresenta um curso benigno, porém, em alguns casos, pode evoluir para uma forma grave e apresentar complicações sérias. Como se pega a dengue? O vírus da dengue é transmitido através da picada do mosquito Aedes aegypti. “Em períodos de chuva, há um aumento de reservatórios de água parada, o que favorece a reprodução do mosquito transmissor. Esse crescimento da população de mosquitos pode levar a um rápido aumento nos casos de dengue, o que é conhecido como surto da doença”, afirma o médico. Quais os tipos de dengue? A dengue é causada por quatro sorotipos diferentes do vírus: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. “É importante destacar que a imunidade específica para o vírus não é cruzada, o que significa que quem já teve dengue por um sorotipo, não estará imune aos outros e pode ser infectado novamente. Além disso, a cada infecção por dengue, a resposta inflamatória do organismo à doença tende a ser mais intensa, aumentando o risco de complicações”, alerta o especialista em saúde. Existem diferentes formas clínicas da dengue, que podem ser assintomáticas, leves, moderadas ou graves, incluindo quadros fatais. As formas mais comuns são a dengue clássica e a febre hemorrágica da dengue. No entanto, qualquer condição da doença pode evoluir para um quadro grave. Por isso, é fundamental estar atento aos sinais de alarme, como dor abdominal, vômitos incessantes, pressão baixa, letargia, sangramento e alterações nos exames de sangue. Existem tratamentos para a dengue? Conheça as opções e medidas Dr. Brandão revela que existe tratamento para a dengue e que ele começa com o simples hábito de hidratar o organismo: “Apesar de a dengue ser uma doença autolimitada, é fundamental centrar o tratamento na hidratação, além do alívio dos sintomas. A depender do estado do paciente, essa hidratação pode ser feita via oral em casa, ou endovenosa em pronto-atendimento ou até mesmo em hospitais caso o paciente requeira avaliações sucessivas. Mesmo os pacientes mais estáveis, devem ser monitorados clinicamente com frequência.” Para controlar os sintomas da dengue, é recomendado o uso de medicamentos analgésicos, para náuseas e vômitos. Entretanto, é essencial que medidas coletivas também sejam tomadas para prevenir a proliferação do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti. É fundamental que haja uma política de educação da comunidade, visando conscientizar e informar sobre a importância de evitar a presença de água parada em locais que possam servir de criadouro para o mosquito, além de outras medidas de prevenção. O engajamento de todos é fundamental para o controle efetivo da dengue.
Perguntas frequentes
O que é a plataforma Cuidados Pela Vida?
Quais produtos fazem parte do Cuidados Pela Vida?
Qual desconto oferecido pelo Cuidados Pela Vida?
O que é a Central Saudável Saber?
Tive uma reação adversa com o medicamento que faço uso. O que devo fazer?
Todos os produtos do Aché Laboratórios estão na plataforma Cuidados Pela Vida?
Não encontrei resposta para minha pergunta, o que posso fazer?