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    A substituição da medicação para tratamento da síndrome das unhas frágeis pode comprometer o tratamento?

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    A síndrome das unhas frágeis é uma condição que reduz a resistência das unhas, tornando-as mais fracas e quebradiças, e que pode ser resultado de uma série de problemas no corpo, como anemia e distúrbios da tireoide, mas também pode ser causada por fatores ambientais, como exposição das mãos ao excesso de umidade ou produtos químicos. Se você foi diagnosticado, saiba que a síndrome tem tratamento, que deve ser feito com o acompanhamento de um dermatologista e que precisa ser feito corretamente para evitar que os resultados sejam comprometidos.

    Trocar a medicação pode piorar sintomas da síndrome das unhas frágeis


    Durante a consulta médica, procure entender as medidas propostas e
    como funciona o tratamento. Isto evita o desejo de trocar os medicamentos indicados sem a autorização do profissional de sua confiança. “A substituição de qualquer medicação interfere no tratamento. Caso ocorra a substituição, as unhas podem ter uma piora clínica, ficando mais descamativas, quebradiças, onduladas e fissuradas”, afirma a dermatologista Kaliandra Cainelli.
    Outra atitude que também impacta o tratamento de maneira negativa é deixar de usar os medicamentos da forma indicada, ou seja, na frequência e na dose prescritas por seu médico, assim como não seguir as medidas não medicamentosas. “O uso irregular da medicação traz uma resposta irregular. Logo, não haverá uma melhora completa das unhas”, alerta a profissional.

    Biotina ajuda tratar síndrome das unhas frágeis


    Uma das principais formas de tratar a síndrome das unhas frágeis é o uso da biotina, uma vitamina do complexo B que ajuda sua unha a crescer com mais força, por meio da ingestão de polivitamínicos. “Além disso, o paciente deverá evitar o uso de acetona, optando por um óleo removedor, e
    deixar as unhas descansarem pelo menos três dias antes da aplicação de um novo esmalte”, recomenda Kaliandra.
    Para tratar as unhas com sucesso, você pode ainda recorrer ao uso de emolientes e à aplicação de bases fortalecedoras prescritas pelo dermatologista. O tratamento da síndrome também envolve manter suas unhas hidratadas e evitar traumas. Substâncias químicas irritativas, como aquelas presentes em produtos de limpeza, devem ser evitadas. Caso não seja possível, use sempre luvas protetoras.
    Dra. Kaliandra Cainelli é dermatologista graduada pela Unirio, é membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e atende no Rio de Janeiro. CRM-RJ: 80153-4 – Site oficial
    Foto: Shutterstock

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