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    Existe alguma diferença entre olheiras e bolsas embaixo dos olhos?

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    Quando a região abaixo dos olhos aparece escura e inchada, é normal as pessoas logo acharem que se trata de olheira. Contudo, é possível que, na verdade, sejam bolsas, que também são muito comuns na região. Afinal, qual é a diferença?

    Características de olheiras e bolsas palpebrais


    “Existem diferenças entre ambas. As olheiras, na realidade,
    se dão por um conjunto de fatores, como pigmentação por excesso de melanina, profundidade e vascularização, enquanto as bolsas são resultado de excesso de pele (flacidez) e gordura na região da pálpebra inferior”, informa a dermatologista Aline Guimarães.
    A médica explica que o fator profundidade das olheiras está ligado a um componente genético, acentuando-se com o processo natural de envelhecimento. Já o fator vascularização se refere aos vasinhos que ficam abaixo da pele na área inferior dos olhos. “Quando esses pequenos vasos ficam dilatados, dão o aspecto de olheira mais arroxeada e olhar mais cansado – o que pode ocorrer, por exemplo, depois de uma noite mal dormida”.

    Quais são os tratamentos para olheiras e bolsas?


    Existem diferentes tratamentos para as duas situações. No caso das olheiras, pode-se realizar a aplicação de preenchimento com ácido hialurônico, naquelas que apresentam profundidade. “Quando o componente de pigmentação é intenso, podemos associar o uso de laser para clarear a pele do local.
    O uso de cremes clareadores para a área dos olhos também ajuda, tanto no componente pigmentar como também no componente vascular das olheiras”, indica Aline. Outras opções com disfarce imediato, além disso, também são bem-vindas, pois olheiras são uma queixa que incomoda e mexe com a autoestima dos pacientes.
    Para as bolsas, muitas vezes é indicado procedimento cirúrgico (cirurgia plástica) para remover o excesso de gordura e pele da área. “Nos casos mais leves, o uso de cremes específicos pode auxiliar, bem como a realização de procedimentos que estimulam o colágeno, como o ultrassom microfocado ou radiofrequência”, afirma a profissional.

     

    Foto: Shutterstock

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