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    Tratamento ajuda pedagoga a reduzir a frequência das crises do herpes

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    Apesar de 67% da população mundial, ou aproximadamente 3,7 bilhões de pessoas, ser portadora do herpes simples tipo 1, segundo a Organização Mundial da Saúde, o preconceito sobre quem sofre com a doença ainda é grande. “Eu convivo com a doença desde a adolescência. Imagina: adolescente diagnosticada com herpes labial, foi bem chato. Sempre fui cercada pela família, por amigos e pessoas que entendiam, mas sempre encontramos pessoas preconceituosas”, conta a pedagoga Ana P. S. Roza.

     

    Lesões nos lábios estão entre os principais sintomas do herpes

     


    A forma de transmissão mais comum do herpes simples é o beijo, na fase de vesículas. Se o herpes estiver ativo, nessa forma, a probabilidade de contaminação é alta”, explica a infectologista Naihma Salum Fontana. O vírus causa coceira, ardência, feridas e bolhas na região da boca, sintomas que somem depois da crise, mas podem reaparecer. Por isso, realizar o tratamento é tão importante.

    O diagnóstico de Ana foi feito ainda na adolescência. No entanto, somente há alguns meses a moradora de Vitória da Conquista, na Bahia, hoje com 35 anos, descobriu que poderia fazer tratamento para prevenir o reaparecimento das erupções do herpes. “Meu dermatologista é um profissional gabaritado, muito atualizado e preocupado. Fui para uma consulta corriqueira e perguntei se já havia algo mais eficaz para minha doença. Imediatamente, ele falou que sim e me receitou”, afirma a pedagoga.

     

    Depois do uso da medicação, sintomas do herpes não voltaram

     


    A mudança na autoestima e na qualidade de vida da baiana, que hoje é casada e tem duas filhas, foi considerável. “Antes de fazer uso da medicação, eu tinha uma frequência muito maior no aparecimento do herpes labial. Fiquei algumas vezes sem ir trabalhar e sem sair com amigos, porque em algumas vezes a doença se apresentava bastante agressiva, principalmente esteticamente, me deixando triste”, relembra.

    Depois de iniciar o tratamento, Ana diz que não se sente mais desconfortável: “Isso me deu uma qualidade de vida muito maior para realizar minhas atividades, no trabalho e com a minha família. Estou muito satisfeita, me sinto realmente feliz”. Hoje, a pedagoga deseja que amigos e familiares encontrem a mesma felicidade que teve ao conseguir reduzir as recidivas do herpes.

     

     

    Foto: Shutterstock

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