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    Quais fatores contribuem para deflagrar as crises em indivíduos infectados com o vírus do herpes?

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    Por mais que muitas pessoas possuam o vírus do herpes no organismo, a maioria não manifesta sintomas. O vírus fica em estado latente, ou seja, “adormecido”. Aqueles que manifestam sintomas, por sua vez, alternam momentos assintomáticos com períodos marcados pelas lesões características do quadro, que são as crises. Alguns fatores facilitam a ocorrência dessas crises.  

    Fatores de risco para crises de herpes


    “Os
    principais fatores que contribuem para deflagrar as crises de herpes são: febre, exposição solar, cirurgia, radiação UV, imunodepressão, senilidade, gravidez, neoplasias malignas, corticoterapia e ansiedade”, informa a dermatologista Juliana Fonte. Sabendo disso, portanto, os pacientes que manifestam sintomas do herpes têm mais ferramentas para controlar as crises.
    De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), 99% da população adulta, aproximadamente, já teve contato com o herpes, ainda na infância ou adolescência, e já se tornou imune ao vírus. As pessoas com o vírus consideradas assintomáticas podem apresentam sintomas uma única vez na vida ou, de fato, nunca sofrerem com os incômodos provocados pelo herpes.

    Prevenção e tratamento


    Para evitar o contágio do herpes, é crucial que os pacientes, especialmente os sintomáticos, evitem contato direto com outras pessoas.
    Evitar compartilhar objetos de uso pessoal, no geral, é uma medida muito importante nesse sentido. Segundo a SBP, um simples contato das mãos com as vesículas (pequenas “bolhas” avermelhadas) pode transmitir o vírus para outras áreas do corpo e para parceiros.
    O tratamento para controle das crises do herpes consiste no uso de medicação específica, especialmente aquelas ricas em lisina. Estudos apontam que esse aminoácido reduz as infecções de repetição causadas pelo vírus do herpes simples. A lisina também pode ser obtida por meio da alimentação, então é interessante aliar as duas formas de obtenção da lisina.

     

    Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD): https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/herpes/68/  

    Referência:  107. Pedrazini MC, Cury PR, Araujo VC, Wassall T. Effect of lysine on the incidence and duration of recurrent cold sore lesions. RGO Rev Gaucha Odontol. 2007;55:7-10. Portuguese.

    Foto: Shutterstock

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