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    Como um gel de limpeza para peles sensíveis pode reforçar a barreira de proteção da pele?

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    Pessoas com peles sensíveis são mais vulneráveis a todo tipo de procedimento realizado em qualquer área do corpo. Sendo assim, uma simples limpeza pode gerar irritação e incômodo. Por isso, essas pessoas devem saber bem quais os produtos mais adequados para utilizarem no dia a dia. As orientações de um médico dermatologista são fundamentais nesse contexto.  

    Modo de ação do gel de limpeza para peles sensíveis


    Pensando em higienização, especificamente, pode ser interessante
    apostar em um gel de limpeza para peles sensíveis, com propriedades mais brandas, que afetam menos a pele. “O gel de limpeza para pele sensível evita o ressecamento da pele, não interferindo no seu manto lipídico natural que confere a ela autoproteção contra irritação e infecções”, explica a dermatologista Juliana Fonte. 
    Ainda segundo a médica, o paciente com pele sensível também se beneficia com o uso de sabonete adequado, hidratação com cremes, séruns ou água termal. “Tudo isso é muito importante para reforçar a barreira cutânea”, afirma Fonte. Os dermocosméticos voltados para pele sensível contam com ativos que hidratam, limpam e recuperam a barreira de proteção da pele de forma delicada, fortalecendo e respeitando sua integridade.
    É importante deixar claro que os produtos destinados a pessoas com pele sensível são desenvolvidos com quantidade significativamente menor de substâncias químicas do que os dermocosméticos normais. Esse fato é crucial para entender porque essa linha específica de medicamentos é tão melhor, mais adequada e efetiva para indivíduos que sofrem de sensibilidade na pele.   

    Hábitos ruins de vida podem tornar a pele mais sensível


    Além do uso de produtos mais brandos, o
    indivíduo com pele sensível deve adotar hábitos de vida mais saudáveis, no geral. A sensibilidade da pele indica que o organismo como um todo está sensível e isso pode ocorrer pela influência de hábitos de vida ruins, como alimentação inadequada (pouco nutritiva e que gera inflamações), muito estresse na rotina, ansiedade, depressão, etc.  

     

    Foto: Shutterstock

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