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    O tratamento medicamentoso contra calvície, caso seja adotado bem cedo, garante que não haverá queda dos fios?

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    O tratamento medicamentoso contra calvície é fundamental para retardar o processo gradativo de perda dos fios. Como se trata de uma doença crônica, sem cura, o paciente precisa manter o tratamento adequado de forma contínua. Além disso, trata-se de um quadro de causa genética, algo não controlável. Ou seja, não dá para prevenir o surgimento dos sintomas.  

    Efeitos do tratamento medicamentoso


    Porém, o tratamento pode ser efetivo, especialmente se adotado cedo,
    quando os sintomas ainda são brandos. “Quanto mais cedo iniciamos o tratamento, melhores são os resultados. Isso porque os fios ainda não estarão completamente miniaturizados e também porque não existirá uma atrofia completa do folículo. Ou seja, ele ainda consegue responder ao tratamento, voltando a produzir pelos”, explica a dermatologista Elisabete Rocha.

    Ainda segundo a especialista, nenhum tratamento para calvície é definitivo. Eles só funcionam enquanto o paciente estiver utilizando os medicamentos. Se o tratamento for interrompido, a queda de cabelo retorna. Além de retardar o processo de queda capilar, o tratamento medicamentoso também estimula o crescimento de fios em regiões já afetadas pela doença.

    Contudo, quando a calvície já se encontra em um estágio bastante avançado, o remédio já não é mais suficiente para fazer com que os fios cresçam em um volume satisfatório. Por isso os médicos sempre orientam para que o tratamento seja iniciado precocemente. Dentre os medicamentos voltados para o controle da calvície, pode-se destacar a opção tópica. Basta aplicar o produto nas regiões mais críticas do couro cabeludo. 

    Calvície também afeta mulheres


    “A calvície, ou alopecia androgenética, acontece quando o cabelo passa a ter uma queda mais pronunciada, com afinamento dos fios. Desta forma, vai havendo diminuição do volume capilar e começam a surgir
    áreas com menos pelos, as chamadas ‘entradas’. Esta alteração é determinada geneticamente, ou seja, tem uma tendência familiar, e pode acontecer tanto em homens, quanto em mulheres. Nelas, no entanto, a rarefação dos pelos costuma ser mais difusa”, informa a médica. 

     

    Foto: Shutterstock

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