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    A partir de que idade as mulheres devem dobrar a atenção para varizes?

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    Muito comuns em mulheres, as varizes vem trazendo preocupação ao público feminino cada vez mais cedo, visto que hoje até mesmo adolescentes já relatam sofrerem com a doença. É difícil definir com que idade se deve começar a cuidar do problema, mas como ele pode vir a surgir antes mesmo da fase adulta, é bom que as jovens já estejam logo preparadas.   
    “Existem adolescentes de 14 ou 15 anos que já sofrem com a doença, mas o tratamento de forma adequada pode ser feito sem restrições a partir do intervalo entre 18 e 20 anos de idade. A prevenção, por outro lado, pode ser iniciada ainda antes. O uso de meias é um bom exemplo de prevenção”, comenta o angiologista Jayme Ramos.

    Homens também podem ter varizes


    De fato os casos de varizes são mais comuns em mulheres, mas não se sabe ainda ao certo os motivos disso. De todo modo, a doença também se manifesta em homens. “Muita coisa ainda tem de ser descoberta em doença varicosa, inclusive essa maior recorrência em mulheres. Provavelmente isso ocorre por conta de fatores genéticos. Mas é importante dizer que homens são acometidos e que a incidência não é pequena (no Brasil pode atingir até 43% deles)”.

    Os males das varizes são válidos para ambos os sexos e são inúmeros. “A doença costuma trazer dor em membros inferiores, desenvolvimento de flebite e tromboflebite, úlceras venosas (que podem infectar), sangramento, aparecimento de tromboses, aumento da sintomatologia da insuficiência venosa com sensação de pernas pesadas, queimação, dormência, câimbras, dentre outros”.

    Estética é a menor das preocupações


    Segundo o médico, a estética é somente uma pequena parte da preocupação, a menor parte, na realidade. “A doença varicosa deve ser encarada como um problema para a saúde das pernas da pessoa e tratada como uma doença importante dos membros inferiores. Suas complicações podem ser causas de afastamento do trabalho e até comprometer a viabilidade do membro atingido, em situações mais graves”.

    Foto: Shutterstock

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